Conheça o hotel que fica suspenso em paredão dos Andes Peruanos

O “Skylodge” é um hotel bem diferente dos convencionais. Ele possui acomodações em formato de cápsulas de vidro, que ficam suspensas a 122 metros de altura, em um paredão de rochas dos Andes Peruanos, próximo a cidade de Cusco. Atualmente são três módulos que formam o complexo (Luna, Silves e Miranda), cada um com capacidade para quatro pessoas. O hotel é gerenciado por uma empresa de turismo da região, chamada de Natura Viva.

O “Skylodge” possui três acomodações em formato de cápsulas de vidro, que ficam suspensas a 122 metros de altura. (Foto: Divulgação/Natura Vive)

As cápsulas são feitas de alumínio e  de um tipo de plástico de alta resistência, chamado policarbonato. Suas dimensões são de 7,5m de comprimento por 2,50m de largura e altura, tamanho que comporta quatro camas, mesa de jantar e banheiro privativo. Para ter acesso às acomodações, os hóspedes têm que subir uma escada, a “Via Ferrata”, de 121m de comprimento, que está fincada no penhasco. Para os mais radicais, há uma opção mais ousada de trajeto, que é feita através de uma espécie de tirolesa. O valor da diária chega a custar, aproximadamente, o equivalente a 950 reais.

Cada acomodação possui quatro camas, mesa de jantar e banheiro privativo. (Foto: Divulgação/Natura Vive)

Para poder chegar às acomodações, os hóspedes têm a opção de subir uma escada fincada no penhasco ou ir de tirolesa. (Foto: Divulgação/Natura Vive)

O valor da diária chega a custar, aproximadamente, o equivalente a 950 reais. (Foto: Divulgação/Natura Vive)

A vista que se tem das acomodações dá para o Vale Sagrado dos Incas, composto por diversos rios, em especial o Urubamba, cuja extensão passa pela famosa cidade de Machu Picchu.

Confira o vídeo para saber mais sobre “Skylodge”:

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Conheça novo projeto de empoderamento feminino em Hollywood

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Atrizes e diretoras de Hollywood juntaram-se para fundar a organização sem fins lucrativos “We Do It Together” (algo como, nós fazemos isso juntas), que tem como objetivo melhorar as oportunidades para as mulheres na indústria cinematográfica. Chiara Tilesi, Jessica Chastain, Juliette Binoche e Catherine Hardwicke são os principais nomes por trás da iniciativa. Com o projeto, as profissionais buscam o empoderamento feminino, tanto em trabalhos no cinema, quanto na televisão. A primeira produção realizada por meio da proposta será anunciada em maio, durante o festival de Cannes deste ano.

A atriz Jessica Chastain é um dos nomes que faz parte do projeto “We Do It Together”. (Foto: Michael Kovac/Getty Images)

Outros membros do projeto incluem ainda Queen Latifah, Frieda Pinto, Amma Asante, Zhang Ziyi e Kátia Lund.

Mesmo sendo a diretora de maior bilheteria em 2008, com o filme “Crepúsculo”, Catherine Hardwicke critica constantemente o sexismo dentro de Hollywood. Agora, seu maior objetivo, e o da nova organização, é conseguir financiamento para estimular produções que modifiquem a percepção dos estereótipos femininos na indústria do entretenimento.

Em entrevista ao Hollywood Reporter, Chiara Tilesi, fundadora da ONG comentou o papel da entidade:

Todos os envolvidos no ‘We Do It together’ reconhecem o papel vital dos meios de comunicação e entretenimento para a formação de novas normas sociais. O cinema sempre teve o poder de desafiar as convenções e mudar mentes. Este poder em potencial deve ser aproveitado para incitar mudanças nos padrões arcaicos atuais relacionados às mulheres dentro da indústria do entretenimento. Sentimos que o caminho para tornar isso uma realidade é dar aos talentos femininos de todo o mundo uma forma concreta de se expressar e uma estrutura permanente que irá garantir que essas histórias sejam financiadas e distribuídas.

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Conheça Hadrian, o robô que pode construir uma casa em tamanho real em dois dias

Atualmente existem diversas tarefas que os robôs já são capazes de realizar, normalmente, são atividades repetitivas e rotineiras. No caso do robô Hadrian ele já supera o rendimento do homem na construção civil.

Ele trabalha 20 vezes mais rápido que um humano, o que possibilita a redução do tempo, em aproximadamente, seis semanas no total na construção de uma casa padrão. Isso é possível devido ao trabalho contínuo que a máquina tem, não há necessidade de dormir, comer ou fazer pausas, por isso a vantagem é tão grande sobre os trabalhadores braçais.

