J.K. Rowling confirma trilogia de “Animais Fantásticos e Onde Habitam”

J. K Rowlling confirmou, nesta quarta-feira (02), que o longa “Animais Fantásticos e Onde Habitam” renderá mais duas continuações. A informação foi dada pela autora em uma troca de mensagens com uma fã na rede social. Depois de ter sido questionada sobre a peça “The Cursed Child” – que também fala sobre o famoso universo de Harry Potter –, se o roteiro daria origem a um novo filme, a escritora respondeu: “Temo que você esteja equivocada. #CursedChild é uma peça. Mas #AnimaisFantásticos terá três filmes!”.

A notícia já era de se esperar. Há dois anos, Kevin Tsujihara, diretor executivo da Warner Bros, já havia dado pistas de que “Animais Fantásticos” seria uma trilogia. Ao que parece, as duas próximas sequências serão lançadas em 2018 e 2020.

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“Animais Fantásticos e Onde Habitam” terá mais dois novos filmes nos próximos anos. (Foto: Divulgação)

A primeira produção da saga já ganhou trailer e estreia nos cinemas no final deste ano, com direção de David Yates.

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App brasileiro acompanha mensagens em tempo real

Hollywood terá um parque temático de Harry Potter

A partir do dia sete de abril do ano que vem, os fãs de Harry Potter terão mais um motivo para agendar viagens aos Estados Unidos: o famoso bairro de Hollywood, em Los Angeles, vai receber um parque temático do bruxinho, o Wizarding World of Harry Potter. A novidade já havia sido anunciada antes pela Universal Studios e voltou a ser notícia agora que o estúdio finalmente anunciou a data de inauguração. Assim como o parque já em funcionamento na Flórida, o novo será ambientado como a vila Hogsmeade e também terá as icônicas lojas Honeydukes, The Hog’s Head, Dervish and Banges e Zonko’s.

O parque será inaugurado em sete de abril de 2016 (Foto: Universal Studios)

O parque também terá a atração “Harry Potter and the Forbidden Journey”, uma aventura hiper realista em 3D que imerge o visitante em uma narrativa dentro do castelo de Hogwarts. Os freqüentadores receberão um par de óculos de realidade digital, inspirado nos óculos usados pelos personagens nas partidas de quadribol, para terem a experiência completa em 360 graus. Confira abaixo o vídeo promocional anunciando a data de lançamento, com participação da atriz Evanna Lynch, que interpreta Luna Lovegood na saga.

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"House of Cards": crítica da terceira temporada

Um vez que chegou no topo da carreira política, resta ao agora presidente Francis “Frank” Underwood, novamente vivido por Kevin Spacey, se manter no cargo pelo tempo que conseguir. Esse é o foco da terceira temporada de “House of Cards”, série da Netflix que consolidou o serviço de streaming como uma força a ser levada a sério no competitivo universo do entretenimento televisivo dos EUA.

Depois de uma cena matadora de Frank no cemitério visitando o túmulo de seu pai, corta para a recuperação de seu assessor, Doug Stamper, papel de Michael Kelly, depois de ter levado uma pedrada na cabeça no final da segunda temporada. A sequência serve para mostrar duas coisas para o espectador: a primeira é fazer uma elipse dos seis primeiros meses de Underwood no governo, assim, quando o reencontramos ele já está devidamente instalado no Salão Oval e começa a sua batalha em diversas frentes; a segunda é deixar bem claro que não teremos o presidente mais tão no centro da narrativa assim.

Não me entenda mal. Frank Underwood ainda é o coração da série e suas manobras políticas norteiam todo o roteiro. Mas agora ele é o presidente dos Estados Unidos da América, líder do mundo lívre, como gostam de dizer os próprios estadunidenses. Isso quer dizer que há um limite para o que é possível explorar dramaticamente. Afinal, do ponto de vista de arco de personagem, como foi estabelecido no primeiro episódio da primeira temporada, ele já cumpriu sua trajetória. Por mais que tenha chegado à presidência pela porta dos fundos, ele chegou lá.

