"Animais Fantásticos e Onde Habitam" inicia testes para atriz principal

Um filme derivado do universo de Harry Potter está cada vez mais próximo de acontecer. Segundo o jornal britânico The Telegraph, no próximo sábado, 18, a Warner Bros. começa, em Londres, os testes para descobrir a atriz-mirim que irá estrelar “Animais Fantásticos e Onde Habitam“, spin-off baseado em livro escrito por J.K. Rowling.

Garotas inscritas devem ter entre 8 e 12 anos e não precisam ter experiência anterior em atuação. A escolhida fará o papel da garota Modesty, contracenando com Eddie Redmayne, ganhador do Oscar pela interpretação de Stephen Hawking em “A Teoria de Tudo“.

Segundo um comunicado divulgado pela Warner, “Modesty é uma garota assombrada que tem muita tranquilidade e força interior. Ela possui uma boa habilidade para enxergar profundamente para dentro das pessoas e entendê-las.”

Ainda em 2013, J.K. Rowling comentou sobre a história em sua página no Facebook:

Apesar de ser situado na comunidade global de bruxos e feiticeiros na qual fui tão feliz durante 17 anos, ‘Animais Fantásticos e Onde Habitam’ não é um prequel nem dará sequência aos acontecimentos vividos por Harry Potter, mas será uma extensão desse universo.

Mesmo sem ainda ter uma atriz principal, o filme já está previsto para estrear no dia 18 de novembro de 2016. Será que descobriremos uma nova Emma Watson?

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"Animais Fantásticos e Onde Habitam" pode ser mais do que uma trilogia

Através do Twitter, o repórter Ben Fritz, do Wall Street Journal, revelou que “Animais Fantásticos e Onde Habitam” será uma trilogia que terá suas partes lançadas em 2016, 2018 e 2020.

A informação veio de Kevin Tsujihara, CEO da Warner Bros., que diz ainda que o spin-off será “pelo menos uma trilogia”, dando a entender que mais filmes da série poderão ser lançados após 2020 — e, quem sabe, até outros spin-offs do universo de “Harry Potter”.

Caso isso aconteça, a criação de J. K. Rowling entrará na onda de filmes de super-heróis e super-heroínas da DC Comics e da Marvel, que já anunciaram previsões de lançamentos para filmes até 2019.

Bom, eu não reclamaria de uma série contando a história dos pais do Harry Potter ou da fundação de Hogwarts, e você?

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HBO vai tentar ser Netflix

“Além do sol” filme que papa Francisco deve estrelar

O filme “Além do sol” está sendo desenvolvido pela produtora romana AMBI e terá carácter infantil. Com os rumores do projeto, a imprensa começou a divulgar que essa seria a estréia do papa como ator. O porta-voz do Vaticano insatisfeito com os boatos, logo descartou essa possibilidade afirmando “O papa não é um ator”. 

O filme contará a aventura de uma família em que as crianças de diferentes culturas emulam os apóstolos enquanto buscam por Jesus no mundo a sua volta. A participação do papa será ao final do longa-metragem com um epílogo no qual ele contará às crianças onde e como encontrar Jesus.

O início das filmagens deve começar em 2016, segundo a produtora AMBI, e os lucros gerados pelo filme serão revertidos em doações para duas instituições de caridade que atendem crianças carentes, localizadas na Argentina, país de nascimento do papa São Francisco.

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Animação de Wes Anderson reúne elenco estelar

O próximo filme do cultuado diretor Wes Anderson — após o aclamado “O Grande Hotel Budapeste” — deve ser uma animação em stop motion. Segundo o Consequence of Sound, a trama terá cachorros como protagonistas e os personagens devem ser dublados por um elenco de primeira: estariam confirmados os atores Jeff Goldblum (“A Mosca”) e Edward Norton (“Clube da Luta”), Bryan Cranston (“Breaking Bad”).

Além desses atores, outros dois frequentes colaboradores estariam envolvidos, Bill Murray e e Bob Balaban. Anderson gosta da linguagem de animação em stop motion e teve sucesso em sua última investida nessa área, com “O Fantástico Senhor Raposo”, de 2009.

