“The Witcher 3″ vende cem mil cópias no Brasil

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The Witcher 3: Wild Hunt” é um dos grandes sucessos de 2015, tendo vendido mais de seis milhões de cópias no mundo todo. No Brasil, essa popularidade também não é diferente, já que a aventura de Geralt de Rivia vendeu cerca de cem mil unidades no país, considerado pela CD Projekt Red um feito histórico, fazendo com que o game seja um dos RPGs mais vendidos em terras tupiniquins, revelou Michael Nowakowski, vice-presidente do estúdio, durante entrevista ao Overloadr.

“Nós consideramos este um número muito bom. Provavelmente é o RPG com melhores vendas aqui”, acrescentou o co-fundador do estúdio, Marcin Iwinski. “O número por si só não irá dizer muito às pessoas, mas ‘The Witcher 3′ é um dos jogos com melhores vendas do ano, tanto no Brasil como no mundo.”

O executivo completou que a companhia fez uma grande aposta no Brasil ao trazer o game gigantesco com legendas e áudio totalmente em português, o que lhes rendeu um ótimo resultado.

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“Tomb Raider” não perderá para “Fallout 4″, diz Microsoft

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Depois de “Halo 5: Guardians“, lançado esta semana, outro grande exclusivo para Xbox One é “Rise of the Tomb Raider“, que chega ao mercado no dia 10 de novembro, mesma data programada para “Fallout 4“, o RPG multiplataforma da Bethesda que tem recebido uma campanha de marketing massiva. No entanto, Aaron Greenberg, da Microsoft, afirmou que não está preocupado que o hype do concorrente ofuscará o brilho de Lara Croft, acreditando que os dois podem ter sucesso apesar de chegarem ao mercado na mesma data.

Segundo o executivo, o principal motivo para este pensamento é que os dois games “não são competidores diretos” e buscam por públicos diferentes. “O desafio é que você precisa estar preocupado com o cronograma de produção. Você quer ter certeza de que o jogo vai ser finalizado corretamente e ter uma alta qualidade. Esta é a prioridade número um”, afirmou.

Além disso, Greenberg ressaltou que as datas próximas também são uma briga boa para a caçadora de tumbas: “Se você deixar para uma semana depois você estará contra ‘Star Wars: Battlefront’, se for uma semana mais cedo você está contra ‘Call of Duty: Black Ops III’, se for duas semanas mais cedo está contra ‘Halo 5: Guardians’”. Como se não bastasse toda essa disputa, o executivo revela também o quão problemático é deixar o lançamento para depois do feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos, época que ocorre a Black Friday, maior liquidação mundial. “Será que os consumidores terão dinheiro sobrando para comprar o jogo?”

Mesmo com toda essa análise de mercado, Greenberg está confiante de que o exclusivo terá sucesso, da mesma forma que “Fallout 4”, que chega para Xbox One, PlayStation 4 e PC. “Os dois jogos são fantásticos, eles não são concorrentes diretos, mas são dois grandes títulos sendo lançados ao mesmo tempo e nós esperamos que as pessoas comprem os dois”, finalizou.

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Telltale divulga lançamento de sexto “Game of Thrones”

Após uma espera relativamente longa, a Telltale Games finalmente divulgou a data de lançamento do sexto e último capítulo da primeira temporada do jogo “Game of Thrones“, que será lançado para PlayStation 4, PlayStation 3, Xbox One, Xbox 360, PC, Mac e dispositivos móveis iOS e Android no dia 17 de novembro. O episódio digital, batizado de “The Ice Dragon”, chegará exatamente no mesmo dia em que a temporada completa do game será disponibilizada em cópias físicas.

De acordo com o CEO e cofundador do estúdio, Kevin Bruner, “a épica conclusão desta temporada” é o episódio “mais ambicioso e diversificado” que eles já produziram até hoje.

O destino da Casa Forrester esteve nas mãos dos jogadores durante toda a temporada e, no final, será adaptado a fim de fornecer uma conclusão exclusivamente angustiante para todos e com base nas decisões que vocês tomaram ao longo do game.

Vale lembrar também que o primeiro capítulo de “Game of Thrones” está disponível gratuitamente para consoles e dispositivos móveis. A Telltale, que recentemente laçou uma versão remasterizada de “De Volta Para o Futuro”, revelou que também está produzindo uma nova minissérie de “The Walking Dead”, agora protagonizada por Michonne.