Ao mesmo tempo, Frank Underwood enquanto personagem encontra pouco espaço para se desenvolver. Quem aparece no lugar é o já citado Stamper, é a procuradora Heather Dumbar, a deputada Jackie Sharp e, claro, Claire Underwood, a primeira dama, vividas por Elizabeth Marvel, Molly Parker e Robin Wright. Cada uma delas têm sua própria ambição que será bloqueada no momento em que isso cruzar os interesses de Frank.

Em relação à Claire, que deseja se tornar embaixadora americana da ONU como espécie de preparação para, no futuro, se tornar ela mesma presidente, temos um tema que norteia toda a temporada. Frank é obrigado a diversas vezes escolher entre a esposa e a governabilidade, optando pelo segundo em um momento crucial. Isso não apenas o aproxima de Garrett Walker, o presidente destituído na temporada anterior muito em parte por questões matrimoniais, como também desestrutura a fundação da habilidade política de Underwood.

Pode ser forçado pensar que na relação entre Claire e Frank “House of Cards” faz um comentário sobre Hillary Clinton, mulher de um ex-presidente democrata que é muito cotada como próximo nome do partido para 2016 (um pouco menos forçado, na verdade, se pensamos em como as personagens de Sharp e Dumbar se desenvolvem). Mas isso não quer dizer que essa temporada não faça suas alegorias políticas.

A mais óbvia vem com o presidente da Rússia, Viktor Petrov, vivido por Lars Mikkelsen, que é uma clara paródia de Vladimir Putin, com direito a uma participação do Pussy Riot. Isso se desenvolve em uma missão de paz no Vale do Jordão, que também funciona como comentário em relação às políticas intervencionistas americanas no Oriente Médio. Ainda assim, alguns dos melhores momentos de Underwood são nos diálogos que trava com seu igual russo.

Outra relação curiosa com a política atual é o America Works, que pretende reduzir ou cortar programas de seguridade social, como a previdência e o seguro desemprego, e transformar isso em 10 milhões de empregos subsidiados pelo estado. Uma salada das agendas democratas e republicanas que ele encampa justamente por sofrer hostilização de ambos os partidos. Algo semelhante aconteceu com o Obamacare, programa de saúde pública dos EUA que é a base da política interna de Barack Obama.

O America Works não é apenas a plataforma de governo de Frank. É a chance de deixar um legado, como foi com o próprio New Deal de Franklin Delano Roosevelt, que ele mesmo usa como comparação em diversas ocasiões. É, também, o bilhete premiado que lhe levaria à reeleição, daí sua importância na terceira temporada que lida, justamente, com a sua legitimação no cargo. Mas logo fica claro que seu estilo de intimidação e troca de favores nos bastidores que lhe manteve por tanto tempo como peça fundamental no Congresso não se aplica tão bem na presidência.

Assim como o estilo e truques para manutenção de poder de Frank Underwood começam a se desgastar, com o atual presidente precisando descobrir novas formas de trabalhar com o Congresso, o Senado e a opinião pública, a própria série começa a se reinventar narrativamente. Já não basta mais a quebra de quarta parede, com o personagem de Kevin Spacey se dirigindo para a câmera. Daí surgem episódios um pouco menos convencionais como, por exemplo, o sétimo e o oitavo. Neste último dois textos, um de um biógrafo do presidente e outro de uma jornalista detratora do governo, servem de metáfora e comentário sobre o que está acontecendo em cena. No outro, a cor dos cabelos de Claire e um mosaico de areia feito por monges ao longo de um mês servem como marcação temporal.

São os episódios que melhor definem as características principais desta terceira temporada. Tempo e narrativa. Underwood não quer ser apenas efêmero. Quer deixar um legado. Para isso ele precisa tomar as rédeas da história de todo um país. Contra todas as possibilidades, por isso, no fundo, é a abertura da série, que acompanha a passagem de tempo de forma acelerada em Washington, cidade sede do governo americano, que ainda funciona como a metáfora perfeita para a trama. O tempo passa e tudo aquilo feito por todos esses políticos será apenas uma nota de rodapé na história.

Para assistir a “House of Cards” basta clicar aqui.

