#SegundaSemCarne: prepare rolinho vietnamita

Uma receita simples, levinha e fácil de impressionar os convidados mais exigentes. O rolinho vietnamita é uma opção prática para aqueles dias em que a fome bate, mas a preguiça te impede de fazer algo muito elaborado. Semelhante ao rolinho primavera, ele envolve uma variedade enorme de recheios e pode ser servido inclusive como sobremesa. Sua grande vantagem é que não contém glúten e, neste caso, nenhum derivado animal. Portanto, pode ser consumido por celíacos e veganos tranquilamente.

Para os rolinhos você vai precisar de: 10 folhas de papel de arroz, 1 manga, 1 pepino japonês, 1 cenoura média, 1 cebola roxa, 1 abacate médio, 200g de shiitake fresco, alface a gosto. Já para o molho, separe: 3 colheres de sopa de açúcar, 1 colher de chá de gengibre ralado, 2 colheres de sopa de vinagre de arroz, 1 colher de sopa de óleo de gergelim torrado, 3 colheres de sopa de shoyu, 1 colher de sopa de amido de milho e 2 colheres de sopa de água.

Comece preparando o molho. Em uma panela junte todos os ingredientes e deixe cozinhar em fogo baixo até engrossar. Desligue e reserve. Para o recheio, corte tudo em palitinhos. Refogue o shiitake em azeite e deixe de lado. Coloque água morna em uma vasilha funda e molhe uma folha de arroz por três segundos. Retire e coloque sobre um pano de prato úmido. Monte o recheio, dobre as laterais e enrole até ficar firme. Repita o processo com o resto dos ingredientes e pronto! Sirva com o molho.

Esta receita rende 10 rolinhos.

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Faça limpeza de pele em casa e economize

Cuidados com o rosto são fundamentais para manter a aparência saudável e jovem. Foto: iStock, Getty Images

Manter a beleza do rosto requer certa disciplina: lavar duas vezes ao dia, tonificar e hidratar. Periodicamente, também é preciso remover as impurezas que aceleram o surgimento de acne, cravos e mesmo o envelhecimento. Mas não é preciso gastar muito para se manter bonita: uma limpeza de pele em casa pode ser prática e eficaz.

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“Onde está o Wally?” vai ganhar adaptação cinematográfica

Que tristeza: a dieta pode causar mau hálito!

Você tá toda empolgada em fazer a “dietinha para o verão” e escolhe uma do tipo bem rigorosa para emagrecer rápido, porém muito cuidado: você pode perder uns quilos e de quebra ganhar um grande mau hálito! Aí não, hein? Segundo o Dr. Alênio Calil, diretor do CETH (Centro de Excelência no Diagnóstico e Tratamento da Halitose), o mau hálito surge quando os triglicerídios (gorduras) começam a ser utilizados para a produção de energia: “a partir daí, surgem os ácidos graxos que durante as trocas gasosas em nível pulmonar, escapam, comprometendo a qualidade do hálito, já que possuem odor desagradável”, explica o Dr. Alênio. O mau hálito também pode ser causado pelo uso de remédios para emagrecimento. Os medicamentos produzem alterações na composição da saliva, bem como na sua quantidade. Remédios? Faça como Ivete! De acordo com o especialista, a redução do fluxo salivar facilita o aumento da descamação da mucosa bucal e o acúmulo de bactérias no dorso na língua, formando uma camada amarela esbranquiçada também conhecida como saburra lingual (principal causadora de mau hálito). Para evitar os odores desagradáveis, Dr. Alênio recomenda que uma pessoa que está em dieta em evite os seguintes alimentos: carne vermelha, queijo, alho, cebola, azeitonas, ovos, alimentos condimentados, maionese, chocolate, leite, manteiga, creme de leite, salame, presunto, mortadela, repolho, sardinha, alcachofra, couve-flor e brócolis.

Cuidado com alimentos que produzem gases.

E claro, você já sabe, mas não custa lembrar que é muito bom evitar os medicamentos para emagrecer e os jejuns prolongados.

Dieta? Temos sim!

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Relato de Charlie Sheen ajudou na prevenção ao HIV

1Relato de Charlie Sheen ajudou na prevenção ao HIV

 

Pesquisadores da Universidade Estadual de San Diego, nos Estados Unidos, concluíram que o depoimento do ator de Hollywood Charlie Sheen auxiliou na luta contra o vírus HIV. Em novembro do ano passado, o ex-astro da série “Two and a Half Men” veio a público revelar que era soropositivo. O estudo publicado na revista da Associação Médica Americana observa que houve 2,75 milhões pesquisas a mais do que o esperado na internet no dia em que o ator revelou sua história na TV norte-americana.

