Caneta da Moleskine digitaliza informações feitas no papel

A Moleskine, uma das marcas de cadernos de notas mais famosas do mundo, acaba de lançar uma caneta bluetooth capaz de digitalizar todos os esboços feitos no papel. O Smart Writing Set é um conjunto composto por um caderno especial, um aplicativo para iPad e a caneta inteligente. Com ele, qualquer coisa que o usuário faz no Moleskine é copiada imediatamente para o iPad. E mesmo que o bluetooth não esteja conectado na hora das anotações, tudo que for escrito ou desenhado no papel terá seu download feito assim que o tablet for ligado.

O Smart Writing Set é novo conjunto inteligente da Moleskine que copia tudo o que você escreve no papel para o iPad – instantaneamente. (Foto: Divulgação)

Você deve estar se perguntando como esta mágica acontece. O mecanismo funciona da seguinte forma: o novo Moleskine apresenta pequenos marcadores de posição impressos em suas folhas, que são lidos por uma câmera embutida dentro da caneta. Simples, não?

Confira o vídeo e veja como Smart Writing Set funciona:

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Campanha mostra idade do primeiro assédio que garotas sofrem

A ONG dedicada ao empoderamento feminino por meio de informação Think Olga fez um levantamento nas redes sociais e descobriu que o primeiro assédio que as meninas brasileiras sofrem ocorre em média entre os 9 e 10 anos de idade. Os dados foram coletados por meio da campanha #PrimeiroAssédio, idealizado pela organização após os comentários criminosos e pedófilos dirigidos à participante do programa Master Chef, da Rede Bandeirantes, Valentina, de 12 anos. Até a tarde desta sexta-feira, a hashtag já tinha sido usada quase 100 mil vezes.

ONG Thing Olga revela que o primeiro assédio contra as meninas acontece, em média, com 9,7 anos (iStock).

No site da organização, a fundadora Juliana de Faria conta que o levantamento foi feito com base em 3.111 histórias compartilhadas no Twitter junto da hashtag: “Chegamos à constatação de que a idade média do primeiro assédio é de 9,7 anos”, escreve. No gráfico separado por idade, os 10 e 12 anos são as faixas etárias mais citadas, porém, os campos de 6 e 7 anos, juntos, chegam a 15% do total. A ONG ainda divulgou uma nuvem de termos mais utilizados na hora de contar a história do assédio. Termos como “mão”, “passou” e “casa” se destacam, além de “homem” e “cara”.

Juliana conta que a jornada contra a violência lhe mostrou que as mulheres não têm o controle da vida sexual delas. “Somos iniciadas por meio de um ritual bárbaro e sádico – e grande parte dos crimes, 65%, são cometidos por conhecidos. Ou seja, aqueles em que mais deveríamos confiar. Adentramos, então, nessa área tão delicada da vida de forma totalmente despreparada, cheias de dores, traumas e ansiedades”, ressalta.

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Cães são capazes de reconhecer emoções humanas, diz estudo

Em uma nova pesquisa realizada por especialistas da Universidade de Helsinque, na Finlândia, confirmou-se o fato de que os cães podem, sim, ler emoções. De acordo com os pesquisadores, além de estes animais serem capazes de se envolver em “comportamentos sociais”, eles também conseguem diferenciar e reconhecer expressões tanto de outros cães como de seres humanos. Até então, apenas o homem era considerado capaz de desempenhar tal habilidade.

Antes da pesquisa, acreditava-se que só os humanos eram capazes de perceber emoções. (Foto: iStock)

O estudo acompanhou a reação dos animais de estimação com relação à leitura de três tipos de fisionomia: ameaçadora, agradável e neutra. Com o uso fotografias, foi possível visualizar a reação deles diante de cada retrato apresentado. O comportamento do animal teve variações dependendo se a imagem era de outro cachorro ou de um humano.

A análise mostrou, por exemplo, que os cães passam um bom tempo olhando para a boca de uma pessoa feliz, provavelmente porque o sorriso contém a informação mais relevante neste caso.

O estudo mostrou, por exemplo, que os cães são capazes de identificar a alegria em humanos por meio do nosso sorriso. (Foto: Divulgação/Universidade de Helsinque)

Outra pesquisa, realizada no Brasil pela bióloga Natalia de Souza Albuquerque, do Instituto de Psicologia da USP, em parceria com a Universidade de Lincoln, no Reino Unido, revelou que os cães conseguem reconhecer, principalmente, expressões humanas de raiva e alegria.

