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Um grupo de estudantes da Universidade de Tóquio criou uma incrível caneta de impressão 3D capaz de desenhar estruturas no espaço. Segundo o arquiteto Kengo Kuma, supervisor do projeto, a tecnologia pode ajudar a criar projetos arquitetônicos tridimensionais à mão livre. O produto pode ser uma ótima alternativa às maquetes, por exemplo. A caneta 3D imprime uma série de filamentos de termoplástico, que são utilizados para ligar diferentes barras de acrílico. O resultado é uma estrutura espacial diferente de qualquer objeto impresso em tecnologia 3D já visto antes.

“A tecnologia tem sido tradicionalmente usada para automatizar e substituir o trabalho humano”, disse Kevin Clement, um dos estudantes envolvidos no projeto, em entrevista a um site local. “O problema com esta abordagem é que ele não consegue tirar proveito das habilidades humanas durante a fabricação. Por isso acreditamos que a nossa solução pode superar a dicotomia existente entre máquina e produção humana”, explicou.

Para o grupo de estudantes, seu projeto serve como uma experiência concreta do quão importante é o elemento humano dentro do universo digital.

A desenvolvedora de jogos Blizzard, responsável por clássicos como “Starcraft”, “Diablo” e “Warcraft”, tem planos para realizar remakes de seus maiores sucessos. Uma vaga de emprego disponível na empresa indica que ela esteja procurando por profissionais interessados em fazer uma versão atualizada dos títulos mais populares de cada franquia de sucesso, “Warcraft 3″, “Starcraft” e “Diablo II”. O emprego seria destinado a um engenheiro sênior de software, com conhecimento em programação de games antigos.

Segundo a descrição da empresa, a história continuará sendo o ponto forte, juntamente com a já conhecida interface e jogabilidade — todas devidamente melhoradas, de acordo com a atual tecnologia. E, claro, com a adição do que há de mais moderno em multiplayer massivo.

O anúncio comove a comunidade nerd, porque é a primeira vez que a Blizzard menciona um remake. A apresentação oficial deve acontecer entre os dias 6 e 7 de novembro.

A Apple acaba de anunciar o seu novo celular, o iPhone SE. O modelo segue o design da tela de 4 polegadas do iPhone 5, e aproveita para melhorar as atualizações que mais agradaram no iPhone 6. A performance gráfica do celular será a mesma do atual top de linha da Apple, com um chip A9 e processamento de 64 bits. Sem muitas mudanças, o que agrada no novo aparelho é o seu valor mais baixo do que os últimos lançamentos. Inicialmente, ele será vendido nos Estados Unidos por US $ 400 (16 GB) e US $ 500 (64 GB).

A Apple também divulgou detalhes da câmera, que continua a capturar em 12 megapixels. E vídeos poderão ser filmados em 4k. As chamadas terão opção de live fotos – fotografias com alguns segundos de movimento, quase como um gif.

O iPhone SE entra em pré-venda nos EUA no próximo dia 24, e chega efetivamente às lojas norte-americanas em 31 de março. Mais de 100 países receberão o modelo até maio, mas a empresa não chegou a especificar se o Brasil também está nesta lista.

A tecnologia móvel tem mostrado um grande potencial para reduzir o custo de cuidados médicos, com aplicativos que podem se tornar acessíveis a milhares de pessoas ao redor do mundo. Uma série de procedimentos que antes, para serem realizados, necessitavam de equipamentos caros, exames de sangue e da presença do paciente no consultório médico, agora podem ser feitos por meio de alguns toques no smartphone. O Ceeable VFA é uma destas inovações tecnológicas que pode melhorar a vida das pessoas, sem que seja preciso sair de casa.

O Ceeable VFA garante o monitoramento da saúde visual do paciente de forma prática e barata. (Foto: Divulgação)

O aplicativo pode ser baixado em tablets e foi desenvolvido para realizar testes de visão. Ele substitui um aparelho que normalmente custa em torno de 25 mil e 30 mil dólares e garante um nível semelhante de precisão. O Ceeable pode ajudar a diagnosticar problemas de retina, como a degeneração macular e glaucoma, além da economia de dinheiro gasta nos exames.

O sistema é uma versão eletrônica do padrão Tela de Amlser – uma grade de linhas horizontais e verticais usada para monitorar o campo de visão central de uma pessoa. (Foto: Divulgação)

O sistema é uma versão eletrônica do padrão Tela de Amlser – uma grade de linhas horizontais e verticais usada para monitorar o campo de visão central de uma pessoa. Por meio deste método são fornecidos diversos níveis de testes e, ao final, é gerado um mapa 3D do contorno topográfico de cada olho.

O Ceeable pode ajudar a diagnosticar problemas de retina, como a degeneração macular e glaucoma, além da economia de dinheiro gasta nos exames. (Foto: Divulgação)

A startup, com sede em Massachusetts, lançou seus serviços em outubro deste ano e já possui clientes no México e América Central. De acordo com o CEO da empresa, Chris Adams, eles esperam conseguir a aprovação do FDA, órgão regulador dos Estados Unidos, em breve para iniciar a comercialização do Ceeable no país em 2016.

Se você está entre aquelas pessoas que viajam muito e precisam despachar malas e bagagens extras, provavelmente já passou pela sua cabeça a possibilidade de alguém conseguir abrir seus pertences. Pensando nessas pessoas, e nesse temor constante, a startup AirBolt, de Melbourne, Austrália, criou um cadeado inteligente, de mesmo nome, que pode ser controlado via smartphone.

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