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Lembra a iniciativa do grupo Dignidade, que mandou um requerimento ao Ministério da Saúde (MS) solicitando que o governo derrube a portaria que impede a doação de sangue por parte de homens homossexuais? A ação dos defensores dos direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTs) está mais próxima de dar certo. A Defensoria Pública da União (DPU), em atuação conjunta com a Defensoria Pública do Estado da Bahia, deu um prazo de 30 dias para o MS rever a proibição.

Hoje, os homens que fazem sexo com homens ficam banidos durante 12 meses de doar sangue após uma relação sexual, o que significa uma proibição para a vida inteira de indivíduos sexualmente ativos. Segundo o documento assinado pelos defensores públicos federais Emanuel Marques, Erik Boson, Fabiana Severo, Marcos Teixeira e Pedro Rennó Marinho e pelo defensor público estadual Felipe Noya, a restrição é homofóbica. “Heterossexuais adultos já compõem a maior parcela de novas notificações de infecções pelo vírus HIV, conforme dados do próprio ministério”, escrevem.

A restrição, mesmo que temporária, configura norma discriminatória desprovida de razoabilidade e de lastro constitucional, sendo, inclusive, contraditória com outros atos normativos expedidos pelo próprio Ministério da Saúde. A realidade dos hemocentros nacionais, que constantemente estão com baixo estoque ou até mesmo com ausência de alguns tipos sanguíneos, demonstra a inexistência de interesse público na restrição focada na orientação sexual do indivíduo.

Caso a proibição não seja revogada pelo MS dentro do prazo estipulado, os defensores já estudam apresentar uma ação civil pública para questionar na Justiça a restrição à doação de sangue por homossexuais no País. Nações como a Argentina já extinguiram a proibição. Outras, porém, mantêm medidas ainda mais discriminatórias: em países europeus como Alemanha, França e Suíça, a probição aos gays é válida para a vida inteira.

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O uso de suplementos sempre gera controvérsias entre praticantes de atividades físicas. Porém, não adianta achar que a creatina faz mal sem entender por que alguns profissionais a recomendam para a prática de treinos pesados.

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Vários alimentos ditos como saudáveis possuem corantes, mas pesquisas indicam que algumas pessoas podem ter determinada intolerância aos corantes. Alimentos como a gelatina e o iogurte contém corantes e podem estar presentes na sua dieta, o que pode ser a razão de algumas reações como o inchaço no rosto.

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Na contramão do restante da população, a taxa de contágio do vírus HIV entre os jovens brasileiros aumentou no último ano. Os dados divulgados pelo Ministério da Saúde registram uma alta significativa de 41% na detecção do HIV entre pessoas de 15 a 24 anos nos últimos dez anos: em 2004, a taxa era de 9,5 casos a cada 100 mil habitantes; em 2014, o número passou para 13,4/100 mil. O total de casos notificados também sofreu acréscimo: de 3.419 na década passada para 4.669 em 2014 – aumento de 37%.

De acordo com o diretor de DST/Aids do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, o governo está preocupado com o avanço da epidemia na faixa etária e suspeita que os jovens de hoje tenham parado de se preocupar o suficiente com a doença. “É uma juventude que é mais liberal que na década de 1980 e 1990, e que não viveu o momento mais dramático daquelas décadas em relação à Aids”, diz.

Vale a pena esclarecer, porém, que a doença é uma condição que ocorre quando o vírus HIV suprime o sistema imunológico, deixando o paciente vulnerável a infecções e desenvolvimento de cânceres. Uma pessoa que possui o vírus, como o ator Charlie Sheen, mas tem acesso a tratamento adequado é capaz de zerar a carga viral a ponto de ser quase impossível infectar outra pessoa.

A boa notícia é que os dados da população brasileira em geral apresentaram queda: a taxa de detecção em 2014 (19,7/100 mil) é 6% menor em relação a 2004. A mortalidade dos pacientes também caiu, de 6,1 óbitos a cada 100 mil habitantes para 5,7. O Ministério da Saúde calcula que 781 mil brasileiros tenham o vírus – 88% deles com carga indetectável do HIV. Cerca de 450 mil pessoas recebem os medicamentos de forma gratuita por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

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A farinha é produzida através da banana ainda verde e deste modo os nutrientes são mais eficazes. Sem glúten, a farinha é ideal para substituir a farinha convencional. A farinha de banana verde pode auxiliar no processo digestivo e a presença de amido resistente garante ainda mais benefícios.