“Um dos resultados mais interessantes deste trabalho é mostrar que os cães são os únicos animais, fora os seres humanos, que conseguem reconhecer as emoções entre si e em outras espécies”, explicou Natalia sobre seu trabalho.

Segundo a pesquisadora, esta habilidade é importante para percebermos o estabelecimento e manutenção das relações entre cães e seres humanos.

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Cadeira de rodas sobe escadas automaticamente

Uma cadeira de rodas motorizada foi desenvolvida por um grupo de estudantes suíços com o objetivo de amenizar um incômodo frequente na vida dos cadeirantes: as escadas. A Scalevo é uma cadeira de rodas elétrica que dá mais liberdade e autonomia para os deficientes.

A equipe quis criar uma cadeira que pudesse ser usada normalmente durante o dia com o diferencial de subir e descer escadas sem ajuda de pessoas ou de outros objetos. O funcionamento se deve a faixas de borracha que ficam entre as duas rodas, lembrando bastante o robô do filme “Wall-e”.

A equipe do projeto contava com alunos de engenharia mecânica e elétrica do Instituto Federal Suíço de Tecnologia e da Universidade de Zurique das Artes. Apesar de projeto ser apenas um protótipo sem planos para ser produzido em larga escala, a ideia e a realização satisfatória abrem portas para novas tecnologias voltadas para melhorar a qualidade de vida dos deficientes.

O cadeirante pode subir a escada sem a ajuda de outra pessoa. (Imagem: Reprodução/Youtube)

A importância de projetos assim pode ser vista na quantidade de pessoas que seriam beneficiadas. No Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 45 milhões de brasileiros declaram ter alguma deficiência. Desses dados, a deficiência motora aparece como segunda mais relatada com mais de 13 milhões de pessoas.

Em 2012, um outro equipamento que possibilitava ao deficiente subir e descer escadas já havia chegado ao Brasil. O projeto conta com três rodas que giram entre si, que travam nos degraus para que a cadeira não volte para trás. No entanto, a cadeira precisava da ajuda de uma terceira pessoa para subir, não dando toda a independência para o cadeirante.

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Caçador de vampiro pode ser adolescente e gay, sim!

Representatividade é tudo nessa vida. Você é um adolescente – gay – que ama lobisomens, vampiros e afins, mas não vê graça nenhuma em “Crepúsculo”, por exemplo. Você não sente falta de acompanhar algum personagem mais parecido com você lutando contra o mal, solucionando os problemas do mundo e talz?

A espera acabou com o lançamento do livro “Graham – O Continente Lemúria”, do paulista Vinicius Fernandes, de 22 anos, sob o pseudônimo de A.Wood. O personagem principal, Peter Graham, era um rapaz igual a mim e a você. Alguma coisa, porém, aconteceu e ele virou um caçador de vampiros frio e destemido! Uhhh…

Pra te deixar com mais vontade de ler, a gente dá um mini spoiler bebê: a grande missão de Graham é encontrar e matar um lobisomem. No entanto, ele SE APAIXONA por ele! E agora?! Só lendo o livro pra saber ;).

Vinicius no lançamento do livro, em agosto.

4Teen: Como é escrever literatura juvenil com a temática homossexual?

Vinicius Fernandes: Esse é meu primeiro livro que aborda essa questão. Não vi muitas diferenças com relação a outras obras. A homossexualidade de Peter Graham é só mais uma característica do protagonista.

Como você vê o cenário brasileiro da literatura juvenil gay?

Acho que o mercado está bem receptivo. Alguns estrangeiros que escreveram sobre essa temática estão fazendo bastante sucesso aqui no Brasil, como é o caso do livro “Will & Will” e “Garoto Encontra Garoto”, para citar alguns. Não creio que o problema seja a literatura com personagens gays. O problema é um certo tipo de “preconceito” contra escritores brasileiros vindo dos próprios leitores brasileiros, independente do gênero. Mas, felizmente, isso está mudando aos poucos.

Como os leitores têm recebido o seu livro?

Muito bem. Só recebi comentários positivos sobre o livro e a história de Peter. Todos os leitores que me retornaram elogiaram bastante a temática e o modo como tudo se desenvolve no romance. Isso tudo pode ser visto, também, nas resenhas que saíram pela web.

Os fãs *.*

De onde surgiu a ideia de mergulhar nesse ~submundo~ de vampiros, lobisomens e etc?

