Além de serem super divertidos, os filtros do Snapchat também podem nos ajudar a fazer homenagens a pessoas especiais em nossa vida. A novidade agora é que os usuários poderão criar seus próprios filtros no aplicativo, e personalizá-los de acordo com a ocasião. Pode ser casamento, aniversário e até pedido de namoro. A má notícia é que, por enquanto, o serviço só está disponível para os Estados Unidos, Reino Unido e Canadá. Mas em breve, a companhia já espera poder estender o recurso para outros países.
Os novos filtros são perfeitos para celebrar momentos especiais. (Foto: Divulgação)
O serviço é pago, com preços que variam de US $ 5 (aproximadamente 20 reais) a dezenas de dólares. O novo filtro fica disponível no seu Snapchat por 24h após ser criado. Apesar do valor, pode ser que de vez em quando valha a pena para celebrar um momento especial.
Para criar o filtro é preciso usar o login do Snap na plataforma On-Demand Geofilters, que vai auxiliar em todo o processo. Ao fazer um novo filtro também é preciso da aprovação do serviço, antes de ele ser liberado para o aplicativo. A empresa estima que este sistema demore cerca de um dia para ser finalizado.
Confira o vídeo para ver como o novo recurso funciona:
É, amigo! Sabe aquele papo de quem viver verá? Pois então, Senna, Prost e Piquet neste próximo final de semana estarão disputando a Fórmula E que rola em Pequim. Não, não é holografia e ninguém ressuscitou também. Os pilotos são Bruno Senna, Nicolas Prost e Nelsinho Piquet, a segunda geração dos grandes e consagrados pilotos Ayrton Senna (tio de Bruno), Alain Prost e Nelson Piquet.
Nelsinho publicou esta foto em seu perfil pessoal do Instagram:
“O trio esta de volta! 10 campeonatos do mundo juntando esses nomes.“
Cada brasileiro conquistou três títulos mundias, já o francês conquistou quatro. A corrida dos pupilos na Fórmula E é um pouquinho diferente, os carros são obrigados a utilizar motores elétricos, bacana, né?!
“Dead Island” teve um ótimo trailer mas, na prática, acabou frustrando a maioria dos jogadores com suas mecânicas estranhas e imperfeições técnicas. Já “Dying Light” chegou meio quietinho, quase tão sorrateiro quanto um zumbi num quarto escuro, mas se revelou uma das experiências de sobrevivência mais legais da geração.
Dois casos bem opostos, mas que mostram que a Techland, honrando a tradição dos mundos apocalípticos de seus games, soube se adaptar para sobreviver. Se “Dead Island” tinha muitas ideias promissoras, é aqui, nessa espécie de “sequência espiritual”, que elas mostram o seu brilho.
Dessa vez a aventura não se passa em um paraíso tropical, mas sim numa metrópole devastada por um vírus misterioso, agora em quarentena e ilhada do resto do mundo. Pois é, a jornada pela cidade de Harran conta com uma premissa bem familiar para os velhos visitantes de Raccoon City, então não espere muitas novidades no campo da narrativa.
Bastante previsível, a história revela que o governo ergueu um muro ao redor do local, enviando mantimentos pelo ar aos sobreviventes, mais especificamente Antizen, um medicamento que ajuda a retardar a infecção e evita que o povo se transforme em zumbis.
Para surpresa de ninguém, logo na sequência de abertura o seu avatar, o agente Kyle Crane, é mordido enquanto partia em uma missão para se infiltrar em uma organização local e investigar o seu líder. Só que muita coisa muda no desenrolar da extensa campanha…
Madrugada dos mortos
O que não muda, entretanto, é a diversão que você tem enquanto segue tanto a história principal como as side quests. Ironicamente, apesar de ter suas ruas lotadas por mortos vivos, a cidade de Harran vibra de vida graças aos interessantes personagens das side quests – que ficam ainda mais legais graças à boa dublagem que o pessoal da Warner Games trouxe para cá na localização do game.
As missões logo ganham uma camada a mais de profundidade pois, tão logo você termine a primeira hora de jogo – e, consequentemente, o extenso tutorial – é revelada a existência de um ciclo de dias e noites. Futilidade cosmética para destacar ainda mais os belíssimos efeitos de iluminação de um dos jogos third party mais belos da geração? Não senhor, quando o sol se põe o jogo muda completamente.