Na comparação com tendências anteriores, o estudo aponta que as buscas sobre o HIV foram 417% mais frequentes do que o esperado no dia da revelação do artista. Algumas palavras-chaves relacionadas também tiveram alta expressiva. Pesquisas como “onde comprar camisinha” aumentaram 75%, por exemplo, enquanto buscas mais específicas como “sinais de HIV” ou “onde fazer testes de HIV”, cresceram 540% e 214% respectivamente. Os dados são referentes ao dia da entrevista do ator e aos três dias seguintes.

Pesquisas na internet relativas ao HIV aumentaram até 540% após o anúncio de Charlie Sheen (iStock).

Um dos professores da universidade envolvido na pesquisa, John Ayers declara que, apesar de ninguém ser forçado a revelar que é HIV positivo e de todos os diagnósticos serem trágicos, “a revelação do ator Charlie Sheen trouxe benefícios à saúde pública por, potencialmente, ajudar muitas pessoas a aprender sobre HIV e sua prevenção”.

O ator norte-americano Charlie Sheen, de 50 anos, concedeu uma entrevista ao programa “Today”, na rede NBC em novembro de 2015, na qual confirmou ter o vírus HIV. “Estou aqui para admitir que, de fato, sou HIV positivo”, disse ao apresentador Matt Lauer. “Tenho que colocar um fim a essa enxurrada de ataques, meias-verdades e de histórias danosas que afetam a saúde de tantas outras pessoas”, declarou referindo-se aos boatos sobre sua saúde que têm aparecido na imprensa dos Estados Unidos nos meses anteriores.

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Os 6 alimentos que acabam com a dieta

Sorvete é um dos principais vilões da dieta saudável. Fotos: iStock, Getty Images.

Não é somente a busca pelo corpo perfeito que leva as pessoas a procurarem alternativas saudáveis de vida, mas também a saúde que está em jogo. Independente do motivo, a questão é que uma dieta equilibrada é a chave para um resultado agradável. Conheça os alimentos que mais engordam e acabam com a dieta.

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Conheça o Organic Coup, primeiro fast food totalmente orgânico dos Estados Unidos

Quantos quilômetros devo correr por semana?

Running man silhouette in sunset time

 

Uma das principais dúvidas das pessoas que estão começando a encarar a corrida como atividade física regular diz respeito à quantidade de quilômetros mais adequada a ser percorrida semanalmente. É claro que não existe uma resposta-padrão para todos os casos, mas os especialistas concordam em um ponto: menos, às vezes, é mais. Estudos recentes indicam que correr entre 8 e 9,5 km por semana já é o suficiente para melhorar substancialmente a saúde.

Em entrevista ao The New York Times, o cardiologista e diretor médico do Ochsner Medical Center em New Orleans, Estados Unidos, Carl Lavie revela que as pessoas que correm pelo menos 8 km por semana são mais magras e têm menor propensão à obesidade em comparação com quem é sedentário ou corre menos de 8 km. “Esses corredores também têm menos chances de sofrer de pressão arterial elevada, problemas de colesterol, diabetes, acidentes vasculares cerebrais, certos tipos de câncer e artrite”, completa.

O médico ressalta, por outro lado, que forçar demais o organismo não é nada bom: adultos que correm mais de uma hora por dia possuem até maior risco de ter ataques cardíacos, além de sofrer mais lesões. Então, qual seria a medida ideal? “Correr de 20 a 30 minutos – ou de 2,5 km a 5 km – duas vezes por semana parece perfeito”, assegura Lavie.

Imagens: iStock

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O aumento pode ser ocasionado pela flora intestinal

Pesquisadores pretendem avaliar como os alimentos atuam no organismo. Foto: Shutterstock

Já se perguntou por que algumas pessoas engordam mais que outras, mesmo apostando em dietas similares? Um estudo conduzido no Weizmann Institute of Science, em Israel, revela que os micróbios presentes na flora intestinal podem ter relação com esse processo.

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Maquiagem para homem já é realidade

Novo avião minimiza efeitos de viagens longas

Viajantes frequentes que reclamam do jet lag, aquele efeito colateral desagradável de voos de longa duração, têm um motivo a mais para sorrir. A mais nova aeronave projetada pela Airbus promete diminuir – e até eliminar – este inconveniente moderno. O A350 XWB emprega a tecnologia de luz LED para que os passageiros possam chegar a qualquer destino do planeta, por mais distante que seja, sentindo-se revigorados e prontos para começar o dia.