A velocidade mínima que o robô atinge é de mil tijolos por hora, para conseguir efetuar seu trabalho corretamente, ele assiste a um desenho em 3D no computador com a representação da casa. Além de instalar os tijolos, ele pode cortar, rotacionar e transportar esse material em tamanhos variados e sempre com muita precisão, graças ao seu braço articulado de 28 metros de extensão.

A Fastbrick explica que a invenção do “robô pedreiro” não espera roubar empregos de humanos, apesar de ser mais eficiente, o Hadrian não pode cuidar de toda a construção e necessita ter seu trabalho supervisionado por pelo menos uma pessoa.

Enquanto Hadrian faz o trabalho pesado de levantar paredes, uma equipe pode avançar em outras áreas que necessitam de mais acabamento, por exemplo. O projeto visa acelerar o processo da construção e criar novas vagas no mercado, preenchendo o vazio que consta na área do trabalho pesado.

A expectativa é que o “robô pedreiro” atraia jovens para a área civil, já que a robótica é uma tecnologia atraente e que desperta curiosidade.

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Confira o que muda nas viagens para os EUA com o "Global Entry"

Recentemente, Dilma Roussef e Barack Obama anunciaram a facilitação da entrada de brasileiros nos Estados Unidos. Longe de uma possível dispensa do visto americano para viajar ao país, o acordo estabelece a entrada do Brasil no programa “Global Entry”. Com ele, brasileiros que viajam de forma frequente aos Estados Unidos podem passar pela alfândega sem enfrentar filas.

A medida é o início de uma política mais livre de trânsito de cidadãos entre os dois países e promete ser um primeiro passo para que o visto não seja mais exigido. Até lá o “Global Entry” facilitará a vida de muitos brasileiros, mas o programa não dispensa a solicitação do visto do viajante e exige o pagamento de uma taxa de adesão de 100 dólares por cinco anos. Ao chegar nos Estados Unidos, ao invés de aguardar a entrevista pessoal com funcionários da imigração, pode apresentar o documento em quiosques automáticos.

Viajantes cadastrados no “Global Entry” não precisam enfrentar filas e entrevistas com funcionários da imigração. (Imagem: cbp.gov)

O pagamento da taxa, que não é devolvida caso o cidadão não seja aceito no programa, não é o único requisito para participar do “Global Entry”. O viajante deve se candidatar preenchendo um formulário e respeitar os requisitos informados pela embaixada americana que envolvem, principalmente, um passado limpo com relação a crimes e investigações. Ao ser aceito no “Global Entry”, é possível ficar nos Estados Unidos por até seis meses assim como os vistos emitidos sem o benefício.

Quem o “Global Entry” beneficia

Derivado de um antigo programa que facilitava a entrada de europeus e canadenses nos Estados Unidos, o “Global Entry” começou a ser expandido em 2009, para a Holanda. Atualmente cidadãos da Alemanhã, Panamá, Coreia do Sul e México também podem se candidatar ao benefício.

A negociação da entrada do Brasil ao programa acontece, pelo menos, desde 2012. A previsão é que, com o novo anúncio, o Brasil entre no programa já no primeiro semestre de 2016 facilitando a vida de muitos brasileiros que viajam constantemente aos Estados Unidos, principalmente com fins comerciais.

O benefício, porém, não é única e exclusivamente dos países que são autorizados no programa. O interesse existe também para o lado americano, já que a autorização aumentaria a contribuição brasileira na economia americana. Somente em 2014, mais de 2.3 milhões de brasileiros visitaram os Estados Unidos, incentivando o consumo e gerando 13,1 bilhões de dólares em gastos com as viagens.

Antes de viajar, prepare-se

Enquanto o “Global Entry” não é oficialmente lançado para os brasileiros, dá para ir se planejando para aderir ao programa. Uma das primeiras exigências é, caso ainda não tenha, solicitar o visto americano. Se sua intenção não é ir para os Estados Unidos, é bom lembrar que o visto, assim como outros documentos, também pode ser solicitado em outros países.

 

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Com nova editora, Playboy volta a circular em março de 2016

Com sua última publicação veiculada pela editora Abril este mês, a revista Playboy volta a ser comercializada em março de 2016 pela PBB Entertainment. Em anúncio realizado pela Playboy Enterprises, a dona da marca nos Estados Unidos confirmou o novo acordo de licenciamento assinado recentemente. A PBB Entertainment, formada por três sócios brasileiros – Marcos de Abreu, André Sanseverino e Edson Oliveira –, será a nova editora da revista, responsável pelas operações da edição impressa e digital.

Capa da edição de dezembro da revista Playboy (Foto: Reprodução/Facebook)

Sanseverino, que já chegou a ganhar o prêmio Playboy de fotografia, foi o idealizador do novo acordo da publicação no Brasil. Em entrevista ao UOL, disse que pretende retomar o glamour que a revista perdeu ao passar dos anos. Sua proposta é a de “investir em grandes estrelas e formadores de opinião”.