Pois é sob a luz da lua que surgem os mais temíveis inimigos de “Dying Light”, zumbis muito mais fortes e capazes de acabar com a sua raça em um simples golpe. Isso torna a aventura bem enervante e a coloca toda uma adrenalina a mais na equação, te fazendo desejar correr com tudo em direção ao acampamento mais próximo, zonas de segurança onde é possível dormir e adiantar o relógio tranquilamente para a manhã seguinte.
Corrida pela sobrevivência
Tão impactante para a jogabilidade quanto o ciclo de horas é a inclusão de uma nova mecânica de parkour, uma espécie de filho bastardo do que vimos no clássico “Mirror’s Edge”. Apostando muito na verticalidade, a arquitetura de Harran é repleta de construções das mais diversas alturas, então você vai gastar tanto tempo saltando entre telhados e marquises que periga se sentir num “Assassin’s Creed”.
Só que ao invés desse elemento tão inusitado da jogabilidade destoar do restante do pacote, acaba caindo como uma luva e ajudando a apagar aquele sentimento chato que “Dead Island” transmitia, fazendo o jogador se sentir meio preso e travado pelo cenário. De fato, desde “Metroid Prime” não era tão divertido saltar entre plataformas em um jogo de tiro em primeira pessoa.
O único mistério, então, é como Kyle, tão atlético em seus saltos, não consegue dar mais que três ou quatro golpes em sequência no começo do game. Soa incoerente e quebra um pouco do escapismo, mas ao menos justifica o sistema de árvores de habilidades.
Para alegria de alguns e tristeza de outros, a ação frenética é intercalada por momentos de RPG onde você deve administrar três árvores de talentos, tudo baseado em seu estilo de jogo. Então se você prefere correr das lutas ou sair no braço sempre, leva uma dezena de horas até que o personagem fique totalmente do seu agrado. O jogo também conta com ares de RPG quando é necessário administrar o inventário. Intimida de cara e não é a coisa mais intuitiva do mundo, mas dá para encarar.
Luz no fim do túnel
Há bastante conteúdo no modo principal de jogo, mas a diversão continua em “Seja um Zumbi”, expansão disponibilizada como DLC que permite, como o próprio nome indica, sentir como seria passar um tempo na pele dos mortos vivos.
Ah, quando o o tutorial é completado também é liberado um modo cooperativo muito bacana, mas isso a gente conta pra pra você em breve lá na nossa coluna Multi-Player.
Com tanta coisa pra fazer e novidades muito bem implementadas, não resta dúvidas: se você estava achando que os jogos de horror e sobrevivência já tinham dado tudo que tinham para dar, “Dying Light” pode ser sua luz no fim do túnel.
Plataforma: PS4, Xbox One, PC Produção: Warner Bros. Games Desenvolvimento: Techland
Como a maioria dos headsets para jogadores, o Cloud é grande e cheio de detalhes. Feito de plástico e alumínio, sua principal qualidade é a de ser extremamente confortável por conta de seu arco acolchoado e conchas aconchegantes – ambos de couro.
Apesar de não ter testado o headset durante o verão para saber se o couro causará algum tipo de desconforto no calor, posso adiantar que a HyperX pensou sobre o assunto e adicionou ao produto um par de almofadas de tecido que podem ser trocadas a qualquer hora (com um pouquinho de trabalho manual, claro).
Ah, e quem gosta de ter opção cores, saiba que o Cloud vem em versões branca e preta.
Versão branca do HyperX Cloud (Reprodução: Power Levered)
Desempenho
Se você está buscando um produto com áudio digital 7.1, o Cloud não entrará na sua lista. Entretanto, pode apostar que as simples saídas jack para microfone e som conseguem garantir uma ótima qualidade tanto dentro quanto fora de jogos. Aliás, para quem pretende utilizá-lo para músicas e filmes, vale a pena notar que o áudio tem frequência de 15 Hz a 25 Hz, além de impedância de 60 ohms e distorção harmônica menor que 2%.
