Julia Roberts e Jennifer Aniston atuam juntas em nova comédia

Caso os filmes de Hollywood sobre datas comemorativas como o dia dos namorados e o Natal ainda não tenham te conquistado, você terá uma nova oportunidade. Vem aí o filme convenientemente chamado de “Mother’s Day” (“Dia das Mães”, em tradução livre), com um elenco recheado de estrelas. As atrizes Julia Roberts, Jennifer Aniston e Kate Hudson são os destaques do novo trabalho do diretor de Gary Marshall, de “Uma Linda Mulher” e “Idas e Vindas do Amor”.

O enredo não traz muitas novidades para quem está acostumado às comédias sazonais: diversas histórias paralelas (que podem ou não se cruzar) com a data em questão como pano de fundo. O humorista Jason Sudeikis é o nome masculino mais conhecido, de comédias semelhantes como “Família do Bagulho” e “Quero Matar Meu Chefe” 1 e 2.

O longa-metragem ainda conta com a participação de Britt Robertson (a protagonista do filme “Tomorrowland”), Margo Martindale (da série “The Good Wife”) e Shay Mitchell (a Emily de “Pretty Little Liars”). “Mother’s Day” ainda não possui uma tradução oficial para o português e deverá estrear estrategicamente no dia 28 de abril, pouco antes do próprio dia das mães.

Em fevereiro, a produtora Open Road já havia lançado o primeiro trailer do filme:

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Uganda determina prisão de pais que não vacinarem seus filhos

Jovem usa pai de modelo para criar pôsteres de filmes

 

Há pouco mais de um mês, o jovem artista americano Jason Edmiston, famoso por ilustrar pôsteres como ninguém personagens da cultura pop principalmente relacionados ao cinema, decidiu mostrar como é o processo de criação de suas ilustrações. De uma maneira bem engraçada, porém super emocionante, o garoto explicou que, para trabalhar melhor a luz, sombra e algumas posições do corpo, ele precisa usar como uma base fotografias reais, e o melhor jeito de conseguir um modelo que incorporasse o personagem e pose da maneira que ele precisa foi chamar o pai dele para participar.

As fotos do pai imitando a pose dos personagens que seriam criados pelo filho, tudo na maior improvisação, fez o maior sucesso e foram publicadas junto com um texto do artista agradecendo ao pai pela paciência e esforço em fazer tudo da melhor maneira possível:

“Quando eu já tenho um conceito de uma das peças rascunhado, eu visito os meus pais e faço o meu pai se vestir como o personagem enquanto eu arrumo as luzes que eu gostaria de ter na cena. Ele se sente bem confortável e disposto a posar nas mais variadas posições e sempre arruma um jeito de incorporar o personagem. Ele nunca diz não aos meus pedidos e é um verdadeiro entusiasta do projeto. Eu ainda estou para conhecer um modelo melhor que ele. Obrigada, pai!”

Confira como é o processo de criação do pai e filho:

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Joel Kinnaman fará participação em “House of Cards”

O ator norte-americano Joel Kinnaman apareceu em uma imagem inédita de “House of Cards”, recém-divulgada. Ao que tudo indica, ele fará uma participação especial na nova temporada da série. Kinnaman ficou conhecido por interpretar o investigador Stephen Holder (“The Killing”), além do papel de protagonista em “Robocop”, de José Padilha. Ele também fará “Esquadrão Suicida”, como o membro fundador da gangue, Rick Flag. O lançamento dos novos episódios está marcado para o próximo mês de março.

Joel Kinnaman apareceu em foto recém-divulgada pela Netflix. (Foto: Divulgação)

A Netflix também anunciou a saída de um dos produtores da série, Beau Wilimon. “Depois de cinco anos e quatro temporadas, chegou a hora de seguir em frente com outros projetos”, disse ele em comunicado.