Anderson já trabalhou com animação em stop motion em “O Fantástico Senhor Raposo” (Reprodução)

Os cachorros também são recorrentes nos trabalhos do autor, como em “Os Excêntricos Tenenbaums”, em que um cãozinho é atropelado por um carro; e em “Moonrise Kingdom”, no qual um outro animalzinho é atingindo por uma flecha.

Segundo outros boatos, a próxima animação de Anderson deve ter inspiração de animes e a pré-produção já teria começado. Ainda não há mais detalhes sobre a trama ou data de lançamento.

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“3%” é a primeira série original brasileira do Netflix

Prometida para estrear ainda este ano, “3%”, a primeira série original da Netflix produzida no Brasil, acaba de começar a ser gravada. A nova produção conta com roteiro de Pedro Aguilera, conhecido pela paródia “Copa de Elite”, e está sendo realizada pela produtora Boutique Filmes. Já a direção é do cineasta indicado ao Oscar, Cesar Charlone, dos filmes “Cidade de Deus” e “O Banheiro do Papa”. A primeira temporada terá oito episódios.

Nova produção nacional conta direção do cineasta Cesar Charlone e tem previsão para estrear ainda este ano no Netflix. (Foto: Divulgação)

A série conta uma história de suspense ambientada em um mundo dividido entre progresso e devastação. Neste universo, a única maneira de passar para o “melhor lado” é por meio de um processo cruel, no qual apenas 3% dos candidatos têm sucesso.

O elenco conta com nomes como o de Bianca Comparato, João Miguel, Zezé Motta, Nicolau Breyner, Mel Fronckowiak, Rodolfo Valente, Vaneza Oliveira, Michel Gomes, Rafael Lozano e Viviane Porto.

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Wagner Moura lança vídeo contra trabalho escravo

Depois ser anunciado o embaixador da Organização Internacional do Trabalho (OIT) contra a escravidão moderna, o ator brasileiro Wagner Moura protagonizou na última segunda-feira (19) mais uma ação para promover a campanha 50 for Freedom. No vídeo, publicado na página da OIT no YouTube, ele dá voz à uma história real, de um cortador de cana que, assim como outras 21 milhões de pessoas, é mais uma vítima das condições desumanas de trabalho.

Sobre o envolvimento do ator na campanha, José Manuel Salazar-Xirinachs, diretor regional da OIT para a América Latina e Caribe, afirmou: “Wagner Moura é reconhecido pelo seu envolvimento no combate ao trabalho forçado no Brasil, por isso estamos muito felizes em ter sua ajuda para aumentar a conscientização sobre esta questão. Atualmente existem 21 milhões de mulheres, crianças e homens em todo o mundo são vítimas da escravidão moderna. Na América Latina existem 1,8 milhão de pessoas vítimas do trabalho forçado, de acordo com nossos dados. A escravidão não tem absolutamente nenhum lugar no mundo de hoje”.

Wagner trabalha ao lado da organização desde 2013 e já apoiou outras campanhas, como a Cartão Vermelho Contra o Trabalho Infantil. (Getty Images)

O projeto 50 for Freedom é uma nova etapa das ações da OIT, cujo objetivo é mobilizar 50 países a ratificarem, até 2018, um protocolo internacional sobre o trabalho escravo. Neste protocolo, os governos de cada país deverão tomar medidas a favor do fim da escravidão moderna, garantindo a libertação, restabelecimento e reabilitação das vítimas. Além disso, o tratado garante a proteção dos trabalhadores por lei, dá acesso a ações jurídicas e indenizações e os protege de processos gerados a partir de crimes que estes indivíduos tenham sido forçados a cometer durante o período de serviço.

A escravidão moderna é o mais primitivo dos desrespeitos ao direito da pessoa

Outras personalidades também estão envolvidas nessa campanha, como a atriz norte-americana Robin Wright, o jornalista brasileiro Leonardo Sakamoto, o artista indiano Kailash Satyarthi, a fotógrafa norte-americana Lisa Kristine e o ator inglês David Oyelowo. “Eu fico particularmente honrado com o papel de embaixador, não só por me sentir reconhecido por minha militância orgulhosa na área de direitos humanos, como também por me sentir fortalecido e poder ampliar minha contribuição; começando com a campanha 50 for Freedom, pois precisamos de um novo instrumento internacional na luta para acabar com a escravidão moderna e precisamos que os países o ratifiquem o mais rápido possível”, comentou Wagner.

