Categoria: Cinema e TV

O astro do sucesso “Deadpool”, Ryan Reynolds, inverteu a lógica que tem seguido durante a carreira inteira e decidiu bancar o entrevistador em vez de apenas responder as perguntas dos repórteres. A “vítima” foi o também ator, e amigo pessoal de Ryan, Hugh Jackman, que está participando da divulgação de seu mais recente filme, “Voando Alto” (“Eddie The Eagle”, no original). Com a intimidade de anos de parceria, Ryan pôde fazer as mais absurdas perguntas.

O vídeo já começa com um diálogo maravilhoso iniciado por Ryan: “O filme é intitulado ‘Eddie The Eagle’ e você interpreta Eddie, certo?”. “Não”. “Não?”. “Não. Você viu o filme, né?”. “Vi”… Na sequência da entrevista, que o canadense admite ter sido a primeira e última comandada por ele, Ryan ainda questionou se era o australiano mesmo que interpretava seus personagens no cinema (?). Hugh entrou na brincadeira: “Só nas cenas de sexo”.

Falando no filme, “Voando Alto” é coestrelado por Taron Egerton (ele sim interpreta o Eddie do título original) e conta a história de um desacreditado saltador de esqui britânico na luta para competir nas Olimpíadas de inverno. Apesar da estreia nos Estados Unidos estar marcada para o dia 26 de fevereiro, o filme só deve chegar ao Brasil em 31 de março.

Imagens: Reprodução/YouTube

Lembra o clássico filme dos anos 1970 estrelado por John Travolta e Olivia Newton-John que recebeu a tradução de “Nos Tempos da Brilhantina” no Brasil? Pois é, “Grease” está de volta! No clima de remakes de final de ano da televisão norte-americana, o filme será regravado, dessa vez por astros do entretenimento atual. O grande destaque vai para a cantora Carly Rae Jepsen, do grudento hit “Call Me Maybe” e do mais recente “ I Really Like You”, que participará do filme como a personagem Frenchy.

Quem também participa do elenco são as cantoras e atrizes Vanessa Hudgens, conhecida pelo papel na trilogia “High School Musical”, e Keke Palmer, a protagonista da antiga série do canal Nickelodeon “True Jackson, VP”. O casal principal será vivido por Aaron Tveit, da adaptação mais recente de “Os Miseráveis” ao cinema, e Julianne Hough, a atriz principal de “Um Porto Seguro”, de Nicholas Sparks.

O filme será exibido no Canal FOX nos Estados Unidos no dia 31 de janeiro.

Imagens: Divulgação/FOX

Muita coisa engraçada já aconteceu no programa de auditório da apresentadora Ellen DeGeneres: o ator Zac Efron dançou no colo da loira, ela imitou a “Anaconda” de Nicki Minaj e até já se vestiu de top model angel da Victoria’s Secret. Quando a diva pop Rihanna e o ator George Clooney se encontraram no sofá da Ellen, não foi diferente. Os três brincaram junto de “Eu Nunca”, em que um tema constrangedor é mencionado e todos devem responder se isso já aconteceu com eles ou não.

Em um dos momentos mais engraçados, Rihanna admitiu já ter mandado uma mensagem de conteúdo erótico para a pessoa errada. Clooney, por outro lado, declarou nunca ter enviados fotos íntimas para ninguém. “Mas por email ou Facetime, sim”, brincou.

Outro assunto que deu o que falar foi relativo à bebida: “Eu nunca fiquei bêbado antes do meio dia”. “Desde o dia anterior?”, perguntou o ator. Ellen disse que nunca ficou: “Não que eu ainda não tivesse começado a beber, mas é que ainda não tinha ficado bêbada!”, “defendeu-se”. Quando Clooney confessou já ter esquecido o nome da pessoa com quem estava ficando, ele se lembrou da polêmica. “Mas isso é porque eu estava bêbado antes do meio dia!”, observou, bem-humorado.

Talvez o grande problema não foi o que Rita Ora não disse sobre o “The X Factor” e sim o que a cantora falou sobre o “The Voice“. Ano passado Cowell convidou Rita para participar da 11ª temporada do reality musical e a cantora parece não ter se animado com a proposta. Mel B entrou em seu lugar e tudo ficou bem. Até agora.