Willimon elogiou o trabalho de todos pela produção, desejando o sucesso contínuo da série. A empresa também agradeceu o produtor por ter “construído uma série fascinante e aclamada pela crítica”.

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James Franco viaja no tempo em nova minissérie de J.J. Abrams

Ainda colhendo os frutos da bilheteria histórica de “Star Wars: O Despertar da Força”, J. J. Abrams prepare-se para mais lançamento, desta vez, fora dos cinemas. Em 15 de fevereiro, chega ao Hulu – serviço de streaming americano – o primeiro episódio da minissérie “11.22.63”, uma produção de oito episódios, baseada na obra homônima de Stephen King, publicada em novembro de 2011. Na história, James Franco interpreta o professor Jake Epping, que tem como missão viajar no tempo para impedir a morte do presidente americano John F. Kennedy, no atentado ocorrido em Dallas.

Durante a coletiva de imprensa em Pasadena, Califórnia, Franco falou sobre sua visão pessoal do atentado ao presidente americano e a forma com que Stephen King e J. J. Abrams trataram do assunto na obra escrita e, consequentemente, na futura minissérie. “Eu não estava vivo quando ocorreu, mas é um grande acontecimento. Tornou-se, de uma forma estranha, uma espécie de lenda para a minha geração, como Marilyn Monroe ou James Dean, mas na verdade foi um evento horrível”, afirmou. “Eu achei que a narrativa e a abordagem são muito boas, porque é uma maneira nova de entrar no assunto. Nós não estamos exatamente contando uma lição da história. Você começa a aprender tudo de novo, mas em uma perspectiva completamente fresca, que nós não tínhamos realmente visto antes. É uma forma de guiar a nova geração sobre o que aconteceu”, opinou o protagonista.

John F. Kennedy foi morto no dia 22 de novembro de 1963 pelo fuzileiro naval Lee Harvey Oswald.

Segundo o diretor, algumas mudanças foram feitas para a adaptação televisiva, incluindo a mudança de alguns personagens. No livro, sabemos tudo o que se passa na mente do professor viajante, mas para a minissérie J. J. optou por não retratar esses pensamentos com uma narração. Ao invés disso, ele resolveu deixar outro personagem mais próximo do protagonista para, desta forma, obter um efeito semelhante. “Foi muito legal a forma com que Stephen King respondeu tão positivamente a essas ideias. Eu estava inseguro se ele iria abraçar algumas delas. Eu acho que foram ajustes significativos, mas eles eram necessários e ele viu isso”, explicou Abrams.

Além de James Franco, também estrelam a produção os atores Chris Cooper, Cherry Jones, Sarah Gadon, Lucy Fry, George MacKay, Leon Rippy, T.R. Knight, Brooklyn Sudano e Josh Duhamel. “11.22.63” chega ao Hulu no dia 15 de fevereiro, por enquanto apenas disponível nos Estados Unidos.

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J.K. Rowling confirma trilogia de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”

J. K Rowlling confirmou, nesta quarta-feira (02), que o longa “Animais Fantásticos e Onde Habitam” renderá mais duas continuações. A informação foi dada pela autora em uma troca de mensagens com uma fã na rede social. Depois de ter sido questionada sobre a peça “The Cursed Child” – que também fala sobre o famoso universo de Harry Potter –, se o roteiro daria origem a um novo filme, a escritora respondeu: “Temo que você esteja equivocada. #CursedChild é uma peça. Mas #AnimaisFantásticos terá três filmes!”.

A notícia já era de se esperar. Há dois anos, Kevin Tsujihara, diretor executivo da Warner Bros, já havia dado pistas de que “Animais Fantásticos” seria uma trilogia. Ao que parece, as duas próximas sequências serão lançadas em 2018 e 2020.

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“Animais Fantásticos e Onde Habitam” terá mais dois novos filmes nos próximos anos. (Foto: Divulgação)

A primeira produção da saga já ganhou trailer e estreia nos cinemas no final deste ano, com direção de David Yates.

