Ter um carro pode custar mais caro do que você imagina e esse site mostra o porquê

Já parou para calcular quanto você gastou com seu carro do dia que comprou até hoje? Além do preço da venda e da gasolina, que por sinal anda um absurdo, nesse meio caminho existem muitos outros gastos que podem tornar seu carro um verdadeiro monstro devorador de dinheiro. Por isso, para te dar uma ideia de quanta grana você já deixou ali na sua garagem e até te ajudar caso esteja pensando em dar uma economizada esse ano, o empreendedor e engenheiro eletrônico, Israel Lot, criou o “Meu Carro é um Monstro”, um site que calcula tudo o que você precisa saber (e mais um pouco) sobre os gastos que você tem com seu automóvel.

Essa é a home do site.

 A plataforma é bem prática e intuitiva, basta adicionar o modelo do seu carro, o ano de fabricação e quando o comprou. Então supondo que você tem um Fiat Uno Vivace 1.0, modelo 2012, que você comprou no ano do lançamento, o site calcularia o valor da compra, no caso R$ 22.265,00, e daria as opções para você colocar detalhadamente tudo sobre o pagamento, como financiamento, entrada, parcelas e juros.

Só por aqui já dá para ter uma ideia de como comprar um carro não é tão simples e barato como mostram nas propagandas.

A próxima etapa do site é te mostrar a desvalorização do carro. Sabe como dizem, né? É só ligar ele pela primeira vez, para já começar a desvalorizar. Depois disso, chega a hora de calcular os gastos com impostos, seguro, gasolina, manutenção e até pedágio! Para isso, você precisa selecionar o seu estado, os quilômetros rodados na cidade e na estrada e quanto o “monstro” costuma fazer por litro.

Repare que ele mostra até quanto CO2 você já emitiu! Nessa simulação, nós teríamos que plantar 120 árvores para compensar o estrago.

Feito isso ele ainda pergunta quanto você costuma gastar com estacionamento e lavacar por mês, até finalmente te dar quanto seu carro já te custou até hoje no total, por ano, mês e dia. Acredite se quiser, mas esse uninho passou de R$ 60 mil! É grana pra caramba! Dá para comprar muita coisa e viajar por uns bons meses.

Então, se você ficou curioso para saber quanto já torrou com aquele “mostro” guardado na sua garagem, clique aqui e vá conferir o site. 

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Supermercado de vencidos evita desperdício na Dinamarca

 

A Dinamarca está resolvendo seu problema com desperdício de alimentos de uma forma inovadora: Copenhague agora tem seu primeiro supermercado de alimentos vencidos. Os produtos do WeFood são vendidos com um grande desconto, e tem como objetivo redirecionar alimentos que passaram da data de validade ou possuem embalagem danificada, evitando que estes acabem no lixo. Se o modelo for aprovado pela população e tiver um impacto efetivo na redução do desperdício, pode servir de exemplo a outros países.

O WeFood vende seus produtos alimentícios com um desconto de até 50% em comparação com o mercado regular (Divulgação/WeFood).

Anualmente, a nação dinamarquesa descarta cerca de 700 mil toneladas de alimentos. Em escala global, o número supera 1,3 bilhão de toneladas, quantidade equivalente a um terço de todos os alimentos produzidos, e que poderia ser direcionado a um público consumidor alternativo.

Apesar de outros países, incluindo os Estados Unidos, possuírem espécies de “outlets” para os excedentes, como produtos com embalagens danificadas, design antigo ou qualquer outro fator que tenha interrompido a distribuição de determinado lote, raramente são vistos produtos vencidos. No WeFood, todos os alimentos são comercializados com descontos de até 50% em comparação às lojas regulares. Isso é uma grande vitória aos consumidores que precisam mexer em suas economias numa ida ao mercado, ao mesmo tempo em que é uma solução alternativa para evitar que alimentos bons sejam jogados fora.

O supermercado não tem como público-alvo apenas consumidores de baixa-renda, mas todos aqueles que se preocupam com a questão do desperdício de alimentos (Divulgação/WeFood).

“O WeFood é o primeiro supermercado desse tipo na Dinamarca… não apenas destinado a clientes de baixa renda, mas a qualquer um que se preocupe com a grande quantia de resíduos produzidos nesse país”, declarou Per Pjerre da ONG “DanChurch Aid”, que está por trás do novo mercado. “Muitas pessoas veem isso como uma forma positiva e politicamente correta de abordar a questão.”