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Seul promete wi-fi grátis na cidade inteira até 2017

Imagine uma cidade inteiramente coberta por redes wi-fi gratuitas, que compreendem desde edifícios públicos, praças e parques até o sistema de transporte. Esta deverá ser Seul, a capital do Coreia do Sul, até meados do ano que vem. Os planos são do governo local, que planeja investir cerca de 1,5 bilhão de reais em projetos que visam deixar sua população ainda mais conectada. A iniciativa, no entanto, deve agradar mais a turistas do que a locais.

Os sul-coreanos já são um dos povos mais ligados em tecnologia do mundo. De acordo com dados de 2015, o país é o quarto em presença de smartphones entre a população total no mundo: quatro em cada cinco habitantes possuem um celular com acesso à internet. A estatística leva em conta a nação inteira – no município de Seul, a proporção é certamente maior.

Embora o wi-fi grátis beneficie qualquer um que tenha dispositivos móveis com acesso a internet, os turistas aproveitarão mais a facilidade. Informações das empresas de telefonia locais indicam que a velocidade média do 4G utilizado pelos sul-coreanos é infinitamente superior à rede grátis disponibilizada na cidade. Em outros locais que já implementaram a rede de wi-fi de graça no perímetro urbano, como Helsinque, na Finlândia, os visitantes de foram se tornaram os mais assíduos usuários.

Imagens: iStock

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Snapchat agora permite que usuário crie filtros personalizados

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Além de serem super divertidos, os filtros do Snapchat também podem nos ajudar a fazer homenagens a pessoas especiais em nossa vida. A novidade agora é que os usuários poderão criar seus próprios filtros no aplicativo, e personalizá-los de acordo com a ocasião. Pode ser casamento, aniversário e até pedido de namoro. A má notícia é que, por enquanto, o serviço só está disponível para os Estados Unidos, Reino Unido e Canadá. Mas em breve, a companhia já espera poder estender o recurso para outros países.

Os novos filtros são perfeitos para celebrar momentos especiais. (Foto: Divulgação)

O serviço é pago, com preços que variam de US $ 5 (aproximadamente 20 reais) a dezenas de dólares. O novo filtro fica disponível no seu Snapchat por 24h após ser criado. Apesar do valor, pode ser que de vez em quando valha a pena para celebrar um momento especial.

Para criar o filtro é preciso usar o login do Snap na plataforma On-Demand Geofilters, que vai auxiliar em todo o processo. Ao fazer um novo filtro também é preciso da aprovação do serviço, antes de ele ser liberado para o aplicativo. A empresa estima que este sistema demore cerca de um dia para ser finalizado.

Confira o vídeo para ver como o novo recurso funciona:

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“See You Again” é o vídeo mais visto no YouTube

Eis o caso de uma feliz coincidência. O clipe da canção “See You Again” (“Te Ver De Novo”, em tradução livre) foi o vídeo mais assistido do ano no YouTube, com mais de 1,2 bilhões de visualizações desde que foi postado, no dia 6 de abril. Isso significa que uma a cada 5,7 pessoas no planeta Terra seguiu o conselho da música-tema do filme “Velozes e Furiosos 7” e a viu de novo.

Na lista dos vídeos mais vistos da história, “See You Again” já ocupa a quarta posição (Reprodução/YouTube).

Interpretada pelo rapper Wiz Khalifa em parceria com o cantor teen Charlie Puth, a canção atingiu o número 1 das paradas de diversos países como Reino Unido, Itália, Canadá e Alemanha, além da prestigiado Top 100 da Billboard, nos Estados Unidos. O YouTube divulgou a lista dos 10 vídeos mais tocados no site desde 1° de dezembro até agora. O segundo lugar ficou com o clipe de “Sugar”, da banda Maroon 5, em que os membros do grupo supostamente “invadem” algumas festas de casamento para interpretarem o novo hit.

Fechando o Top 3 aparece a contribuição musical de Major Lazer com o DJ Snake e MØ “Lean On”, publicada em março. Na sequência vem Ellen Goulding e a integrante da trilha sonora do filme “50 Tons de Cinza” “Love Me Like You Do”. A superprodução da cantora Taylor Swift “Bad Blood”, estrelada por diversos artistas e cantada também por Kendrick Lamar, é a quinta colocada com 660 milhões de views desde o dia 17 de maio.