Nesse sábado (10) a quarta temporada do “The Voice UK” estreará na BBC inglesa e a cantora de “How We Do (Party)” teve coisas muito lisonjeiras para falar sobre seu novo emprego, lisonjeiras até demais:

O nível de respeito por esse programa é bem alto. É bem recebido e respeitado por outros artistas. É por isso que eu me juntei [à atração], porque eu realmente respeito o formato e como ele se conecta musicalmente aos concorrentes

As pessoas são tão focadas em números e ter um single que seja número um. Eu respeito o formato do “The Voice” e como eu me conectei musicalmente a ele

Por mais que Rita seja só elogios ao seu novo empregador, não tem como não sentir uma pontinha de veneno nas palavras da cantora de Kosovo. Já quando Simon Cowell foi questionado sobre a suposta participação de Ora no “The X Factor”, ele respondeu à altura:

Eu fiquei surpreso que Rita escolheu o “The Voice” e não o “X Factor”. Ela fez uma decisão errada. No final das contas, as coisas deram certo. Mel B foi muito melhor do que ela [Ora] teria sido

OUCH, essa doeu até em mim!

Um dos filmes mais aguardados do ano, “Batman VS Superman: A Origem da Justiça” já estreou nos cinema quebrando recordes – e agora serviu de inspiração para uma bem humorada paródia. O apresentador Jimmy Kimmel aproveitou o anúncio de que um novo longa-metragem com a protagonista Bridget Jones está para estrear no cinema e resolveu cruzar os dois enredos. Como resultado, em vez dos super-heróis lutarem entre si, agora eles brigam para ver quem fica com Bridget!

Numa edição muito bem feita, o trailer da zoeira mostra a história original de “O Bebê de Bridget Jones”, porém com uma mudança essencial no roteiro: a dúvida sobre quem é o pai agora paira sobre o Superman e o Batman. As cenas escolhidas para o vídeo casam direitinho com a nova ideia que o vídeo quis passar.

O original “O Bebê de Bridget Jones” deve chegar aos cinemas brasileiros no dia 22 setembro deste ano. O trailer foi divulgado agora em março no programa da apresentadora Ellen DeGeneres:

Imagens: Reprodução/YouTube

O trio musical Destiny’s Child foram referência no R&B até 2006, quando o grupo se separou. Agora, Kelly Rowland – membro da última formação junto com Beyoncé e Michelle Williams – está disposta a encontrar uma nova banda feminina capaz de igualar (ou até superar) o sucesso feito pelas norte-americanas nas décadas passadas. Para isso, a cantora formou uma parceria com o canal de televisão BET e produzirá o reality show musical “Chasing Destiny”, numa clara alusão ao nome do antigo trio.

A artista chama a atenção para a falta de mulheres negras em papel de destaque na indústria da música atual. “Quero fazer parte de uma mudança, espero encontrar o próximo grupo de superestrelas. Isso é muito necessário para minha sobrinha, para minha futura filha… Elas têm que ver mulheres negras por aí”, declarou. Kelly ainda lembrou quando estava no início da carreira e se inspirava em mulheres fortes como Whitney Houston e Janet Jackson.

Apesar do grande destaque de artistas negras como Rihanna e a própria Beyoncé, ex-integrante do Destiny’s Child, Kelly acredita que é possível diversificar ainda mais o cenário musical. “Um bom exemplo de alguém que é referências para as meninas atualmente é a jovem Normani Kordei, do Fifth Harmony”, citou. “Chasing Destiny” estreia no dia 5 de abril nos Estados Unidos.

Nem bem recebeu alta, o apresentador Jô Soares já começa a preparar o terreno para a volta do seu talk show. Porém, quando ele estiver liberado para pegar no batente, deverá encontrar um programa um pouquinho diferente.

Considerado um dos principais quadros do “Programa do Jô”, “As Meninas do Jô” ficou um bom tempo de molho. Para quem não conhece, toda quarta-feira quatro mulheres debatiam os principais assuntos da semana sob o olhar atento do apresentador.

Triste notícia, não? Eu mesmo já estava com saudade das meninas, ainda mais agora com toda a reviravolta eleitoral que vem acontecendo nos últimos dias. Aliás, foi exatamente as Eleições que motivaram o cancelamento provisório do quadro, já que a Globo tinha um temor de que os debates estimulassem os partidos políticos a pedirem direito de resposta. Para não se complicar, optou-se pelo mais simples, calar as meninas.