O novo ritmo natural do organismo é interrompido quando atravessamos vários fusos horários de uma vez só, mas a iluminação de LED do mais recente Airbus é capaz de imitar o ciclo do nascer e do pôr do sol para ajudar o corpo a se adaptar durante o voo. O avião pode exibir até 16,7 milhões de combinações de iluminação, o que permite produzir o exato espectro de luz dependendo da hora do dia e do lugar no mundo. Assim, quando os passageiros chegarem ao destino, já estarão preparados para o fuso horário do lugar.

No entanto, a iluminação não é o único aspecto das viagens aéreas que mexe com o ritmo das pessoas. A pressão e a baixa umidade são outros desafio que o A350 XWB está equipado para enfrentar. A estrutura da aeronave é feita com uma inovadora fibra de carbono reforçada com plástico, que lida melhor com a umidade do que os aviões comerciais comuns.

As cabines normalmente são pressurizadas para imitar a umidade encontrada a 8.000 pés (2.438 metros) em terra, mas devido à sua construção, o A350 XWB possui uma pressão semelhante a 6.000 pés (1.828 metros) e pode incorporar mais umidade no ar da cabine. Usando uma nova tecnologia de filtragem, o ar é inteiramente substituído a cada dois ou três minutos, segundo a empresa.

Os novos materiais utilizados no corpo do avião ainda proporciona uma economia de cerca de 25% de combustível, sem perder a eficiência, em comparação com outros aviões de longo alcance. O novo modelo da Airbus já está sendo usado em companhias aéreas como a Singapore Airlines, Qatar Airlines e Finnair.

Imagens: Divulgação/Airbus

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Novo medicamento brasileiro ameniza efeito de quimioterapia

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Aprovada recentemente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), uma nova droga produzida no Brasil, que reduz os efeitos colaterais do tratamento contra o câncer, será introduzida no mercado ano que vem. O Fiprima (filgrastim) é o primeiro medicamento biossimilar inteiramente desenvolvido no país – e o primeiro da América Latina. Este tipo de droga é produzido a partir de um organismo vivo, e não apenas através da manipulação química em laboratório.

Em todo o mundo, há registro de apenas 20 biossimilares, incluindo o Friprima. Essas drogas são consideradas uma nova proposta da indústria farmacêutica global.

O medicamento é uma versão da fórmula originalmente desenvolvida pela Roche, cuja patente expirou no início dos anos 2000. O laboratório Eurofarma é o responsável pelo novo biossimilar, que será produzido pela Focruz e distribuído gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

A droga é indicada para pacientes com o sistema imunológico comprometido por conta de tratamentos quimioterápicos, pois permite o restabelecimento da imunidade.

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Metade da população do mundo será míope em 2050, diz estudo

Metade da população mundial (quase 5 bilhões de pessoas) será míope em pouco mais de três décadas. Isso é o que revela um novo estudo conduzido por uma equipe internacional de pesquisadores. De acordo com estimativas, o aumento do problema será bastante significativo até 2050, contudo, os especialistas ainda não chegaram a um consenso sobre a causa da chamada “epidemia de miopia”. Em um novo relatório, publicado na revista Ophthalmology, a comunidade científica traçou um histórico do surgimento de novos casos ao longo das últimas décadas para poder obter a previsões mais concretas com relação ao futuro.

Pesquisadores acreditam que o aumento nos casos de miopia está relacionado com a falta de atividades ao livre das novas gerações. (Foto: iStock)

Entre os anos 1970 e o início dos anos 2000, os casos de miopia quase duplicaram nos EUA. Em certas partes da Ásia o aumento foi ainda mais significativo. Uma análise recente mostrou que 96% dos adolescentes na Coreia do Sul são diagnosticados com o problema de visão. E em Cingapura, na China e no Japão são cerca de 80% dos jovens.

Segundo o novo estudo, feito a partir de 145 análises com mais de 2,1 milhões de participantes, constatou-se que em 2000 cerca de 1.406 milhões de pessoas foram diagnosticados com miopia – o equivalente a 22% da população mundial. Com base nestes dados, os especialistas preveem que até 2050 serão registrados mais 4,758 milhões de casos de miopia – 49% da população do planeta.

Para a maioria dos pesquisadores, o aumento repentino da incidência do problema está diretamente ligada às mudanças no estilo de vida da sociedade moderna, com a diminuição do tempo ao ar livre. “Estamos gastando muito mais tempo dentro de casa do que qualquer outro período da história. Além disso, há também o aumento da permanência em frente às telas do computador, TV e smartphones”, explicou a pesquisadora Sarah Zhang.

Para ela, a solução está na volta da prática de mais atividades ao ar livre. “Muitos estudos argumentam que olhar para distâncias maiores provoca a liberação de substâncias químicas na retina, boas à nossa saúde. É bem provável que gastar mais tempo fora de casa, principalmente na primeira infância, reduz as chances de desenvolver miopia”.

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