Confira a lista completa:

1- Wiz Khalifa e Charlie Puth, “See You Again”
2- Maroon 5, “Sugar”
3 – Major Lazer & DJ Snake, “Lean On”
4- Ellie Goulding com “Love Me Like You Do”.
5- Taylor Swift e Kendrick Lamar, “Bad Blood”
6 – David Guetta e Nicki Minaj, “Hey Mama”
7- Sia, “Elastic Heart”
8- Fifth Harmony com Kid Ink, “Worth It”
9- Adele, “Hello”
10- Silentó, “Watch Me”

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Senna, Prost e Piquet estarão juntos no grid novamente

É, amigo! Sabe aquele papo de quem viver verá? Pois então, Senna, Prost e Piquet neste próximo final de semana estarão disputando a Fórmula E que rola em Pequim. Não, não é holografia e ninguém ressuscitou também. Os pilotos são Bruno Senna, Nicolas Prost e Nelsinho Piquet, a segunda geração dos grandes e consagrados pilotos Ayrton Senna (tio de Bruno), Alain Prost e Nelson Piquet.

Nelsinho publicou esta foto em seu perfil pessoal do Instagram:

O trio esta de volta! 10 campeonatos do mundo juntando esses nomes.

Cada brasileiro conquistou três títulos mundias, já o francês conquistou quatro. A corrida dos pupilos na Fórmula E é um pouquinho diferente, os carros são obrigados a utilizar motores elétricos, bacana, né?!

Quem será o herdeiro mais bem sucedido?

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Review: "Dying Light"

“Dead Island” teve um ótimo trailer mas, na prática, acabou frustrando a maioria dos jogadores com suas mecânicas estranhas e imperfeições técnicas. Já “Dying Light” chegou meio quietinho, quase tão sorrateiro quanto um zumbi num quarto escuro, mas se revelou uma das experiências de sobrevivência mais legais da geração.

Dois casos bem opostos, mas que mostram que a Techland, honrando a tradição dos mundos apocalípticos de seus games, soube se adaptar para sobreviver. Se “Dead Island” tinha muitas ideias promissoras, é aqui, nessa espécie de “sequência espiritual”, que elas mostram o seu brilho.

Dessa vez a aventura não se passa em um paraíso tropical, mas sim numa metrópole devastada por um vírus misterioso, agora em quarentena e ilhada do resto do mundo. Pois é, a jornada pela cidade de Harran conta com uma premissa bem familiar para os velhos visitantes de Raccoon City, então não espere muitas novidades no campo da narrativa.

Bastante previsível, a história revela que o governo ergueu um muro ao redor do local, enviando mantimentos pelo ar aos sobreviventes, mais especificamente Antizen, um medicamento que ajuda a retardar a infecção e evita que o povo se transforme em zumbis.

Para surpresa de ninguém, logo na sequência de abertura o seu avatar, o agente Kyle Crane, é mordido enquanto partia em uma missão para se infiltrar em uma organização local e investigar o seu líder. Só que muita coisa muda no desenrolar da extensa campanha…

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Madrugada dos mortos

O que não muda, entretanto, é a diversão que você tem enquanto segue tanto a história principal como as side quests. Ironicamente, apesar de ter suas ruas lotadas por mortos vivos, a cidade de Harran vibra de vida graças aos interessantes personagens das side quests – que ficam ainda mais legais graças à boa dublagem que o pessoal da Warner Games trouxe para cá na localização do game.

As missões logo ganham uma camada a mais de profundidade pois, tão logo você termine a primeira hora de jogo – e, consequentemente, o extenso tutorial – é revelada a existência de um ciclo de dias e noites. Futilidade cosmética para destacar ainda mais os belíssimos efeitos de iluminação de um dos jogos third party mais belos da geração? Não senhor, quando o sol se põe o jogo muda completamente.

Pois é sob a luz da lua que surgem os mais temíveis inimigos de “Dying Light”, zumbis muito mais fortes e capazes de acabar com a sua raça em um simples golpe. Isso torna a aventura bem enervante e a coloca toda uma adrenalina a mais na equação, te fazendo desejar correr com tudo em direção ao acampamento mais próximo, zonas de segurança onde é possível dormir e adiantar o relógio tranquilamente para a manhã seguinte.

Corrida pela sobrevivência

Tão impactante para a jogabilidade quanto o ciclo de horas é a inclusão de uma nova mecânica de parkour, uma espécie de filho bastardo do que vimos no clássico “Mirror’s Edge”. Apostando muito na verticalidade, a arquitetura de Harran é repleta de construções das mais diversas alturas, então você vai gastar tanto tempo saltando entre telhados e marquises que periga se sentir num “Assassin’s Creed”.