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App brasileiro acompanha mensagens em tempo real

J. K. Rowling provoca fãs com charada de "Animais Fantásticos e Onde Habitam"

Nos últimos dois dias, a britânica J. K. Rowling provocou fãs no Twitter com a seguinte charada:

Espertos, os leitores da autora logo descobriram que se tratava de um anagrama e foram tentando adivinhar o que seria com a ajuda de dicas:

Eis que, apesar de muita gente sonhar que a brincadeira era um anúncio da volta de Harry Potter, a charada era um anagrama da primeira frase da sinopse de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”, trilogia de filmes inspirada no livro spin-off do universo do bruxo que terá o roteiro de Rowling.

A sentença “Newt Scamander planejava ficar em Nova York por apenas algumas horas…” só reforça o que já havia sido divulgado: que a trilogia será ambientada em uma das maiores metrópoles dos EUA durante os anos de 1910 e 1920, quando o “magizoologista” viajou ao país para estudar suas criaturas e escrever seu famoso livro (seguindo a lore escrita por Rowling).

Entretanto, indica também que ficar por muito tempo não era a intenção de Scamander. O que será que vai acontecer para fazê-lo ficar?

Infelizmente, informações sobre o elenco ainda não foram reveladas, mas pelo menos já sabemos que o filme deve chegar em 24 de novembro de 2016 aqui no Brasil.

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"House of Cards": crítica da terceira temporada

Um vez que chegou no topo da carreira política, resta ao agora presidente Francis “Frank” Underwood, novamente vivido por Kevin Spacey, se manter no cargo pelo tempo que conseguir. Esse é o foco da terceira temporada de “House of Cards”, série da Netflix que consolidou o serviço de streaming como uma força a ser levada a sério no competitivo universo do entretenimento televisivo dos EUA.

Depois de uma cena matadora de Frank no cemitério visitando o túmulo de seu pai, corta para a recuperação de seu assessor, Doug Stamper, papel de Michael Kelly, depois de ter levado uma pedrada na cabeça no final da segunda temporada. A sequência serve para mostrar duas coisas para o espectador: a primeira é fazer uma elipse dos seis primeiros meses de Underwood no governo, assim, quando o reencontramos ele já está devidamente instalado no Salão Oval e começa a sua batalha em diversas frentes; a segunda é deixar bem claro que não teremos o presidente mais tão no centro da narrativa assim.

Não me entenda mal. Frank Underwood ainda é o coração da série e suas manobras políticas norteiam todo o roteiro. Mas agora ele é o presidente dos Estados Unidos da América, líder do mundo lívre, como gostam de dizer os próprios estadunidenses. Isso quer dizer que há um limite para o que é possível explorar dramaticamente. Afinal, do ponto de vista de arco de personagem, como foi estabelecido no primeiro episódio da primeira temporada, ele já cumpriu sua trajetória. Por mais que tenha chegado à presidência pela porta dos fundos, ele chegou lá.

Ao mesmo tempo, Frank Underwood enquanto personagem encontra pouco espaço para se desenvolver. Quem aparece no lugar é o já citado Stamper, é a procuradora Heather Dumbar, a deputada Jackie Sharp e, claro, Claire Underwood, a primeira dama, vividas por Elizabeth Marvel, Molly Parker e Robin Wright. Cada uma delas têm sua própria ambição que será bloqueada no momento em que isso cruzar os interesses de Frank.

Em relação à Claire, que deseja se tornar embaixadora americana da ONU como espécie de preparação para, no futuro, se tornar ela mesma presidente, temos um tema que norteia toda a temporada. Frank é obrigado a diversas vezes escolher entre a esposa e a governabilidade, optando pelo segundo em um momento crucial. Isso não apenas o aproxima de Garrett Walker, o presidente destituído na temporada anterior muito em parte por questões matrimoniais, como também desestrutura a fundação da habilidade política de Underwood.