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Swatch lança relógio que faz pagamentos bancários

Em parceria com bancos chineses, a marca de relógio Swatch anunciou o lançamento de um relógio capaz de fazer pagamentos em todo o país. Com o produto, o usuário poderá fazer compras em lojas com as máquinas de cartão de crédito da China UnionPay Co. Os relógios serão vendidos em lojas do Bank of Communications Co. (Bocom) e da Swatch, a partir de janeiro de 2015. O aparelho, chamado de Swatch Bellamy, custará cerca de US$ 91.

O relógio tem um funcionamento bem semelhante ao de cartões de crédito e tem um chip de comunicação instalado sob o visor.

Como o Apple Watch está à venda por apenas US$ 349, as fabricantes dos relógios tradicionais estão acrescentando funções eletrônicas aos seus próprios produtos. (Imagem: Divulgação)

Segundo CEO Nick Hayek, a escolha pela China ocorreu devido a maior facilidade de parcerias com empresas do setor bancário, o que não ocorre na Suíça, por exemplo. A ideia é primeiro lançar o Swatch Bellamy para os chineses e depois vendê-lo na Suíça e nos Estados Unidos.

O objetivo da Swatch é entrar no mercado de relógios inteligentes e concorrer com os modelos da Apple Inc. e da Samsung Electronics Co para construir uma base sólida no segmento.

Segundo estimativas, a renda nas vendas de “aparelhos para vestir”, como relógios inteligentes e aparelhos auditivos, chegará a mais de US$32 bilhões em 2019. (Imagem: Divulgação)

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Roupa mais antiga do mundo tem 5 mil anos de idade

Um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de Oxford comprovou que o vestido Tarkhan, peça que está exposta atualmente no Museu Petrie de Arqueologia Egípcia, é a roupa de tecido mais antiga do mundo já encontrada. As conclusões foram baseadas em testes de radiocarbono, que dataram que a vestimenta foi produzida entre 3.482 e 3.102 a.C. Os resultados revelam que a peça é ainda mais antiga do que se pensava, e que precede a época da Primeira Disnatia egípcia.

Peça encontrada no cemitério de Tarkhan, no Egito, foi produzida entre 3.482 e 3.102 a.C. (Foto: Divulgação)

Para conseguir indícios científicos de quando o tecido foi feito, a equipe de pesquisadores, liderados pelo especialista Michael Dee, colheu uma amostra de apenas 2.24 miligramas do vestido, com o objetivo de determinar a quantidade de isótopos de carbono radioativos.

O chamado vestido Tarkhan foi escavado pelo egiptologista Flinders Petrie em 1913, de uma tumba da Primeira Disnatia em Tarkhan, um cemitério egípcio localizado a 50 quilômetros do Cairo, capital do Egito. Contudo, a vestimenta ficou perdida junto com outros tecidos até 1977, quando foi enviada para o Museu Victoria e Albert, em Londres, para conservação, antes de ser levada para o Museu Petrie.

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Saiba mais sobre os figurinos da quinta temporada de "Game of Thrones"

Em entrevista à Fashionista, a premiada figurinista Michele Clapton conta sobre as mudanças de figurino que aconteceram na mais recente temporada de “Game of Thrones” e como cada roupa foi cuidadosamente pensada para aquela personagem e o seu momento na série. Agora com um episódio faltando pra finalizar essa temporada (e mil fãs intrigados e ansiosos para saber como a quinta temporada vai ser), apontamos as características predominantes dos looks das personagens femininas da série mais badalada do momento. A quinta temporada será a última que contará com os figurinos de Michele Clapton, que estará iniciando um novo projeto.

Daenerys Targaryen

A cada temporada, a Daenerys está portando uma roupa diferente, o que simboliza o seu status e circunstância dentro de Westeros. Ela começou a primeira temporada usando o cabelo solto ou com penteados mais simples e mais roupas escuras e agora, no final da quinta temporada, está com vestidos claros, em tons de branco ou cinza, penteados elaborados e colares feitos para parecer armadura. Segundo Clapton, as cores utilizadas simbolizam o seu novo poder e sensação de imortalidade, além da sensação que agora ela está removida da realidade e intocável. Em muitas cenas dos episódios mais recentes, o contraste da Daenerys de branco, em relação às outras pessoas de Mereen em cores mais quentes, é muito representativo de seu afastamento desses personagens.