Somente no final do ano, quando os novos governantes do país estiverem todos eleitos, é que o quadro poderá voltar a dar o ar da graça.

O “Programa do Jô”, principal talk show da história da TV brasileira, deixará de ser transmitido no final deste ano, anunciou a Globo. O fim da programação não chega a ser uma surpresa. A emissora já vem trabalhando em um projeto para substituí-la desde o primeiro semestre do ano passado. A previsão é de que o horário seja assumido por um novo talk show com o humorista Marcelo Adnet. A atração comandada por Jô Soares ainda terá uma última temporada que vai estrear em março.

Ricardo Waddington, um dos responsáveis pela direção do programa, não confirmou o futuro do apresentador. Jô terá seu contrato com a Globo até o final deste ano, e há a possibilidade de renová-lo para outro projeto. Com 78 anos, a ideia de se aposentar passa longe de sua cabeça. “A gente tem uma profissão em que você só se aposenta quando cansa. A Bibi Ferreira está aí com mais de 90 anos dando um banho. O artista é privilegiado”, disse em entrevista ao Notícias da TV, em maio do ano passado.

Globo substituirá atração por novo talk show com o humorista Marcelo Adnet. (Foto: Divulgação)Marcelo Adnet, humorista da MTV. foto: Masao Goto Filho / AE

A atração com Adnet deverá estrear no segundo semestre em edições semanais. Só no ano que é que vai substituir o “Programa do Jô”. De acordo com comunicado feito por Waddington, o novo talk show receberá apenas um convidado por edição. Um piloto já foi gravado com a presença do ator Mateus Solano.

É comum os programas televisivos “tirarem uma folga” no fim de ano, abrindo espaço para atrações especiais e se preparando para voltar nos primeiros meses do ano seguinte. O período ocioso no caso do humorístico “CQC”, no entanto, será consideravelmente maior. De acordo com a cúpula do canal de TV Bandeirantes, o programa encerra suas atividades em 2015 e só volta à programação em 2017. Em seu lugar, a emissora decidiu que testará novos formatos que poderão ser incorporados à grade no ano que vem.

O canal aberto emitiu um comunicado por meio do qual declara que resolveu “dar um tempo aos homens de preto”. “O intervalo entre as temporadas será estendido para que tenhamos tempo de voltar com mais força em 2017″, garante o criador do formato e diretor-geral de conteúdo da Band, Diego Guebel. Por enquanto, porém, todos os apresentadores, repórteres e profissionais que trabalham na produção do humorístico foram dispensados.

A exceção é o atual comandante da atração, Dan Stulbach, que continua na casa para apresentar o projeto “História Não-Escrita”. Dan assumiu o posto neste ano no lugar de Marcelo Tas, que havia sido o apresentador do programa desde a estreia, em 2008. Com o fim da temporada deste ano, o programa terá completado 339 edições exibidas.

Imagens: Divulgação

Ao longo do ano passado, a atriz Ellen Page, conhecida mundialmente após viver a jovem Juno no filme homônimo em 2007, divulgou algumas passagens suas ao redor do mundo, defendendo a causa LGBT em países de grande diversidade cultural. Isso tudo porque, no final de fevereiro, estreia sua nova série documental chamada “Gaycation” (uma união de “gay” com “vacation”, que significa “férias”, em português).

A canadense, que assumiu ser lésbica no início de 2014, vem desde então defendendo a causa de diversos modos, demonstrando seu apoio a grupos e participando de passeatas. Agora, todos poderão acompanhar Page que, junto com seu melhor amigo Ian Daniel, viajou diferentes nações, indo do Japão à Jamaica. “Eu estou numa jornada para explorar o que significa ser lésbica, gay, bi ou trans ao redor do mundo”, explica a atriz no novo vídeo. A dupla passa inclusive pelo nosso Rio de Janeiro, onde, “apesar de parecer um lugar ‘sexualmente aberto’, os problemas pelos quais o povo LGBT passa podem ser realmente horríveis”.

O primeiro trailer do seriado foi divulgado pela Viceland, um novo canal norte-americano da revista Vice, que transmitirá “Gaycation” a partir do próximo mês, e conta com Ellen e Ian conversando com pessoas de variadas culturas. Para um dos entrevistados, a luta “é sobre pessoas serem capazes de viver, e não apesar existir”.