No site 50 for Freedom você pode demonstrar apoio à campanha, deixando sua assinatura a favor do protocolo. Lá também é possível ler mais dados sobre o trabalho escravo no mundo, estar a par das ações da Organização Internacional do Trabalho e acompanhar o desenvolvimento desse projeto. Acesse e faça parte!

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Universidade brasileira terá campo de futebol no telhado

 

O Campus Igara da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) foi projetado para ser, além de uma instituição, um espaço público, uma vez que é voltado às práticas esportivas. Os arquitetos do escritório OSPA – Arquitetura e Urbanismo idealizaram o local para uma atividade constante e diversificada, apesar do espaço limitado que o terreno disponibiliza. O projeto conquistou o primeiro lugar no Concurso Público Nacional de Arquitetura de 2014.

Dois prédios, um em cada extremidade do campus, delimitam uma grande quadra em dois níveis direcionada a diversas atividades, tanto estudantis quanto para a comunidade local. O diferencial deste espaço, que abrigará tanto as salas de aula quanto os locais esportivos e áreas sociais, é o seu “telhado verde” que constitui um campo de futebol inteiro, objetivando ampliar suas possibilidades de utilização.

O campus foi projetado para abrigar diversas atividades, com a intenção de se tornar mais do que apenas um espaço acadêmico (Divulgação/OSPA).

“O campus não para”, dizem os arquitetos. “Um projeto não pode parar e nem interferir prejudicialmente na rotina do campus. Além disso, o projeto é composto por uma estrutura mista de metal e concreto com suas melhores características: tensão e compressão. A solução não apenas reduz desperdícios e gastos, mas também encurta o tempo de construção.”

As estruturas são orientadas para receber uma baixa carga térmica, bem como ventilação e iluminação adequadas às instalações esportivas, que foram extensivamente estudadas pela equipe. Pensada como uma extensão da calçada, a construção tem o intuito de encorajar a diversidade de usuários e ir além das atividades acadêmicas.

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Vídeo causa polêmica sobre cachorros abandonados

Dizem que o cachorro é o melhor amigo do homem, mas, apesar disso, na hora de escolher um bichinho para chamar de seu, muitas pessoas optam por comprar animais de raça, sendo que no Brasil há 20 milhões de cachorros sem dono que poderiam ser adotados. A organização AMPARA Animal em conjunto com a DM9 lançou um vídeo chamado “Carne de Cachorro” que incentiva a adoção de animais de estimação através de um ângulo inusitado.

A campanha apresenta Chang, um chef de cozinha chinês, em um canil e enquanto ele fala com a câmera em um “documentário”, há legendas embaixo que indicam que esse homem irá levar esses cachorros que estão nas ruas para China para serem comidos, prática comum no país oriental. Assista até o final e entenda a maneira polêmica que a ONG escolheu abordar essa temática.

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Trabalho: 61% dos LGBT no Brasil escondem orientação sexual

Stressed businessman in the office

 

Apesar das conquistas da população LGBT em todo o mundo nos últimos anos, ainda há ambientes em que a homofobia impera. Um deles, infelizmente, é o mercado de trabalho. Uma pesquisa realizada pela organização norte-americana Center for Talent Innovation mostra que a maioria dos homo e transexuais globalmente prefere não revelar abertamente a orientação sexual ou identidade de gênero por medo de sofrer discriminação. Por aqui, o índice chega a 61%.

O estudo foi realizado com mais de 12,2 mil profissionais (quase 2 mil deles, lésbicas, gays, bi e transexuais) de dez países: Brasil, África do Sul, China, Cingapura, Estados Unidos, Hong Kong, Índia, Reino Unido, Rússia e Turquia. O Brasil apresentou um dos números mais altos de trabalhadores ainda “no armário”, atrás apenas das quatro nações asiáticas e da Rússia, famosa pela homofobia institucionalizada do governo de Vladimir Putin.

Gráficos mostram a porcentagem de pessoas que escondem a sexualidade (à dir.) e que não falam abertamente sobre o assunto (à dir.) (Reprodução).