Na quinta temporada, a Daenerys só utiliza vestidos longos em tons claros, que simbolizam o seu status de poder e a sua trajetória ao longo da série. (Divulgação: HBO)

Outro detalhe interessante de seus vestidos é que debaixo deles, a Rainha dos Dragões sempre está de calças e botas, mesmo em vestidos mais longos. O raciocínio disso é a sensação de perigo eminente que ronda a sua personagem e o raciocínio de que, a qualquer momento, ela pode precisar fugir. Clapton diz: “Eu gosto dessa sensação de ‘Posso ser essa rainha, mas também posso fugir.’” Outros elementos visuais marcantes são os decotes em V que se fecham em cima, além das mangas que não cobrem os braços mas cobrem os ombros, que é como se fosse revelar algo, mas sem revelar. “Ela quer ser atraente e interessante, mas ao mesmo tempo, quer estar em controle.”

Sansa Stark

O final da quarta temporada foi de grande mudança para a personagem da filha mais velha da família Stark, já que ela foge de King’s Landing, pinta seu cabelo ruivo de preto e tem uma alteração de estilo. Isso tudo simboliza que Sansa deixa seu papel de vítima e passa a tomar conta de seu destino. Também há simbolismo no colar que a personagem usa. Sobre isso, Clapton diz: “A ideia por trás do colar é que a Arya tinha Agulha, sua espada. No final do colar, tem uma ponta afiada, como se fosse uma versão menor da Agulha, mas que pertence à Sansa. É uma representação em joia da Agulha.”

Os episódios mais recentes mostraram a Sansa em vestidos mais escuros e pesados, representativos para a transformação na história. (Divulgação: HBO)

Um look memorável desta temporada foi o seu vestido de casamento, que é uma das peças favoritas da figurinista, apesar de ser incluído em um dos episódios mais tensos da temporada. O vestido contém vários elementos que representam Winterfell, sua cidade, e a sua família, como a gola de pelo que seu pai e seus irmãos usavam quando iam para batalha ou para pescar, e o seu formato foi inspirado nos vestidos que sua mãe usava. O vestido também foi criado tendo em mente a cena controversa de estupro, de tal forma que é foi feito com algodão fácil de ser rasgado e depois costurado de volta. Clapton não estava presente quando filmaram a cena, mas estima que precisaram gravar entre três e quatro takes.

Por ser tão pesado, o vestido também criou um pequeno problema na hora de filmar: ele ficava empurrando a neve em volta e limpava o caminho. Eles tiveram que refazer o caminho com neve a cada take. (Divulgação: HBO)

Myrcella Lannister

Depois de ficar sumida por alguns episódios, nessa temporada Myrcella, filha de Cersei, reaparece crescida, com alguns episódios mostrando a sua vida em Dorne. Tendo em mente que Dorne é considerado um local mais liberal que King’s Landing, suas roupas refletem bem isso: Clapton quis dar a impressão que esses eram vestidos leves, fáceis de tirar e também que Jaime ficasse um pouco “horrorizado” com suas roupas provocantes quando finalmente encontrasse sua sobrinha/filha.

Depois de um tempo sem aparecer, a filha de Lannister surge já crescida e com trajes mais provocantes. (Divulgação: HBO)

Margaery Tyrell

Depois de se casar com Tommen, Margaery conseguiu se tornar rainha e com isso, vem um guarda-roupa novo. As roupas dela estão mais pesadas e cobertas, tendo o mesmo aspecto dos vestidos da Cersei, como se fosse uma “armadura metálica.” Clapton explica: “Margaery não precisa mais jogar o joguinho de ‘oh, não estou vestindo praticamente nada e sou tão novinha!’ Ela pode realmente dizer ‘Sou uma rainha agora’”. Tendo isso em vista, o contraste é sentido ainda mais quando [spoiler!] ela é presa e passa a usar trapos, o cabelo solto e desarrumado, e uma aparência suja de prisioneira.

Na quinta temporada, Margaery se torna rainha e passa a usar vestidos que combinam mais com o seu novo título em King’s Landing. (Divulgação: HBO)

Arya Stark

A filha mais nova dos Starks passou muitos episódios fugindo e usando a mesma roupa – nessa nova temporada, ela queima suas roupas antigas e passa a utilizar roupas que assemelham o papel que ela está interpretando, e não a sua personalidade. “Ao contrário de Sansa, que escolhe mudar e se expressar, a Arya adota roupas ou papéis que são apropriados para a situação que ela está. O seu traje não tem a ver com a Arya, mas sim com a pessoa que ela está interpretando”, que é exemplificado bem em seu papel de Lanna, a menina que vende ostras, esclarece Clapton.

Depois de algumas temporadas disfarçada de menino e fugindo, finalmente Arya teve a oportunidade de trocar o seu visual. (Divulgação: HBO)

Com só um episódio até o final da temporada, estamos ansiosas para conferir o desfecho da quinta temporada e as mudanças que surgirão na próxima temporada, além dos figurinos novos, agora comandados por uma nova figurinista.