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“Her Story “: uma série documental sobre grandes mulheres

Com estreia na BBC World News, “Her Story: The Female Revlution” é uma série documental dividida em quarto episódios. Trata-se de um olhar inspirador sobre as realizações de líderes femininas, pioneiras em diversas áreas, em uma trajetória que percorre os últimos 50 anos da história mundial. O novo documentário inclui entrevistas com nomes como o da presidente do Chile, Michelle Bachelet; Dalia Grybauskaite, presidente da Lituânia; Margot Wallstrom, ministra das Relações Exteriores da Suécia; Christine Lagarde, chefe do Fundo Monetário Internacional; Geena Davis, atriz; e Laleh Seddigh, iraniana piloto de carro de corrida.

Laleh Seddigh, iraniana a piloto de carro de corrida. (Foto: Reprodução)

O material foi produzido por uma das maiores agências de publicidade do mundo, a britânica WPP Group, de J. Walter Thompson. Historicamente, a empresa vem produzindo grandes campanhas desde 1930, mas o que chama a atenção em seu novo conteúdo é que se trata de um material próprio, que não envolve nenhum de seus clientes.

“Nós queríamos fazer o documentário porque, como uma agência, sentimos a importância do assunto. Esperamos que o material possa contribuir para uma narrativa cultural mais positiva em torno das mulheres”, explicou o chefe do setor de produção criativa da agência, Matt Eastwood, que insiste em reforçar a ideia de que a série não foi produzida como uma ferramenta de marketing da WPP.

Para os envolvidos no projeto, o objetivo do trabalho é o de promover um entendimento maior sobre o papel da mulher na sociedade moderna.

Documentário da agência britânica WPP visa “criar uma nova narrativa sobre as mulheres”. (Foto: Reprodução)

“Temos trabalhado há algum tempo em uma nova visão sobre o sexo feminino e, em especial, a reflexão e compreensão a evolução do papel das mulheres na sociedade. Não apenas como consumidoras, mas também como criadoras, líderes, formadoras de opinião etc”, destacou Eastwood.

Confira o trailer da série no vídeo abaixo:

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China baniu oficialmente a arquitetura “estranha”

Heróis aparecem divididos em “Capitão América 3″

O terceiro filme do soldado Steve Rogers, “Capitão América: Guerra Civil”, vai colocar os heróis apresentados no universo cinematográfico Marvel em lados opostos, uma equipe liderada pelo Capitão América e outra pelo Homem de Ferro. Até agora, havia apenas alguns indícios sobre a composição dos grupos, porém imagens que chegaram à web nesta semana podem ter confirmado de que lado cada um estará no longa, dirigido pelos irmãos Russo e que chega aos cinemas norte-americanos no dia 6 de maio de 2016.

Time comandado pelo Homem de Ferro (Reprodução)

A primeira arte conceitual mostra um time formado por Homem de Ferro, Viúva Negra, Visão, Máquina de Combate e Pantera Negra. A segunda revela o Capitão América ao lado de Homem-Formiga, Gavião Arqueiro, Sharon Carter, Falcão e Soldado Invernal.

Equipe liderada pelo Capitão América (Reprodução)

Ainda que o Homem-Aranha e a Feiticeira Escarlate não estejam na lista, as formações vão ao encontro do que o próprio elenco e algumas pessoas ligadas aos bastidores vinham ventilando já há algumas semanas.

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“Hidden Figures”: um filme sobre mulheres brilhantes da NASA

“Hidden Figures”, ainda sem título traduzido para o Brasil, é o mais novo longa com direção de Ted Melfi (“Um Santo Vizinho”). Trata-se da história verídica de um grupo de cientistas negras da NASA, que tiveram papel fundamental por trás de uma das maiores operações espaciais da história: o lançamento de John Glenn, o primeiro astronauta norte-americano a entrar em órbita, a bordo da cápsula espacial Friendship7. O episódio, conhecido como Projeto Mercury, aconteceu em 20 de fevereiro de 1962, e é considerado um feito impressionante que restaurou a confiança da nação norte-americana e revolucionou a corrida espacial.

John Glenn, o primeiro astronauta norte-americano a entrar em órbita, a bordo da cápsula espacial Friendship7.

A equipe responsável por realizar tal feito era formada exclusivamente por mulheres afro-americanas. E “Hidden Figures” vai mostrar como o brilhantismo do trio, formado por Katherine Johnson (interpretada por Taraji P. Henson), Dorothy Vaughn (Octavia Spancer) e Maria Jackson (Janelle Monoé), conseguiu ajudar a NASA a atingir o sucesso em suas primeiras missões espaciais. Além disso, a trama também mostra como estas mulheres superaram as barreiras de gênero e raça impostas pela época, e inspiraram toda uma nova geração a sonhar grande.