Em relação ao microfone, que pode ser retirado do aparelho a qualquer hora e é extremamente ajustável, testes em partidas e chamadas de áudio/vídeo mostraram que ele pode não ser o melhor do mercado, mas desempenha seu papel muito bem ao não ser sensível a sons ambientes.
Se tem algo que o Cloud pode se orgulhar é de ter um dos pacotes mais completos do mercado.
Em casa, utilizo um Steelseries Siberia V2 simples, que veio acompanhado apenas de uma extensão. Já o headset da HyperX inclui, além das já mencionadas conchas extras e de uma bolsinha, cabos para todas as ocasiões. São eles:
uma caixa de controle (volume e mute) com jacks de 3,5 mm e 100 cm de extensão;
um cabo de extensão de 200 cm;
um divisor de 10 cm;
um adaptador para entradas de avião.
A única coisa que senti falta foi de um manual dentro da linda e segura caixa que embala o produto. Pode parecer meio antigo da minha parte, mas cresci acostumada a ler manuais para aprender mais sobre os produtos e jogos que comprava e acho isso um ritual importante. Além disso, foi um pouco difícil descobrir como trocar as conchas sem uma dica.
Sim, vem tudo isso! (Reprodução: TechCage)
Conclusão
Mesmo não sendo o mais potente do mercado, o HyperX Cloud é um headset que cumpre o prometido e traz um dos pacotes de acessórios extras mais completos que já vi. Apesar disso, o preço sugerido de R$ 399 ainda é um pouco salgado para muitos bolsos brasileiros, então ir até uma loja física para testar o produto (que está previsto para chegar este semestre) talvez seja a melhor forma de analisá-lo. Se você possui o dinheiro para gastar, vá em frente!
Dizer que os adventures voltaram a ser relevantes nos últimos anos seria chover no molhado.
Com os ótimos títulos da Telltale Games e do inovador trabalho que a Dontnod fez em seu “Life is Strange”, uma nova geração está descobrindo os prazeres que a turma viciada em computadores nas décadas de 1980 e 90 deve lembrar bem: a diversão de curtir aventuras interativas muito bem escritas.
Tim Schafer, um dos maiores nomes do gênero adventure, fez um enorme sucesso enquanto trabalhava na LucasArts. Escrevendo e dirigindo jogos para a companhia, esse mago dos games nos trouxe pérolas como “Full Throttle”, “Day of the Tentacle” e até mesmo o recentemente – e magistralmente – remasterizado “Grim Fandango”.
Se você curte o trabalho do cara, basta saber que “Broken Age” é tão bom quanto seus trabalhos clássicos para justificar a compra do game. Serinho, pode ir lá comprar, não tem erro não, larga esse texto e vai ser feliz!
Agora, se você não está familiarizado com o carisma, humor e bons puzzles característicos de Schafer… bom, não há melhor porta de entrada para o mundo de uma das mentes mais ousadas e divertidas dos games!
Um conto de duas cidades
Se os adventures costumam ser lembrados por suas boas histórias, o que dizer de “Broken Age”, que conta com nada menos que duas tramas rolando em paralelo o tempo inteiro?
Uma engenhosa mecânica permite que você alterne instantaneamente o controle entre Vella Shartine e Shay Volta, dois humanos que parecem estar em tempos e lugares bem distintos.
A família de Vella está em festa porque finalmente chegou o dia em que a mocinha será oferecida como sacrifício a um monstro gigante num famoso ritual local (vai entender), enquanto Shay sofre no espaço pelas mãos de uma nave bem super protetora (imagine uma nave-MÃE no sentido mais literal) que o obriga a repetir a mesma rotina diariamente.
A premissa é intrigante logo de cara, mas basta jogar algumas horas para começar a perceber algumas nuances bem interessantes no roteiro, que acaba servindo como uma boa metáfora para o envelhecimento e as relações humanas.
Uma aventura fantástica
Em tempos de Pitty e Roger, é um deleite poder curtir um game tão bem dublado por gente com Elijah Wood, Jack Black e, quem diria, até mesmo por Pendleton Ward, o criador de “Hora de Aventura”.