Pode ser forçado pensar que na relação entre Claire e Frank “House of Cards” faz um comentário sobre Hillary Clinton, mulher de um ex-presidente democrata que é muito cotada como próximo nome do partido para 2016 (um pouco menos forçado, na verdade, se pensamos em como as personagens de Sharp e Dumbar se desenvolvem). Mas isso não quer dizer que essa temporada não faça suas alegorias políticas.

A mais óbvia vem com o presidente da Rússia, Viktor Petrov, vivido por Lars Mikkelsen, que é uma clara paródia de Vladimir Putin, com direito a uma participação do Pussy Riot. Isso se desenvolve em uma missão de paz no Vale do Jordão, que também funciona como comentário em relação às políticas intervencionistas americanas no Oriente Médio. Ainda assim, alguns dos melhores momentos de Underwood são nos diálogos que trava com seu igual russo.

Outra relação curiosa com a política atual é o America Works, que pretende reduzir ou cortar programas de seguridade social, como a previdência e o seguro desemprego, e transformar isso em 10 milhões de empregos subsidiados pelo estado. Uma salada das agendas democratas e republicanas que ele encampa justamente por sofrer hostilização de ambos os partidos. Algo semelhante aconteceu com o Obamacare, programa de saúde pública dos EUA que é a base da política interna de Barack Obama.

O America Works não é apenas a plataforma de governo de Frank. É a chance de deixar um legado, como foi com o próprio New Deal de Franklin Delano Roosevelt, que ele mesmo usa como comparação em diversas ocasiões. É, também, o bilhete premiado que lhe levaria à reeleição, daí sua importância na terceira temporada que lida, justamente, com a sua legitimação no cargo. Mas logo fica claro que seu estilo de intimidação e troca de favores nos bastidores que lhe manteve por tanto tempo como peça fundamental no Congresso não se aplica tão bem na presidência.

Assim como o estilo e truques para manutenção de poder de Frank Underwood começam a se desgastar, com o atual presidente precisando descobrir novas formas de trabalhar com o Congresso, o Senado e a opinião pública, a própria série começa a se reinventar narrativamente. Já não basta mais a quebra de quarta parede, com o personagem de Kevin Spacey se dirigindo para a câmera. Daí surgem episódios um pouco menos convencionais como, por exemplo, o sétimo e o oitavo. Neste último dois textos, um de um biógrafo do presidente e outro de uma jornalista detratora do governo, servem de metáfora e comentário sobre o que está acontecendo em cena. No outro, a cor dos cabelos de Claire e um mosaico de areia feito por monges ao longo de um mês servem como marcação temporal.

São os episódios que melhor definem as características principais desta terceira temporada. Tempo e narrativa. Underwood não quer ser apenas efêmero. Quer deixar um legado. Para isso ele precisa tomar as rédeas da história de todo um país. Contra todas as possibilidades, por isso, no fundo, é a abertura da série, que acompanha a passagem de tempo de forma acelerada em Washington, cidade sede do governo americano, que ainda funciona como a metáfora perfeita para a trama. O tempo passa e tudo aquilo feito por todos esses políticos será apenas uma nota de rodapé na história.

Para assistir a “House of Cards” basta clicar aqui.

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Hollywood terá um parque temático de Harry Potter

A partir do dia sete de abril do ano que vem, os fãs de Harry Potter terão mais um motivo para agendar viagens aos Estados Unidos: o famoso bairro de Hollywood, em Los Angeles, vai receber um parque temático do bruxinho, o Wizarding World of Harry Potter. A novidade já havia sido anunciada antes pela Universal Studios e voltou a ser notícia agora que o estúdio finalmente anunciou a data de inauguração. Assim como o parque já em funcionamento na Flórida, o novo será ambientado como a vila Hogsmeade e também terá as icônicas lojas Honeydukes, The Hog’s Head, Dervish and Banges e Zonko’s.