A cientista Katherine Johnson, uma das grandes mulheres que fez parte da equipe responsável pelo Projeto Mercury.

O elenco do longa ainda conta com Jim Parsons, Kevin Costner e Kirsten Dunst. Parsons, mais conhecido como o hilário Sheldon Cooper, do seriado “The Big Bang Theory”, viverá o papel do engenheiro-chefe do Grupo de Trabalho Espacial da NASA.

A trama é baseada em um livro ainda inédito de Magot Lee Shetterly, adaptada com roteiro de Alisson Schroeder. O estúdio Fox 2000 planeja fazer o lançamento da obra em 13 de janeiro de 2017.

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Novo design de trem do Japão será praticamente invisível

George Lucas não viu o trailer de "Star Wars" e isso é bom

No começo dessa semana um site de notícias conseguiu falar com George Lucas e perguntou sobre o primeiro teaser de “Star Wars: Episódio VII – O Despertar da Força”. E, para a surpresa de muita gente, ele não havia visto ainda. A declaração é curiosa porque ele foi o responsável por criar a franquia, lá nos anos 70, o que fez o cinema se reinventar enquanto negócio, ao mesmo tempo que gerou uma legião de fãs fervorosos – algo mais ou menos inédito até então.

Lucas deu uma desculpa, alegando que está mais interessado em ver o resultado final em dezembro do ano que vem, na tela grande, sem ficar perdendo tempo com prévias feitas para a era do YouTube. Na superfície, temos uma saída até cavalheresca, já que qualquer declaração dele emitindo um juízo de valor sobre “Star Wars” pode pegar mal, por melhor que seja a intenção.

Mas, ao mesmo tempo, essa mesma declaração reforça uma impressão antiga, de que Lucas não estaria muito envolvido com o novo “Star Wars”, deixando as ideias e, principalmente, decisões, nas mãos de J.J. Abrams, que escreveu o roteiro junto de Lawrence Kasdan – um nome resgatado dos créditos da trilogia original. E isso é o melhor indício de que “O Despertar da Força” poderá ser o renascimento de um clássico.

O que muita gente não entende é que muito do melhor de “Star Wars” não vem de Lucas. Mesmo no primeiro filme, “Uma Nova Esperança”, dirigido e roteirizado por ele, muitas das ideias vieram de seu produtor, Gary Kurtz, que já havia trabalhado com ele antes em “American Grafiti”. O trabalho de Kurtz chegou ao nível de fazer a direção de atores e revisar o roteiro, limando ideias e conceitos de Lucas.

Os filmes seguintes, “O Império Contra-Ataca” e “O Retorno de Jedi”, tiveram roteiros de Kazan e foram dirigidos por Irv Kershner e Richard Marquand, respectivamente. Lucas ficou como produtor executivo, ocupado demais contando o dinheiro que ganhava com brinquedos e camisetas relacionadas à “Star Wars” (ele praticamente inventou esse modelo de negócios, em que importa mais a possibilidade de vender brinquedos do que a bilheteria).

E quando Lucas resolveu retomar o controle criativo, o resultado foi a mais recente trilogia: “A Ameaça Fantasma”; “A Guerra dos Clones”; e “A Vingança dos Sith”. Filmes recheados com Jar Jar Binks, personagens racistas, diálogos sofríveis, subtramas desnecessárias e confusas e explicações para o que ninguém perguntou, como os midichlorians serem a origem da Força. Isso para nem falar em dar uma origem meio besta (ainda que com certa carga dramática) para um dos maiores vilões do cinema.

A única coisa realmente boa dessa leva foram os mini-episódios animados “Star Wars: Clone Wars” dirigidos por Genndy Tartakovsky. Quando Lucas colocou as mãos nessas histórias e resolveu fazer “Star Wars: The Clone Wars”, em computação gráfica, o resultado foi desastroso.