Só que ao invés desse elemento tão inusitado da jogabilidade destoar do restante do pacote, acaba caindo como uma luva e ajudando a apagar aquele sentimento chato que “Dead Island” transmitia, fazendo o jogador se sentir meio preso e travado pelo cenário. De fato, desde “Metroid Prime” não era tão divertido saltar entre plataformas em um jogo de tiro em primeira pessoa.

O único mistério, então, é como Kyle, tão atlético em seus saltos, não consegue dar mais que três ou quatro golpes em sequência no começo do game. Soa incoerente e quebra um pouco do escapismo, mas ao menos justifica o sistema de árvores de habilidades.

Para alegria de alguns e tristeza de outros, a ação frenética é intercalada por momentos de RPG onde você deve administrar três árvores de talentos, tudo baseado em seu estilo de jogo. Então se você prefere correr das lutas ou sair no braço sempre, leva uma dezena de horas até que o personagem fique totalmente do seu agrado. O jogo também conta com ares de RPG quando é necessário administrar o inventário. Intimida de cara e não é a coisa mais intuitiva do mundo, mas dá para encarar.

Luz no fim do túnel

Há bastante conteúdo no modo principal de jogo, mas a diversão continua em “Seja um Zumbi”, expansão disponibilizada como DLC que permite, como o próprio nome indica, sentir como seria passar um tempo na pele dos mortos vivos.

Ah, quando o o tutorial é completado também é liberado um modo cooperativo muito bacana, mas isso a gente conta pra pra você em breve lá na nossa coluna Multi-Player.

Com tanta coisa pra fazer e novidades muito bem implementadas, não resta dúvidas: se você estava achando que os jogos de horror e sobrevivência já tinham dado tudo que tinham para dar, “Dying Light” pode ser sua luz no fim do túnel.

Plataforma: PS4, Xbox One, PC
Produção: Warner Bros. Games
Desenvolvimento: Techland

 

Gráficos: 9
Som: 7
Jogabilidade: 7
Diversão: 8
Replay: 8
NOTA FINAL: 8

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Review: HyperX Cloud Headset

A HyperX, divisão da Kingston especializada em produtos para jogadores, trouxe ao Brasil seu primeiro headset, o Cloud.

O Like a Nerd teve a oportunidade de testar o aparelho para saber se ele cumpre o prometido. Confira o veredicto!

Apresentação

Como a maioria dos headsets para jogadores, o Cloud é grande e cheio de detalhes. Feito de plástico e alumínio, sua principal qualidade é a de ser extremamente confortável por conta de seu arco acolchoado e conchas aconchegantes – ambos de couro.

Apesar de não ter testado o headset durante o verão para saber se o couro causará algum tipo de desconforto no calor, posso adiantar que a HyperX pensou sobre o assunto e adicionou ao produto um par de almofadas de tecido que podem ser trocadas a qualquer hora (com um pouquinho de trabalho manual, claro).

Ah, e quem gosta de ter opção cores, saiba que o Cloud vem em versões branca e preta.

Versão branca do HyperX Cloud (Reprodução: Power Levered)

Desempenho

Se você está buscando um produto com áudio digital 7.1, o Cloud não entrará na sua lista. Entretanto, pode apostar que as simples saídas jack para microfone e som conseguem garantir uma ótima qualidade tanto dentro quanto fora de jogos. Aliás, para quem pretende utilizá-lo para músicas e filmes, vale a pena notar que o áudio tem frequência de 15 Hz a 25 Hz, além de  impedância de 60 ohms e distorção harmônica menor que 2%.

Em relação ao microfone, que pode ser retirado do aparelho a qualquer hora e é extremamente ajustável, testes em partidas e chamadas de áudio/vídeo mostraram que ele pode não ser o melhor do mercado, mas desempenha seu papel muito bem ao não ser sensível a sons ambientes.

Sobre o uso, o Cloud funciona em PCs, notebooks, smartphones, tablets e  no PlayStation 4.

Microfone removível (Reprodução: Mwave)

Pacote

Se tem algo que o Cloud pode se orgulhar é de ter um dos pacotes mais completos do mercado.

Em casa, utilizo um Steelseries Siberia V2 simples, que veio acompanhado apenas de uma extensão. Já o headset da HyperX inclui, além das já mencionadas conchas extras e de uma bolsinha, cabos para todas as ocasiões. São eles:

  • uma caixa de controle (volume e mute) com jacks de 3,5 mm e 100 cm de extensão;
  • um cabo de extensão de 200 cm;
  • um divisor de 10 cm;
  • um adaptador para entradas de avião.