Em outubro, a Playboy norte-americana anunciou a decisão de parar de veicular fotos de mulheres nuas, mas ao contrário da sua precursora, a edição do Brasil manterá os ensaios.

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Cientistas desenvolvem braço mecânico sensível ao toque

A criação de uma prótese que devolve a sensibilidade ao toque ao usuário foi anunciada recentemente por cientistas da DARPA (Agência de Projetos de Pesquisa Avançada da Defesa dos Estados Unidos). O equipamento foi testado em um homem que há mais de uma década sofre de paralisia dos braços devido uma lesão na medula espinhal, e mesmo assim, de olhos vendados, foi capaz de identificar quando e quais de seus dedos do membro robótico estavam sendo tocados por um objeto.

A prótese é conectada a uma rede de eletrodos ao cérebro de uma pessoa, na parte onde ela controla os movimentos do corpo e onde identifica sensações. As conexões são feitas por meio de sensores que podem detectar alterações na pressão à medida que ela é aplicada aos dedos e, depois, convertê-la em sinais elétricos que passam a informação ao cérebro. A nova tecnologia permite que o usuário não só volte a ter suas habilidades de manipular objetos, mas também aprenda a sentir o que está tocando.

O membro mecânico desenvolvido pela DARPA foi apelidado de “Luke”, e segundo a equipe de pesquisa, apesar de ser um grande avanço tecnológico, este é só o começo. Os primeiros testes com a prótese foram feitos em fevereiro deste ano, quando um ex-soldado do exército norte-americano conseguiu escalar uma parede usando o mecanismo. Confira o vídeo com a experiência:

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Cientistas criam super HD que pode durar 13 bilhões de anos

Pesquisadores da Universidade de Southampton, na Inglaterra, criaram um super HD que já está sendo considerado uma das formas mais seguras de se proteger arquivos e documentos. O chamado 5D é um mini-disco do tamanho de uma moeda capaz de armazenar até 360 terabytes. Ele é tão resistente que os especialistas ainda não conseguiram prever quanto tempo vai durar para que o objeto pare de funcionar em condições normais. Para conseguir queimar o produto, por exemplo, seria preciso expô-lo a uma temperatura de 1.000 °C.

A invenção, que já se mostrou indestrutível, pode durar mais do que a própria humanidade. (Foto: Divulgação)

O 5D é formado por nanoestrturas de quartzo, a qual, segundo os cientistas, pode permanecer intacta por cerca de 13,8 bilhões de anos – mais do que o triplo da idade da Terra. Para conseguir tamanho de armazenamento e resistência em uma superfície tão pequena, especialistas afiram ter usado cinco dimensões. Além do diâmetro, largura e profundidade, a leitura dos dados também leva em conta a forma e velocidade com que lasers emitidos por leitores entram no objeto.

Entre os documentos mais importantes “eternizados” no 5D estão a Bíblia, Óptica – livro escrito por Issac Newton –, a Magna Carta, e a Declaração dos Direitos Humanos. (Foto: Divulgação)

Entre os documentos mais importantes “eternizados” no 5D estão a Bíblia, Óptica (livro escrito por Isaac Newton), a Magna Carta, e a Declaração dos Direitos Humanos. “É emocionante pensarmos que criamos uma tecnologia para preservar documentos e informações que podem ser armazenadas no espaço para futuras gerações. Essa tecnologia pode servir como uma última evidência de nossa civilização: tudo que aprendemos não será esquecido”, afirmou em comunicado Peter Kazansky, professor da Universidade e responsável pelo projeto.

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Cientistas classificam casais em 4 grupos diferentes

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Provavelmente você já deve ter feito algum teste de paquera ou lido por aí algum manual sobre relacionamentos. Mas dificilmente encontrou dados que podem definir com precisão as suas experiências amorosas, não é? Pois, agora, pesquisadores encontraram uma maneira de classificar, com rigor científico, os tipos mais comuns de relações conjugais da sociedade moderna. Para entender as diferenças e semelhanças dos relacionamentos de hoje em dia, os especialistas chegaram a entrevistar e acompanhar a rotina de 400 casais durante nove meses.

Ao final do estudo, os cientistas descobriram que os casais tendem a se comportar de maneiras específicas, e os classificaram em quatro categorias diferentes:

Os cheios de conflitos, mas apaixonados

As brigas que acendem o fogo da paixão. (Foto: Reprodução)

Seus níveis de comprometimento variam bastante ao longo do tempo, especialmente depois de discussões. Mas isso não é necessariamente uma coisa ruim. Apesar de estarem mais destinados ao fim do relacionamento do que qualquer outro tipo de casal, muitas de suas brigas acabam até aumentando sua paixão.