Seus gráficos incríveis tornam o jogo um verdadeiro deleite, criando uma atmosfera que parece remeter a um livro infantil interativo feito pela Pixar (se é que dá pra conceber algo assim.), sendo o perfeito complemento para o roteiro hilário, que nunca deixa a peteca cair.
A única reclamação que podemos fazer é pela ausência de legendas ou vozes em português, o que impede os jogadores fluentes em inglês, espanhol ou alemão de curtirem uma das tramas mais instigantes e divertidas de todos os tempos.
Ainda assim, um título obrigatório para qualquer um que curte boas narrativas em videogames.
Plataforma: PlayStation 4, PC, Ouya, Mobile Produção: Doublefine Productions Desenvolvimento: Doublefine Productions
Nós já ouvimos falar muito sobre eles, mas os relógios de sol não parecem mais ter lugar em um mundo onde todos conseguem ver as horas no smartphone ou em relógios de pulso, certo? Errado. A marca francesa de design Mojoptix desenvolveu um aparelho que pode ser impresso em 3D e que aponta as horas como se fosse um relógio digital, só que com a ajuda dos raios solares. De acordo com a empresa, a inclinação do sol entre as 10h e as 16h é ideal para o bom funcionamento do dispositivo.
“Sem baterias, sem motor, sem componentes eletrônicos… É tudo apenas um super sofisticado show de sombra”, define a empresa. De acordo com os responsáveis, a forma do relógio foi matematicamente projetada para permitir que apenas determinados raios de sol passem pela estrutura em certos momentos e ângulos. “Você pode ajustar exatamente a hora exibida simplesmente girando a haste, então você pode até mesmo ajustar o relógio para horário de verão”, garantem.
Uma impressora 3D leva cerca de um dia e meio (35 horas) para produzir todas as peças necessárias ao funcionamento do relógio. Além do horário reduzido de funcionamento pleno, o produto só mostra a hora de 20 em 20 minutos. Isso se o tempo não estiver nublado…
Enquanto muitos jogadores olham torto para as ditas “franquias anuais”, aquelas séries que todo ano têm data certa para bater o ponto em nossos consoles, a Ubisoft foi mais longe e, para surpresa de seus fãs, deu um jeito de lançar não um, mas dois jogos de sua série principal em 2014.
O preço, claro, foi sentido logo no lançamento repleto de bugs de “Assassin’s Creed: Unity”. Com vendas aquém do esperado e fria recepção tanto dos críticos como dos jogadores, claramente era hora de deixar a marca descansar… ou reimaginá-la completamente.
Felizmente, “Assassin’s Creed Chronicles: China”, ao se distanciar da desgastada fórmula dos jogos de assassinato em mundo aberto, se revela um grato sopro de criatividade e frescor, capaz de agradar tanto os fãs de longa data como quem só quer curtir um pouco de plataforma e ação descompromissada.
Novos ares
Dessa vez viajamos à China durante a Dinastia Ming, um período muito requisitado pelos fãs e, obviamente, um ambiente totalmente diferente do que estamos acostumados a ver nos consoles de mesa.
Aqui assumimos o controle de Shao Jun, aprendiz do icônico Ezio Auditore, que faz a alegria dos fãs mais antigos ao aparecer no tutorial ensinando alguns movimentos à assassina. Shao deve combater os Tigres, uma organização templária que comanda o país e extermina assassinos sem dó.
Não espere uma narrativa muito elaborada, reviravoltas mirabolantes nem nada do gênero, pois a proposta é trazer diversão ligeira ao jogador. Tão ligeira, na verdade, que nos fez perguntar se os consoles de ponta da nova geração eram mesmo a melhor escolha para a aventura. Afinal, como mencionamos no hands-on que fizemos nos estúdios da Ubisoft, as fases, que duram entre 15 e 30 minutos, cairiam como uma luva na telinha do 3DS e do Vita.
Plataforma com profundidade
Apesar dos gráficos serem bem limitados – é um download levinho de menos de 4gb, afinal -, eles são compensandos por uma boa direção artística, com cenários de fundo que remetem diretamente aos quadros e pinturas chineses da época.
