E se o Drake frequentasse a mesma universidade que você?

Até mesmo entre celebridades que tem carreiras sólidas e rotinas agitadíssimas, é muito comum dar um tempo nos compromissos profissionais e frequentar uma universidade para concluir o curso superior. Não é preciso pensar muito para lembrar de personalidades que optaram por ter um diploma. Sandy é formada em Letras, Emma Watson é formada em Literatura Inglesa e Natalie Portman possui diploma de psicóloga.

E se o Drake fosse seu colega de faculdade? (Foto: Reprodução)

Mas, ao contrário das celebridades mais engajadas nos estudos, Drake nunca chegou a concluir os estudos. Por isso, uma conta no Instagram foi criada para “incluir” o rapper canadense em situações rotineiras de qualquer universitário. Olha só:

But tonight me and my friends we got classes to attend. We got classes to attend. 💎💎#💎 #uoft #utsc #drake #drizzy #wattba #future #utscfeministstrong #uoftfeminist #toronto #scarborough #6ix #vaw #feministSZN #solidaritySZN

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T-card loaded, assignment due before the weekend. Notes up to date, highlighting without a reason #utsc #uoft #drake #toronto #scarborough #10centsapage #printingsinglesidedcuzimrich

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Need books I wont buy for this Poli-Sci course. Library opens 8am got me waiting outside doors. 📒📑📓📕📖🙌. #uoft #utsc #toronto #scarborough #ovo #ovoxo #6ix #drake #drizzy #tooearlyforthisshit #budgetpapi #ovoOSAP #findmeaPDFpapi #alreadybehindoncoursereadingsSZN

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Ventis every night because we drink to my accomplishments. Pulling all-nighters, I’m floating in and out of consciousness. – #utsc #uoft #scarborough #toronto #starbucks #6ix #ovo #headlines #ventiSzn #coffee #drizzy #drake #WhenTheLineAtTimmiesIsTooLong

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Im more than just a number. I doubt you’ll find another #utsc #uoft #toronto #scarborough

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Dispositivo ajuda a reduzir o assédio sexual contra mulheres

 

O Athena é um pequeno dispositivo wearable desenvolvido para manter as mulheres a salvo de assédios sexuais. Projetado pela startup Roar For Good, a tecnologia de prevenção pode ser usada na roupa ou em qualquer outro acessório. Quando ativada, a jóia inteligente emite um alarme alto e envia mensagens de texto com a localização da usuária aos seus contatos de emergência. Para acionar o Athena, basta pressionar por três segundos o botão do aparelho.

Quando ativado, o Athena emite um alarme alto e envia mensagens de texto com a localização da usuária aos seus contatos de emergência. (Foto: Divulgação/Roar For Good)

Yasmine Mustafa é a designer responsável pelo projeto, que passou seis meses com vítimas de violência sexual na América do Sul para encontrar a melhor forma de tornar a sua ideia acessível. Por meio de suas pesquisas, ela conseguiu desenvolver um dispositivo discreto que pode ser facilmente acionado em caso de emergência.

O Athena pode ser usado na roupa ou em qualquer outro acessório, de forma bastante discreta. (Foto: Divulgação/Roar For Good)

Para lançar o Athena no mercado, Yasmine conta com uma campanha do site de financiamento coletivo Indiegogo, onde o dispositivo pode ser adquirido.

Confira a gelaria com mais algumas imagens do produto:

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Dicas para economizar na festa de aniversário

Planejamento bem feito é o segredo para festejar sem extrapolar o orçamento. Foto: iStock, Getty Images

Em anos de crise, medidas de crise! A festa de aniversário pode passar de uma diversão para uma grande dor de cabeça quando os gastos passam da conta. Confira algumas dicas para economizar na festa e curtir com os amigos.

Leia a matéria completa.

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Designer imagina o futuro dos shoppings com realidade virtual

Allison Crank é um designer e cineasta britânico e, para ele, o futuro dos shopping centers está relacionado à realidade virtual. Em sua tese de mestrado, Crank propôs a ideia do “The Reality Theater: Shopping In the Ludic Century”, um centro de compras com uma paisagem psicodélica, cheia de neons e imagens holográficas. Para o designer, por meio de dispositivos de realidade aumentada, o público poderia usufruir de um espaço que une o mundo virtual e o real.

Allison Crank acredita que a realidade virtual pode reestruturar o lado social dos shoppings. (Foto: Reprodução/Vimeo)

Em 1956, Victor Gruen inventou o conceito do shopping center, com o objetivo de oferecer às pessoas um lugar para socializar e fazer compras. Hoje, as práticas de e-commerce já começaram a mudar o hábito de consumo da população. E enquanto a facilidade de um clique cumpre o propósito consumista de Gruen, ele ignora o elemento de lazer. Segundo Crank, a realidade virtual é uma maneira de reestruturar o lado social dos centros de compras.