Dedicados

Fazer tudo juntos, este é o lema dos casais dedicados. (Foto: Reprodução)

Fazer tudo juntos: maratonas de séries de TV, ir ao cinema, academia e outras atividades em comum. Casais focados no parceiro tendem a passar mais tempo na companhia um do outro, compartilham hobbies e atividades de lazer. Eles tendem a ser mais cuidadosos e atenciosos sobre suas decisões, e ponderam no que elas podem interferir no relacionamento. Este, em geral, costuma ser o grupo mais satisfeito.

Sociais

Os casais sociais estão sempre rodeados de amigos. (Foto: Reprodução)

Os casais sociais estão sempre rodeados de amigos e costumam fazer programas para beber e se divertir. Compartilhar amizades faz com que eles se sintam mais próximos e compromissados. Este grupo tende a relacionamentos mais estáveis, baseados em sentimentos de amizade entre si.

Os dramáticos

O relacionamento dos casais dramáticos passa por vários altos e baixos. (Foto: Reprodução)

Este tipo de casal tende a tomar decisões baseadas em experiências negativas ou em fatos de fora da relação. O comprometimento entre eles varia bastante e o relacionamento passa por vários altos e baixos. Sem surpresa, este é o grupo com maior índice de términos.

Segundo o estudo, estes são apenas os quatro dos principais tipos de relacionamento que existem por aí. Para os especialistas, amor, amizade, paixão e compromisso fazem parte da experiência humana, e estes sentimentos podem ser conduzidos das mais diferentes formas.

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Cidade britânica proíbe o uso de palavrões

 

Se você é daquelas pessoas que não conseguem expressar integralmente seus sentimentos sem o uso de palavrões, há uma cidade britânica que você pode querer evitar. Salford, município inglês da região da Grande Manchester, pretende colocar um fim nesse tipo de comportamento. A penalidade para o uso da “linguagem chula e abusiva” pode ir de 90 até 1000 libras (de aproximadamente R$ 500 até cerca de R$ 5.500).

Em um e-mail enviado ao Mashable, o Conselho de Salford disse que as pessoas também estão proibidas de atirar objetos aos outros sem seu consentimento, bem como mexer com qualquer equipamento de segurança ou jogar latões de lixo na água. O órgão comunicou, ainda, que essa ordem “foi introduzida pelo Ato de Criminalização do Comportamento Anti-Social e de Policiamento”, criado em 2014 e implantado efetivamente em agosto do ano passado.

Os moradores e visitantes de Salford podem ter sérios problemas com o uso de palavrões ou atitudes inadequadas: as penas chegam até 1000 libras esterlinas - hoje, aproximadamente R$ 5.500 (iStock).

Os moradores e visitantes de Salford podem ter sérios problemas com o uso de palavrões ou atitudes inadequadas: as penas chegam até 1000 libras esterlinas – hoje, aproximadamente R$ 5.500 (iStock).

Para o grupo “Liberty”, de acordo com o Manchester Evening News, “a ordem pode ter um efeito negativo na liberdade de expressão”, principalmente sobre os fãs de futebol que viajam à região para os dias de jogos. No entanto, o Conselho diz que a proibição dará maior poder à polícia no combate aos comportamentos anti-sociais, como vandalismos ou outras atitudes que ferem a sociedade de forma geral, e será “mais uma ferramenta a ser usada contra qualquer pessoa que cause algum incômodo”.

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Chineses desenvolveram carro controlado com a mente

Pesquisadores chineses da Universidade Nankai estão desenvolvendo um carro capaz de ser conduzido por meio da força do pensamento do seu usuário. Com um capacete ligado a sensores de eletroencefalograma (EEG), os sinais da mente do motorista são traduzidos em comandos para o automóvel. Segundo os cientistas, o objetivo do projeto é melhorar a qualidade de vida de condutores com deficiência. A ideia é bastante audaciosa, mas ainda não há previsão de quando um modelo como este poderia estar no mercado.

Pesquisadores da Universidade de Nankai estão trabalhando em modelo que pode ser controlado por meio de sensores de eletroencefalograma. (Foto: Divulgação / Nankai University)

O grupo de Nankai, liderado por Duan Feng, está trabalhando em parceria com a Great Wall Motors para obter o primeiro veículo de teste em operação. Até agora, os pesquisadores ainda não conseguiram implantar a ideia com sucesso, o maior avanço obtido pela equipe com esse sistema foi a função de travar ou destravar o carro.

Segundo Feng, em comunicado à imprensa, apesar das dificuldades do projeto, eles vão continuar trabalhando nesta ideia para tentar implementar a tecnologia futuramente.

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