O parque será inaugurado em sete de abril de 2016 (Foto: Universal Studios)

O parque também terá a atração “Harry Potter and the Forbidden Journey”, uma aventura hiper realista em 3D que imerge o visitante em uma narrativa dentro do castelo de Hogwarts. Os freqüentadores receberão um par de óculos de realidade digital, inspirado nos óculos usados pelos personagens nas partidas de quadribol, para terem a experiência completa em 360 graus. Confira abaixo o vídeo promocional anunciando a data de lançamento, com participação da atriz Evanna Lynch, que interpreta Luna Lovegood na saga.

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“Hidden Figures”: um filme sobre mulheres brilhantes da NASA

“Hidden Figures”, ainda sem título traduzido para o Brasil, é o mais novo longa com direção de Ted Melfi (“Um Santo Vizinho”). Trata-se da história verídica de um grupo de cientistas negras da NASA, que tiveram papel fundamental por trás de uma das maiores operações espaciais da história: o lançamento de John Glenn, o primeiro astronauta norte-americano a entrar em órbita, a bordo da cápsula espacial Friendship7. O episódio, conhecido como Projeto Mercury, aconteceu em 20 de fevereiro de 1962, e é considerado um feito impressionante que restaurou a confiança da nação norte-americana e revolucionou a corrida espacial.

John Glenn, o primeiro astronauta norte-americano a entrar em órbita, a bordo da cápsula espacial Friendship7.

A equipe responsável por realizar tal feito era formada exclusivamente por mulheres afro-americanas. E “Hidden Figures” vai mostrar como o brilhantismo do trio, formado por Katherine Johnson (interpretada por Taraji P. Henson), Dorothy Vaughn (Octavia Spancer) e Maria Jackson (Janelle Monoé), conseguiu ajudar a NASA a atingir o sucesso em suas primeiras missões espaciais. Além disso, a trama também mostra como estas mulheres superaram as barreiras de gênero e raça impostas pela época, e inspiraram toda uma nova geração a sonhar grande.

A cientista Katherine Johnson, uma das grandes mulheres que fez parte da equipe responsável pelo Projeto Mercury.

O elenco do longa ainda conta com Jim Parsons, Kevin Costner e Kirsten Dunst. Parsons, mais conhecido como o hilário Sheldon Cooper, do seriado “The Big Bang Theory”, viverá o papel do engenheiro-chefe do Grupo de Trabalho Espacial da NASA.

A trama é baseada em um livro ainda inédito de Magot Lee Shetterly, adaptada com roteiro de Alisson Schroeder. O estúdio Fox 2000 planeja fazer o lançamento da obra em 13 de janeiro de 2017.

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Novo design de trem do Japão será praticamente invisível

Heróis aparecem divididos em “Capitão América 3″

O terceiro filme do soldado Steve Rogers, “Capitão América: Guerra Civil”, vai colocar os heróis apresentados no universo cinematográfico Marvel em lados opostos, uma equipe liderada pelo Capitão América e outra pelo Homem de Ferro. Até agora, havia apenas alguns indícios sobre a composição dos grupos, porém imagens que chegaram à web nesta semana podem ter confirmado de que lado cada um estará no longa, dirigido pelos irmãos Russo e que chega aos cinemas norte-americanos no dia 6 de maio de 2016.

Time comandado pelo Homem de Ferro (Reprodução)

A primeira arte conceitual mostra um time formado por Homem de Ferro, Viúva Negra, Visão, Máquina de Combate e Pantera Negra. A segunda revela o Capitão América ao lado de Homem-Formiga, Gavião Arqueiro, Sharon Carter, Falcão e Soldado Invernal.

Equipe liderada pelo Capitão América (Reprodução)

Ainda que o Homem-Aranha e a Feiticeira Escarlate não estejam na lista, as formações vão ao encontro do que o próprio elenco e algumas pessoas ligadas aos bastidores vinham ventilando já há algumas semanas.

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