Certa ou não, a ideia de Crank não está assim tão distante da nossa realidade. Com os avanços tecnológicos que temos hoje, não seria difícil construir este espaço maluco imaginado pelo designer.

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Passo a passo: Faça uma massagem facial antiflacidez

Designer cria óculos que simulam o efeito do LSD

O designer húngaro Bence Agoston criou óculos capazes de simular, visualmente, o efeito da droga alucinógena, trazendo tons, no mínimo, mais psicodélicos à vida. A armação arredondada é feita em impressora 3D e inspirada na “simplicidade e nitidez, como se ao utilizá-lo você pertencesse a uma subcultura”. Porém, o grande lance da criação, obviamente, não está na estrutura dos óculos, e sim nas lentes.

O MOOD possui seis lentes especiais que podem ser sobrepostas em diferentes ordens. Cada uma das lentes é baseada em um padrão Moiré, ou seja, uma interferência que dá um efeito visual ondulado à imagem. Elas filtram luzes vermelhas, verdes e azuis, e podem ser posicionadas três de cada lado. O efeito psicodélico ganha vida e formas variadas ao rodá-las, mudando a posição. “Porque cada cor filtra a luz de forma diferente e os padrões podem se sobrepor ou criar espaços em branco, a visão torna-se completamente aleatória e retorcida”, explica Agoston.

Segundo o designer, “O MOOD foi desenhado com o objetivo de tornar a experiência de ouvir música totalmente completa”.

Mas o designer alerta: os óculos não são os acessórios perfeitos para utilizar diariamente, pelo menos não com essa lente. Para quem prefere reservá-lo para os momentos mais alucinógenos, o criador indica: “A situação ideal para utilizá-lo é durante uma viagem, quando estiver ouvindo música, apenas olhando pela janela e observando cada mudança de vista, em perfeita harmonia com a música”. Se você se interessou pelo óculos, pode acompanhar mais detalhes no portfólio do designer e na página de divulgação do produto no Facebook. Por enquanto, Bence ainda não anunciou quando o acessório será comercializado.

O MOOD também pode ser utilizado com lentes normais.

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Como as pessoas se cumprimentam no resto do mundo?

Como você cumprimenta alguém que acabou de conhecer? A regra aqui pra gente parece clara, né? Se você for homem e quiser cumprimentar outro, dê um aperto de mão, no caso de uma mulher, encostem as bochechas e deem um beijinho no ar.

Porém, o costume muda bastante ao redor do mundo. Neste dia da saudação, vem com a gente ver como as pessoas se cumprimentar nos outros países do mundo!

Primeiro de tudo, precisamos saber como se diz “oi” onde você está:

Ou seja, a não ser que você vá a um lugar beeeem bizarro, arrisque um “hey” e tudo vai dar certo ;).

Passado o momento inicial, você terá que de fato cumprimentar a pessoa – aí vem a parte mais desafiadora! Saca só algumas curiosidades ao redor do mundo pra você evitar dar uma mancada ?

A China, o Japão e outros países asiáticos usam aquela reverência com o corpo, em que você dá uma curvadinha na direção da pessoa. Eles não curtem muito contato físico, não.

Na Índia e nos países da região, “namastê” é a mais expressão mais usada, seguida da pequena reverência com as palmas das mãos unidas próximas ao peito.

Nada de beijo! As pessoas de qualquer outro país fora da América Latina vão achar muito estranho que você dê um beijo de oi em alguém que acabou de conhecer (história engraçada: logo que cheguei à Itália, fui cumprimentar uma garota com um beijo e recebi um olhar mortal de O QUE VOCÊ PENSA QUE ESTÁ FAZENDO como resposta ¯_(ツ)_/¯).

Nos países islâmicos, o costume é levar a mão ao coração e falar “salamaleico” – que nem o pessoal da novela “O Clone” fazia. A expressão em árabe significa “que a paz esteja sobre vós”.

Sdds “O Clone”!

Sabe aquele ~hang loose~ que você às vezes solta com um amigo surfista? O gesto teve origem, claro, no Havaí, mas hoje já tá difundido no mundo todo, principalmente entre os mais jovens ;).

Imagens: Reprodução

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Crise e desemprego: Saiba como isso pode nos afetar

Crise leva ao aumento na taxa de desemprego, reduzindo a renda dos brasileiros. Foto: Shutterstock

Não é novidade para ninguém que a crise está por aí e que isso prejudica a vida de muita gente. Diante da complexidade do assunto, fica difícil definir um culpado, embora muitos especialistas digam que a política é a vilã, ou a economia em si. Mas o que temos certeza é que o nosso bolso está mais vazio e, com o desemprego, a “sofrência” só aumenta entre a população brasileira.