Eu sempre gostei de histórias obscuras com esses seres do “submundo”, mas nunca me arrisquei a escrever nada porque esse é um tema já muito explorado e repleto de clichês. Mas quando tive a ideia de escrever Peter Graham, vi que era algo diferente. Apesar de haver vampiros e lobisomens, minha ideia é bem inovadora e foge dos clichês. Por isso me arrisquei nessa temática: por causa do modo diferente e inovador como resolvi abordá-la.

Por que você aderiu ao pseudônimo A. Wood?

É como comentei na outra pergunta. Existe certo preconceito contra escritores brasileiros no nosso país. Optei pelo pseudônimo para que os leitores se interessassem pelo livro sem olhar torto para a capa quando vissem um nome brasileiro ali. Assim, eles o veriam numa livraria e se surpreenderiam quando lessem, provavelmente gostassem e descobrissem que um brasileiro escreveu um livro que eles gostaram.

E o livro ;).

Por que o protagonista é estrangeiro? Existe uma identificação maior com o que vem de fora?

Peter Graham é canadense por alguns motivos. Primeiro, eu estava numa viagem de intercâmbio fora do país quando comecei a escrever, então me utilizei do cenário que me cercava para começar a construir a história. E outro motivo é que o Canadá é um país que sempre gostei por diversas razões, então resolvi escrever uma história que o utilizasse como palco principal. Mas, ao lermos o livro, vemos que há passagens que ocorrem aqui no Brasil também…

Até que ponto o personagem principal tem inspiração pessoal?

Todo autor quando escreve coloca um pouco de si na história, de várias formas. Peter Graham tem um pouco de mim, sim, mas o bom de escrever ficção é a liberdade que o escritor tem de criar e inovar.

Imagens: Divulgação/Vinicius Fernandes

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Artista ucraniano associa imagens de santos a elementos da nota de 100 dólares

Dólares de papel já vêm sendo, há algum tempo, um elemento de inspiração de diversos artistas. A moeda norte-americana é atualmente considerada referência monetária internacional. Ela veio a se tornar um elemento preponderante na economia após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), quando os Estados Unidos tornaram-se a principal potência econômica mundial, promovendo o financiamento da reconstrução da Europa e do Japão.

Atualmente, o dólar é considerado a referência monetária internacional. (Foto: Divulgação)

Sua associação ao consumismo exacerbado que vivenciamos hoje é inevitável. O mais novo trabalho que traz reflexões acerca do tema é da autoria do artista ucraniano Yurko Dyachyshyn. Ele usou como referência a nota de 100 dólares, com o emblemático retrato de Benjamin Franklin, o inventor do para-raios, autor do famoso experimento da pipa amarrada a uma chave de metal.

O artista Yurko Dyachyshyn. (Foto: Divulgação)

A série de colagens, que recebeu o nome de “Saint Franklin”, associou a imagem do cientista a de várias representações de ícones sagrados. Yurko quis fazer uma analogia à adoração do dinheiro como um símbolo espiritual.

Em cada trabalho seu, o artista usou o rosto de Benjamin Franklin em reproduções religiosas, incorporando aos retratos números de séries monetárias e selos governamentais propondo uma crítica sobre a adoração às coisas materiais.

Confira a galeria com as colagens de Dyachyshyn:

Fotos: Reprodução/ Yurko Dyachyshyn

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Abra o seu próprio negócio com pouco dinheiro

Ter um negócio próprio exige começar com planejamento e austeridade financeira. Foto: iStock, Getty Images

Quem é que nunca pensou em ter o seu próprio negócio? Muita gente, né. É importante saber que com a nova posição (de ser o próprio chefe), as responsabilidades aumentam e é preciso muita paciência, discernimento e outras habilidades que um empreendedor precisa ter. Agora, como abrir o próprio negócio gastando pouco?

Leia a matéria completa.

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Refugiada política está classificada para o taekwondo no Rio 2016

Warner vai lançar animação do personagem Ligeirinho

Uma nova aventura trará Ligeirinho, o rato mais rápido do México, de volta às telonas em breve. A Warner Bros, que detém os direitos sobre o famoso personagem da Looney Tunes, está trabalhando em uma animação, ainda sem previsão de lançamento. Quem emprestará sua voz ao ratinho é o renomado ator mexicano Eugenio Derbez, que parece honrado com o novo trabalho. “Cresci assistindo ao Ligeirinho. Ele era como um herói para nós. Um revolucionário como Simón Bolívar e Pancho Villa”, disse em entrevista ao site Deadline.