Se o visual e a trilha sonora são discretos e apenas se limitam a cumprir seu papel, o mesmo não se pode dizer da jogabilidade e design das fases. Como a jogatina rola em um esquema 2.5D (ou seja, plataformas bidimensionais com ocasional senso de profundidade, permitindo ao jogador atravessar rampas para o fundo do cenário), há várias rotas secretas e caminhos alternativos para superar os obstáculos.
Como Shao possui um bom acervo de técnicas de assassinato, você frequentemente vai se encontrar estudando o mapa e pensando em qual o melhor modo de chegar ao fim do caminho chamando o mínimo de atenção.
Dá pra assoviar para atrair inimigos, disparar rojões onde quiser marcando o ponto na tela (o que, de novo, seria ainda melhor na tela de toque de um portátil ou do Wii U) e até mesmo arremessar projetéis para abater inimigos ou cortar cordas gigantes. O próprio cenário acaba servindo como “arma” por permitir que Shao se esconda em pequenos buracos no chão e na parede, esperando escondida para dar aquele bote certeiro nos inimigos.
Se você estava meio cansado de “Assassin’s Creed” e não aguentava mais ver o mercado saturado por jogos tão similares entre si, dê uma chance à série “Choricles”. Já estamos ansiosos para descobrir quais surpresas os próximos capítulos da trilogia nos reservam!
Plataforma: PlayStation 4, Xbox One, PC Produção: Ubisoft Desenvolvimento: Climax Studios
Um dia antes do aniversário da franquia, a Pokémon Company divulgou seus próximos lançamentos: “Pokémon Sun” e “Pokémon Moon” foram anunciados num vídeo repleto de referências nostálgicas, que revivem as antigas versões do jogo. As novidades devem chegar às lojas na época das festas de fim de ano, serão compatíveis com Nintendo 3DS e 2DS e estarão disponíveis em oito idiomas: inglês, francês, italiano, japonês, coreano, espanhol e – pela primeira vez – chinês, tanto tradicional quanto simplificado.
Maiores informações estão por vir ao longo do ano. Por enquanto, tudo o que a companhia divulgou foi que as criaturas capturadas nas versões “X”, “Y”, “OmegaRuby” e “AlphaSapphire” serão transferíveis para os novos “Sun” e “Moon” por meio do serviço de nuvem chamado “The Pokémon Bank”. Além disso, os Pokémon capturados nas versões remasterizadas de “Pokémon Red”, “Blue” e “Yellow” também poderão ser transferidos e estarão habilitados a batalhar nas novas versões.
Foi divulgada hoje a já tradicional lista dos itens mais pesquisados no Google durante o ano. As principais tendências foram ilustradas no vídeo que você pode conferir ali em cima. A lista, é claro, contempla também o que virou notícia no mundo todo, desde os ataques a Paris, que tiveram quase 900 milhões de buscas, até os indicados e vencedores do Oscar desse ano, com cerca de 406 milhões de buscas. O Campeonato Mundial de Críquete, na Austrália, vem em seguida e, é claro, o lançamento do sétimo episódio de Star Wars, que teve 155 milhões de buscas.
A lista divulgada pela empresa já é tradicional e contempla tudo o que virou notícia no último ano (Foto: iStock)
A lista também foi divulgada de acordo com as buscas de cada país. No Brasil ela fica um pouquinho diferente: apesar de os ataques em Paris e a série Star Wars ainda permanecerem no topo, os terremotos do Nepal e o infame vestido azul/preto/branco/dourado ocupam posições altas. Veja os tópicos mais procurados na página da lista.
Tem muita pesquisa bacana sendo feita recentemente em busca da próxima geração de tecnologia que irá substituir as atuais baterias de lítio. Aqui no POP, já mostramos exemplos de modelos que usam hidrogênio e até cogumelos como fonte de energia. Mas a novidade agora é o K10000, novo smartphone desenvolvido pela empresa chinesa Oukitel. Este aparelho possui uma bateria feita para durar entre 10 e 15 dias entre cada recarga.
Embora as empresas se esforcem para prolongar a duração de suas baterias, ainda é muito difícil aumentar a capacidade dos aparelhos sem sacrificar o seu design. Este é problema do K1000. Em comparação com o iPhone 6, por exemplo, ele é muito maior. Além disso, suas configurações também são bem mais modestas que os aparelhos atuais.