A única coisa que senti falta foi de um manual dentro da linda e segura caixa que embala o produto. Pode parecer meio antigo da minha parte, mas cresci acostumada a ler manuais para aprender mais sobre os produtos e jogos que comprava e acho isso um ritual importante. Além disso, foi um pouco difícil descobrir como trocar as conchas sem uma dica.

Sim, vem tudo isso! (Reprodução: TechCage)

Conclusão

Mesmo não sendo o mais potente do mercado, o HyperX Cloud é um headset que cumpre o prometido e traz um dos pacotes de acessórios extras mais completos que já vi. Apesar disso, o preço sugerido de R$ 399 ainda é um pouco salgado para muitos bolsos brasileiros, então ir até uma loja física para testar o produto (que está previsto para chegar este semestre) talvez seja a melhor forma de analisá-lo. Se você possui o dinheiro para gastar, vá em frente!

Para mais informações, acesse o site oficial.

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Review: "Broken Age"

Dizer que os adventures voltaram a ser relevantes nos últimos anos seria chover no molhado.

Com os ótimos títulos da Telltale Games e do inovador trabalho que a Dontnod fez em seu “Life is Strange”, uma nova geração está descobrindo os prazeres que a turma viciada em computadores nas décadas de 1980 e 90 deve lembrar bem: a diversão de curtir aventuras interativas muito bem escritas.

Tim Schafer, um dos maiores nomes do gênero adventure, fez um enorme sucesso enquanto trabalhava na LucasArts. Escrevendo e dirigindo jogos para a companhia, esse mago dos games nos trouxe pérolas como “Full Throttle”, “Day of the Tentacle” e até mesmo o recentemente – e magistralmente – remasterizado “Grim Fandango”.

Se você curte o trabalho do cara, basta saber que “Broken Age” é tão bom quanto seus trabalhos clássicos para justificar a compra do game. Serinho, pode ir lá comprar, não tem erro não, larga esse texto e vai ser feliz!

Agora, se você não está familiarizado com o carisma, humor e bons puzzles característicos de Schafer… bom, não há melhor porta de entrada para o mundo de uma das mentes mais ousadas e divertidas dos games!

Um conto de duas cidades

Se os adventures costumam ser lembrados por suas boas histórias, o que dizer de “Broken Age”, que conta com nada menos que duas tramas rolando em paralelo o tempo inteiro?

Uma engenhosa mecânica permite que você alterne instantaneamente o controle entre Vella Shartine e Shay Volta, dois humanos que parecem estar em tempos e lugares bem distintos.

A família de Vella está em festa porque finalmente chegou o dia em que a mocinha será oferecida como sacrifício a um monstro gigante num famoso ritual local (vai entender), enquanto Shay sofre no espaço pelas mãos de uma nave bem super protetora (imagine uma nave-MÃE no sentido mais literal) que o obriga a repetir a mesma rotina diariamente.

A premissa é intrigante logo de cara, mas basta jogar algumas horas para começar a perceber algumas nuances bem interessantes no roteiro, que acaba servindo como uma boa metáfora para o envelhecimento e as relações humanas.

Uma aventura fantástica

Em tempos de Pitty e Roger, é um deleite poder curtir um game tão bem dublado por gente com Elijah Wood, Jack Black e, quem diria, até mesmo por Pendleton Ward, o criador de “Hora de Aventura”.

Seus gráficos incríveis tornam o jogo um verdadeiro deleite, criando uma atmosfera que parece remeter a um livro infantil interativo feito pela Pixar (se é que dá pra conceber algo assim.), sendo o perfeito complemento para o roteiro hilário, que nunca deixa a peteca cair.

A única reclamação que podemos fazer é pela ausência de legendas ou vozes em português, o que impede os jogadores fluentes em inglês, espanhol ou alemão de curtirem uma das tramas mais instigantes e divertidas de todos os tempos.

Ainda assim, um título obrigatório para qualquer um que curte boas narrativas em videogames.

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Plataforma: PlayStation 4, PC, Ouya, Mobile
Produção: Doublefine Productions
Desenvolvimento: Doublefine Productions

Gráficos: 10
Som: 10
Jogabilidade: 10
Diversão: 10
Replay: 7
NOTA FINAL: 9.5

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