Warner confirmou o ator mexicano Eugenio Derbez como dublador do famoso ratinho da Looney Tunes.

Derbez é uma figura bastante conhecida no México, tendo criado diversas séries para TV. O ator também é famoso por dublar o burro nas versões latino-americanas dos filmes do Shrek.

O filme, com produção de Dylan Sellers e roteiro de Hank Nelken, falará sobre a origem do personagem. Ligeirinho, conhecido pelo bordão “arriba, arriba… andalhe, andalhe”, foi criado por Robert McKimson, Friz Freleng e Hawley Pratt, e apareceu pela primeira vez em um desenho animado de 1953.

O ratinho também estrelou em um curta-metragem de 1955, que chegou a ser premiado com o Oscar. No geral, acredita-se que o personagem já tenha aparecido em mais de 45 episódios de desenho animado.

 

Foto: Reprodução

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Vídeo reúne todos os filmes que ganharam o Oscar de Melhores Efeitos Visuais

Para dar continuidade aos preparativos para a esperada 88ª edição do Academy Awards, o canal do YouTube Burger Fiction resolveu lançar recentemente mais uma incrível compilação cinematográfica, contemplando, desta vez, outra categoria de grande relevância na sétima arte: a de Melhores Efeitos Visuais. Assim como fizeram no vídeo anterior, os editores Andy Schneider e Jonathan Britnell botaram a mão na massa e tiveram um baita trabalho reunindo cenas de cada um dos vencedores que passam pelo Oscar, ao longo de mais de oito décadas de premiação.

O artista Dennis Muren detém o título de mais indicações e vitórias na categoria. Ao todo, foram 15 nomeações, oito delas conquistadas pelo americano. Suas estatuetas incluem sucessos como “Star Wars V: O Império Contra-Ataca”, “Indiana Jones e o Templo da Perdição”, “O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final” e “Jurassic Park: Parque dos Dinossauros”.

O primeiro prêmio relacionado à categoria foi dado em 1928 ao vencedor de Melhor Filme, o drama militar “Wings”. No entanto, o reconhecimento definitivo da importância dos efeitos visuais para os filmes só foi admitida pela Academy of Motion Picture Arts and Sciences dez anos depois, quando a organização finalmente estabeleceu a categoria na premiação e deu ao longa “Lobos do Norte” sua primeira estatueta. Depois dele, grandes clássicos do cinema também faturaram na categoria, como “2001 – Uma Odisseia no Espaço”, “Star Wars”, “Superman”, “Forrest Gump”, “Titanic”, e os mais atuais, “Avatar”, “A Origem”, “As Aventuras de Pi”, “Gravidade” e “Interestelar”.

Este ano, concorrem à categoria de Melhores Efeitos Visuais os longas: “Mad Max: Estrada da Fúria”, “O Regresso”, “Ex-Machina: Instinto Artificial”, “Perdido em Marte” e “Star Wars: O Despertar da Força”. O grande vencedor será revelado este domingo, 28 de fevereiro, na cerimônia que acontecerá no Dolby Theatre em Hollywood. O evento será transmitido ao vivo pela ABC e, no Brasil, pelas emissoras Globo e TNT.

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Projeto de escola estimula crianças a estudarem ao ar livre

Vídeo reúne as cem melhores músicas da TV na guitarra

O site Chicago Music Express popularizou os cem melhores riffs de baixo e guitarra em vídeos que viralizaram. A galera do site Reverb agora resolveu imortalizar as cem melhores músicas de shows de televisão. O vídeo, que mostra o guitarrista Joe tocando todos os riffs que marcaram gerações de telespectadores norte-americanos, foi lançado no início do mês e conquistou uma audiência muito grande.

Ao todo, são 85 anos de trilhas sonoras de desenhos animados, talk-shows, seriados e soap operas, que o guitarrista consegue tocar em um vídeo muito impressionante de um pouco mais de dez minutos. O clipe começa com a música de “Looney Tunes”, a animação mais popular da Warner Bros., que estreou em 1930. O guitarrista não esqueceu os fãs de seriados como “Star Trek”, “Twin Peaks”, de David Lynch, e o mais recente “Game of Thrones”.

Com o aplicativo Soundslice, é possível acompanhar Joe na sua viagem pela história musical da televisão norte-americana. O app disponibiliza as partituras de cada riff de guitarra tocado pelo músico em tempo real. Confira o vídeo, que é muito bacana:

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