Ainda assim, nosso país foi considerado “amigável à comunidade LGBT” uma vez que as leis, mesmo que ainda insuficientes para acabar com a homofobia da sociedade, de uma maneira ou de outra protegem lésbicas, gays e trans. Em lugares como China, Hong Kong e Turquia, não há legislação que proíba a discriminação. Como resultado, 20% dos LGBTs entrevistados relataram terem sido presos, processados criminalmente ou assediados pelo governo apenas por querem quem eles são – no primeiro grupo, o dado cai para 14%. Esta estatística sobe para 25% nas nações em que a homossexualidade é criminalizada, caso da Rússia, Índia e Cingapura.

À direita, a porcentagem das pessoas LGBT que já sofreram agressões e, à esquerda, o número de quem teve problemas com o governo (Reprodução).

De acordo com os autores da pesquisa, o medo da discriminação é prejudicial para todos. No planeta inteiro, mais de um terço dos empregados que não falam abertamente sobre a sexualidade admitem que isso prejudica o relacionamento com os colegas, e 32% consideram que eles sacrificam a autenticidade pessoal no ambiente de trabalho.

Segundo a fundadora do centro e coautora do estudo, Sylvia Ann Hewlett, os profissionais LGBT que trabalham em empresas que conseguem protegê-los de discriminação são mais engajados. “Quando as firmas criam um ambiente inclusivo, se tornam mais competitivas para recrutar talento e desenvolver seu potencial inovador”, completa. E a política pró-LGBT beneficia a todos: aproximadamente 70% dos trabalhadores que se identificaram como aliados da causa relataram prefeririam trabalhar em uma empresa que oferece oportunidades iguais para profissionais LGBT.

Segundo a pesquisa, as empresas não-amigáveis à população LGBT perdem em competitividade (iStock).

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Troye Sivan e a música pop, enfim, fora do armário

1Troye Sivan e a música pop, enfim, fora do armário

 

Até poucos anos atrás, a música pop continuava no armário. Sim, já havia artistas publicamente homossexuais desde meados dos anos 1970, como Elthon John, ou da década de 1990, como George Michael. No entanto, a sexualidade deles era apenas tolerada, e não celebrada. O cenário tem mudado neste novo século, a ponto de artistas mais novos, como o autodeclarado primeiro cantor country gay Steve Grand e Adam Lambert, revelado pelo programa “American Idol”, não precisarem esconder a orientação sexual para obterem sucesso.

Muito pelo contrário: à medida que a população LGBT conquista mais direitos na sociedade e se sente confortável para sair do armário, surge uma demanda para que gays, lésbicas e bissexuais sejam representados na cultura pop. O mais recente exemplo é o jovem Troye Sivan, de apenas 20 anos. Nascido na África do Sul e crescido na Austrália, o cantor já é homossexual assumido – e vive em um mundo onde o verbo “assumir” faz cada vez menos sentido em ser usado para definir a sexualidade de alguém.

As canções de Troye simplesmente refletem suas experiências de vida: quando ele vai falar de amores e relacionamentos, não existe motivo para se referir a mulheres em vez de homens. A situação agora é completamente diferente da realidade enfrentada por Elthon John e George Michael no século passado – a homossexualidade só foi retirada da lista de doenças mentais pela Organização Mundial da Saúde (OMS), por exemplo, em 1990. Em uma sociedade ainda mais homofóbica que a atual, cantar aos quatro ventos o amor de um rapaz por outro lado parecia loucura. Não parece mais. Ainda bem.

A música de Troye começou a ganhar destaque no final do ano passado, com a divulgação de uma série de três clipes de seu álbum de estreia “Blue Neighbourhood” que contavam uma história só. “Wild”, “Fools” e “Talk Me Down” mostram a fofa e delicada relação do personagem do cantor com um amigo/flerte/namorado. É sutil, mas é claro: Troye gosta de garotos e é sobre isso que ele vai cantar. Em entrevista à revista LGBT The Advocate, o jovem praticamente resumiu o argumento deste texto:

Acho que a coisa mais importante para mim, neste ponto da minha carreira, é ser honesto nas minhas composições. E essas músicas são sobre garotos.

Nas últimas décadas o mundo mudou, e para melhor. Se antes o simples rumor de que um astro da música fosse gay poderia arruinar sua carreira, o fato agora é tratado às claras e com a naturalidade que o assunto merece. Um cantor gay não precisa mais escrever sobre relacionamentos heterossexuais hipotéticos para agradar o público. É bem o contrário: os fãs LGBT se identificam com quem os artistas realmente são. Ainda bem.

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