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Conheça os primeiros calçados casuais feitos com tecnologia 3D

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A JS Shoe, uma empresa de calçados de Los Angeles, nos Estados Unidos, diz ter criado os primeiros sapatos casuais feitos por meio de uma impressora 3D. A sapatilha é unissex e já está disponível para pré-venda no Kickstarter. O acessório não possui nenhum tipo de costura, graças a utilização de uma espécie de máquina de tricô que já calcula a quantidade exata de fibra de algodão e poliéster necessários para a confecção, sem qualquer desperdício. Além disso, a empresa também permite que seus clientes comprem o calçado de forma avulsa, para que possam montar o par da forma que desejarem.

O sapato é feito por meio de uma tecnologia de tricô 3D e não possui costuras. (Foto: Divulgação)

“Algumas pessoas possuem variações de tamanho entre seus pés, então sentimos a importância de embalar nossos sapatos individualmente”, disse Shi Xiaoxi, fundador criativo da JS Shoe, em um comunicado à imprensa. “Dessa forma, podemos oferecer tamanhos diferentes para o cliente, além da opção de deixá-los combinar cores e padrões diversificados”.

Outra vantagem do tricô 3D é que ele reduz o número de camadas necessárias para a confecção do produto, o que faz com que ele seja extremamente leve.

A empresa permite que os clientes comprem o sapato de forma avulsa, para que possam montar o par da forma que desejarem. (Foto: Divulgação)

Com apenas um mês, a campanha no Kickstarter já ultrapassou a meta de arrecadação de US $ 50 mil. O par do calçado custa US $ 79 dólares.

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“Love Yourself”, de Justin Bieber, encontra jazz de 1920

Conheça o Tsumiki, a versão japonesa do LEGO

O Tsumiki, criado pelo escritório de arquitetura japonês Kengo Kuma, é um jogo de blocos de encaixe que permite às crianças criar formas complexas e incomuns. O conceito é bastante parecido com o famoso LEGO, mas as peças em si apresentam pouca semelhança com os blocos coloridos de forma quadrada e retangular da marca dinamarquesa. Os componentes do Tsumiki são peças triangulares de cedro, com entalhes em sua base que permitem que eles se encaixem entre si.

As peças são feitas em formato triangular com madeira de cedro. Elas apresentam entalhes em sua base que permitem o encaixe entre si. (Foto: Divulgação)

Os blocos não são tão coloridos ou chamativos quanto os do LEGO, o que pode não ser tão inspirador para a criatividade de algumas crianças. No entanto, o escritório afirma que o jogo é uma ótima alternativa para ensinar os pequenos a pensar de forma intuitiva para a resolução de problemas complexos.

Para os criadores, o Tsumiki é uma ótima alternativa para ensinar os pequenos a pensar de forma intuitiva. (Foto: Divulgação)

O Tsumiki também apresenta uma pegada sustentável para a nova geração. O produto foi feito em parceria com o grupo de conservação de florestas Mais Árvores, que ajudou na escolha de madeiras de cedro japonesas com certificado do Forest Stewardship Council.

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Tudo sobre Lowline, o primeiro parque subterrâneo do mundo

 

O velho terminal de metrô Williamsburg Bridge Railway, em Nova York, foi inaugurado em 1908, logo abaixo da Delancey Street, em Manhattan. Em 1948, a estação parou de funcionar. Agora, pouco mais de 60 anos depois, o local abandonado virou inspiração para arquitetos e urbanistas norte-americanos para se tornar o primeiro parque subterrâneo do mundo. O projeto para reconstruir o antigo terminal inclui um espaço verde, cheio de plantas, e até um sistema de iluminação natural inovador.

O Lowline será o primeiro parque subterrâneo do mundo. (Foto: Divulgação)

A ideia dos projetistas é levar a luz sol até o subsolo. Para isso, uma equipe formada por engenheiros do Raad Studio e pelo professor de física da Universidade de British Columbia, Lorne Whitehead, construiu um sistema que inclui três coletores solares no nível do solo, programados por computador, com o objetivo de rastrear os raios do sol. A luz é coletada em tubos e depois dispersada para o parque subterrâneo através de painéis.

O projeto para reconstruir o antigo terminal inclui um espaço verde, cheio de plantas, e até um sistema de iluminação natural inovador. (Foto: Divulgação)

A antiga estação de metrô, inaugurada em 1908. (Foto: Divulgação)

Para iniciar a construção do Lowline, ainda é preciso da autorização do proprietário do espaço, o Metropolitan Tranportation Authority de Nova York, além do financiamento necessário para a realização das obras. De acordo com o site Fast Company, os projetistas têm esperança de que o parque pode estar em pleno funcionamento em 2020, se tudo ocorrer conforme o planejado.

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