Com tudo isso, e com o belo teaser divulgado, o fato de Lucas ter se tornado mais um espectador e Abrams se tornado o chefão deste universo, são grandes notícias. Quer dizer que, daqui um ano, quando estivermos às vésperas de “Star Wars: Episódio VII – O Despertar da Força”, a espera poderá ter valido a pena.

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Grace e Frankie voltam divertidíssimas em trailer da 2ª temporada

O seriado “Grace e Frankie” é a prova de que um programa protagonizado por quatro artistas com mais de 70 anos pode sim ser um sucesso e ainda atrair a atenção de espectadores muito mais novos que os personagens. A exatamente um mês do início da nova temporada da série, o serviço de streaming Netflix divulgou o primeiro trailer com cenas inéditas das confusões que nos aguardam nesse novo ano:

“Grace e Frankie” conta a história de dois casais heterossexuais da terceira idade que recebem uma notícia surpreendente. Os dois maridos, Sol (Sam Waterston, o Charlie de “The Newsroom”) e Robert (Martin Sheen, o presidente dos Estados Unidos em “The West Wing” e pai de Charlie Sheen na vida real) resolvem assumir um relacionamento. Já as esposas que dão nome à atração, Grace (Jane Fonda) e Frankie (Lily Tomlinson), primeiramente ficam chocadas com a situação, mas acabam se tornando amigas e até morando juntas.

A segunda temporada começa (SPOILER ALERT) com Frankie contando aos filhos dos dois casais que ela e Sol, seu ex-marido, dormiram juntos. Como será que o pessoal, e principalmente o noivo dele, Robert, lidará com essa informação? Fica o mistério até o dia 6 de maio, data da reestreia do seriado. O trailer ainda mostra ambas as protagonistas com novos interesses românticos, discussões sobre masturbação e vibrador!

Imagens: Reprodução/YouTube

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Filme de Deadpool ganha mais dois atores

Depois que o filme do “Deadpool” ganhou data de estreia (12 de fevereiro de 2016) e anunciou oficialmente Ryan Reynolds como o grande anti-herói nas telonas, o The Wrap confirmou na última terça (6) que T.J. Miller e Ed Skrein acabam de se juntar ao elenco do longa.

Miller é conhecido por seu papel como Elrich na série “Silicon Valley” e emprestou sua voz aos personagens Fred (“Operação Big Hero“) e Cabeçadura (“Como Treinar o Seu Dragão 2″). E provavelmente sua experiência com dublagem o ajudou a conquistar a sua nova função no longa do “Deadpool”: Miller fará a voz cômica que elogia o personagem – que sabe que faz parte de um quadrinho e sai dele para conversar com seus leitores. Já Skrein participa do sucesso “Game of Thrones” como Daario Naharis e ainda não tem papel definido para este filme.

Reynolds, por sua vez, apareceu pela primeira vez como Deadpool em “X-Men Origens: Wolverine”, e Gambit (que também ganhará seu filme em 2016) também teve sua estreia no mesmo filme. No entanto, o rumo que Deadpool tomou foi um verdadeiro fracasso e toda a sua concepção foi alterada. O teste de elenco de Reynolds vazou na internet em 2014 e mostra que o personagem será muito mais parecido com o que podemos ver no quadrinho. E se você ainda não assistiu esse vídeo, não perca a chance agora!

Tim Miller, que demonstrou suas habilidades com efeitos visuais em “Scott Pilgrim Contra o Mundo”, será o responsável pela direção do filme ao lado dos roteiristas Rhett Reese e Paul Wernick.

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Filme francês “Os Anarquistas” ganha trailer nacional

Adèle Exarchopoulos, que ganhou o mundo após protagonizar o francês “Azul é a cor mais quente” ao lado de Léa Seydoux, agora volta às telonas com “Os Anarquistas”. A atriz, premiada com a Palma de Ouro no ano de 2013, contracena com o ator Tahar Rahim, que interpreta um militar infiltrado no movimento anarquista na capital francesa no ano de 1899. O filme ganhou seu primeiro trailer nacional e legendado.

Apesar de ter sido produzido em 2014 e estreado no Festival de Cannes do ano passado, o filme deve chegar aos cinemas brasileiros apenas no próximo dia 19 de maio. Confira algumas imagens divulgadas pela Imovision, bem como o cartaz nacional que acompanhará o longa.

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