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Quando o assunto é inovação no campo dos preservativos, o céu é o limite – ou melhor, a terra. Cientistas australianos declararam ter inventado com sucesso um novo modelo de camisinha: mais resistente que as atualmente comercializadas e ainda mais fina, para que a perda da sensibilidade seja a menor possível durante a relação sexual. Além do caráter tecnológico, o novo produto tem um curioso detalhe: é produzido a partir de uma espécie de grama.

Os pesquisadores extraíram a polpa da planta spinifex, típica de regiões áridas como a própria Austrália e o Oriente Médio. As fibras de celulose, na sequência, foram misturadas com o látex, material normalmente utilizado na produção de preservativos. E o resultado foi animador. A nova camisinha aguentou uma pressão 20% e expandiu até 40% mais do que os preservativos convencionais. O produto também foi aprovado no quesito espessura: mediu, em média, apenas 0,045mm, 30% menos que os modelos ultrafinos disponíveis atualmente.

No entanto, os pesquisadores ressaltam que os experimentos não são úteis apenas para a prática do sexo seguro. Os componentes da camisinha também podem ser utilizados para a produção de luvas de látex superfinas, o que facilitaria a vida de médicos e profissionais da área de saúde na hora de realizar cirurgias ou outros procedimentos delicados.

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A luta para perder a barriga está presente na vida de muitas pessoas, mas o que muitos não sabem é que as alternativas naturais podem ser ótimas para atingir este objetivo. Confira 6 sucos com propriedades nutricionais que auxiliam no processo de perda de gordura e fique em forma neste verão.

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Na contramão da onda de alimentos saudáveis, a jovem comediante Bella Young gosta mesmo é de produtos calóricos e industrializados. E ela não tem medo de mostrar isso. Cansada de só ver fotos de saladas, frutas e outras comidas light nas redes sociais, a britânica decidiu criar um perfil no Instagram para divulgar o que ela realmente come – e é, de fato, uma delícia. Segundo ela, substituir frutas de verdade por balas de goma pode sim!

Do you ever struggle to get more fruit and veg into your diet? I know I do. That’s why I always have a packet of rowntrees fruit pastilles in my bag when we I’m on the go. Easy and delicious! #eatclean #gettheglow #rowntrees #fruit #fruitpastilles #5aday #sweetox #instafood #humpday #lifeisbetterwhenitssugarcoated #deliciouslystella

Uma foto publicada por Deliciously Stella (@deliciouslystella) em Out 21, 2015 às 2:54 PDT

Em entrevista ao site Buzz Feed, ela conta de onde surgiu a ideia de criar a conta Deliciously Stella (Deliciosamente Estela, em tradução livre): “Eu costumava passar quatro horas por dia olhando o Instagram e me sentindo mal comigo mesma. ‘Por que todo mundo está na praia? O que é esse prato todo chique com abobrinha?’”, conta.

Leg day today and I’ve been working on my squats in my favourite place – the fridge. Now it’s time to shake this protein that I found! #eatclean #gettheglow #wod #workout #strongnotskinny #instafit #squats #wod #eatcleantraindirty #girlswholift #proteinshake #deliciouslystella

Uma foto publicada por Deliciously Stella (@deliciouslystella) em Out 27, 2015 às 4:52 PDT

Ela relata que diversos internautas se identificaram com a proposta da página e vieram parabenizá-la por mostrar o lado real da gastronomia do dia a dia. “Eles também se sentiam pessoas horríveis 95% do tempo”, diz. Bella conta que, no início, teve um pouco de receio que o perfil fosse encarado como um bullying contra quem curte comida saudável, mas ela explica que as redes sociais estão tão saturadas de imagens assim que vários usuários a apoiaram.

Eu moro com uma professora de ioga bem hippie, e ela também adora!

So gutted to be missing the London porridge championships with @rudehealth I’ll be eating all of the carbs in marbs in their honour I have made a delicious, summery porridge. I call it club Tropicana because it’s infused with Malibu coconut water and topped with tasty tropical fruits! Have a tropical day everyone and remember – the winner takes it all! #eatclean #porridgechampionships #rudehealth #coconut #wellness #porridge #tropical #fruit #beachyoga #nocarbsbeforemarbs #gettheglow #deliciouslystella #LDNporridgechamp

Uma foto publicada por Deliciously Stella (@deliciouslystella) em Out 3, 2015 às 3:21 PDT

Confira outras postagens ótimas da Bella Young, ou Deliciously Stella, no Instagram:

Hey guys! I’m in Paris. You can probably tell because I’m wearing a beret. #sofrench. This giant bowl of hot chocolate is the perfect alternative to a smoothie bowl. It’s so delicious and the perfect way to start a chic day in Paris. How are you starting your Saturday? Tag your photos with #eaverydaysacheatdaychallenge to be in with a chance to win a beret that looks like a bath hat too! Have a French day! #eatclean #gettheglow #everydaysacheatday #stellainparis #imsofrench #dathatdow #chocolate4life #deliciouslystella

Uma foto publicada por Deliciously Stella (@deliciouslystella) em Set 19, 2015 às 2:14 PDT

I saw this this morning and it reminded me that I haven’t been to the gym in forever! I really must get down there. #eatcleantraindirty #wod #gym #gymlife #workout #deliciouslystella

Uma foto publicada por Deliciously Stella (@deliciouslystella) em Ago 20, 2015 às 1:27 PDT

I’m not usually into sports but this Ritter sport butter biscuit is absolutely delicious! It’s so tasty and nourishing and has really got me set up for the day! #eatclean #gettheglow #sport #fitfam #fitspo #breakfastporn #butterybiscuitbase

Uma foto publicada por Deliciously Stella (@deliciouslystella) em Set 3, 2015 às 12:31 PDT

I said yes! Thanks @haribousa Now can everyone fuck off and stop getting engaged so I can die alone in peace. #eatclean #isaidyes #haribo #sweetox #wedding #ring #gettheglow #deliciouslystella

Uma foto publicada por Deliciously Stella (@deliciouslystella) em Ago 29, 2015 às 3:07 PDT

Had such a great morning recipe testing for my first book ‘every day’s a cheat day.’ To get this recipe you just neatly arrange all of the ingredients in a bowl. It’s so simple and delicious! Have a chocolatey day everyone! #eatclean #gettheglow #recipetesting #recipebook #cookingtipsbystella

Uma foto publicada por Deliciously Stella (@deliciouslystella) em Ago 26, 2015 às 2:49 PDT

Imagens: Reprodução/Instagram

Pela primeira vez, os cientistas usaram uma impressora 3D para produzir órgãos e tecidos do corpo humano em tamanho natural utilizando células vivas. De acordo com um dos pesquisadores por traz dos experimentos, Anthony Atala, do Wake Forest Institute For Regenerative Medicine, em breve, os tecidos impressos já podem começar a ser usados em transplantes. Um dos maiores obstáculos que os especialistas consigam superar nestes estudos foi a descoberta de como manter as células vivas através do processo de impressão.

Outra barreira que a equipe de Atala conseguiu romper foi o fato de poder construir estruturas que incorporam todas as ciosas que mantêm nossos órgãos em funcionamento, como vasos sanguíneos e estruturas vasculares para manter o fluxo de oxigênio, por exemplo.

Para criar as estruturas, os cientistas combinaram células vivas com tipos especiais de plásticos e géis. Estes materiais, impressos por meio da tecnologia 3D, substituem partes do corpo para serem implantados cirurgicamente. Uma vez realizado este procedimento, os componentes de plástico e gel são absorvidos pelo organismo humano, deixando apenas os tecidos biológicos.

De acordo com a especialista Arielle Duhaime-Ross, neste processo, as células vivas se auto-reorganizam, expulsando o material artificial de apoio e dando origem a novos tecidos, como osso ou cartilagem, por exemplo.

Os pesquisadores demonstraram a sua tecnologia criando estruturas de orelhas, ossos e músculos, usando células vivas extraídas de seres humanos, coelhos, camundongos e ratos. A equipe ainda precisa testar os implantes em seres humanos, mas eles estão confiantes sobre os resultados, uma vez que os testes feitos com camundongos foram realizados com sucesso.

Sem saber, a população brasileira é a que mais consome agrotóxicos. Ao contrário da Dinamarca – o primeiro país do mundo a se comprometer a implementar uma agricultura 100% orgânica até 2020 – os alimentos no Brasil vêm sendo comercializados com índices cada vez mais elevados de produtos químicos. Legumes, frutas e verduras estão chegando à nossa mesa sem ter passado antes por nenhum controle rígido referente aos níveis de veneno. E quando esta fiscalização é feita, abrange uma pequena fração das mercadorias, apenas um terço do que consumimos.

O uso de agrotóxicos está relacionado ao crescimento de culturas transgênicas, e aumentou mais de 400% em dez anos. Segundo especialistas, mais de um bilhão de litros foram aplicados na última safra nacional 2013/2014, o que representa quase 4 litros de agrotóxicos por habitante.

Entre os produtos mais usados encontram-se, inclusive, alguns potencialmente cancerígenos. A maior parte destas substâncias é de uso proibido em países da União Europeia, China e Índia.