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Seja criativo no seu casamento

Seja criativo no seu casamento

Fazer a festa no mesmo local da cerimônia é uma das tendências. Foto: iStock, Getty Images

O grande dia já tem data marcada e o seu objetivo é ter um casamento moderno e descolado? Cada vez mais, o convencional perde espaço para novidades do segmento, trazendo formas criativas de deixar a celebração com a cara dos noivos.

Leia a matéria completa.

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Projeto sueco realiza permuta de roupas pelo Instagram

Quanto mais as mídias sociais se difundem, mais as pessoas repensam seu modo de realizar algumas tarefas. Na Suécia, agora, você pode adquirir peças de roupa gratuitamente, bem como emprestar aqueles itens que só ocupam espaço no guarda-roupa, através de uma hashtag no Instagram. O projeto ShareWear tem como objetivo eliminar o desperdício têxtil, fazendo com que as pessoas troquem de roupas entre si em vez de jogarem as peças no lixo.

O ShareWear tem como objetivo reduzir o desperdício têxtil, fazendo com que as pessoas repassem aquelas peças que não saem mais do guarda-roupa (Divulgação/ShareWear).

O ShareWear tem como objetivo reduzir o desperdício têxtil, fazendo com que as pessoas repassem aquelas peças que não saem mais do guarda-roupa (Divulgação/ShareWear).

A campanha funciona com base na confiança dos envolvidos. A ideia é emprestar um item, ficar com ele por uma semana, e então passar adiante, através do uso da hashtag #sharewear. Os criadores do projeto contaram com o apoio dos famosos designers suecos Filippa K, Hope, House of Dagmar, NIKOLAJ d’ETOILES, Uniforms for the Dedicated, Weekday e Whyred, que forneceram peças exclusivas para darem o pontapé inicial nas permutas.

O projeto conta com o apoio dos designers suecos Filippa K, Hope, House of Dagmar, NIKOLAJ d’ETOILES, Uniforms for the Dedicated, Weekday e Whyred (Divulgação/ShareWear).

Basta procurar no Instagram imagens com a hashtag determinada, encontra uma peça que seja do seu interesse e, caso seja o primeiro a comentar, a roupa é sua. Após uma semana, deve então postar uma foto do vestuário com a mesma hashtag, repassando para o primeiro que demonstrar interesse, dando continuidade ao ciclo. O ShareWear não conta com serviço de frete, então o interessado só deve pedir uma roupa quando tiver certeza que consegue buscar pessoalmente com o beneficiário anterior. E além de continuar o repasse das roupas que já estão em circulação, é claro, o grupo incentiva os usuários a postarem fotos das próprias roupas das quais desejam se desfazer.

Além de roupas, o ShareWear também aplica o procedimento a acessórios, como sapatos e bolsas (Divulgação/ShareWear).

Parte da Democreativity Initiative (algo como “Iniciativa de Democriatividade”, em português), a ShareWear deseja realizar ações de criatividade e sustentabilidade dentro da indústria fashion, além de possibilitar que pessoas de todas as posições sociais e econômicas tenham acesso aos itens de alta costura, que de outra forma não teriam como pagar. “Todos os anos, milhões de toneladas de têxteis são jogados fora na Suécia e em outros países ao redor do mundo, mesmo quando a maioria disso poderia ser reciclada, doada ou readaptada”, explicou Sofia Kinbert, Diretora Global de Marketing da Visit Sweden, organização idealizadora da campanha junto com o Swedish Institute. “A coleção ShareWear almeja aumentar a consciência na indústria a respeito desse problema, oferecendo ao mesmo tempo uma solução alternativa”, declarou.

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Publicitária reinventa toucas de banho para a mulher moderna

Mulheres que não lavam o cabelo todos os dias sabem que, muitas vezes, as toucas de banho podem transformar-se em verdadeiras inimigas. O elástico que marca a testa, o plástico fedido e o formato que deixa os fios achatados, foram apenas alguns dos problemas encontrados pela diretora de arte Jackie De Jesu em sua busca pela touca ideal. Há dois anos, ela percebeu que encontrar o acessório não seria tão fácil quanto imaginava e concluiu que ali poderia surgir a oportunidade perfeita para desenvolver um novo negócio.

“As meninas que estão usando toucas de banho são aquelas que se importam com sua aparência, que querem manter seus cabelos saudáveis, que gostam de moda. Eu vi então um grande buraco no mercado e essa tensão entre o que as pessoas querem e o que precisam”, ela conta. E foi assim que surgiu o SHHHOWERCAP, uma “completa reinvenção das toucas de banho que todos nós conhecemos e odiamos”.

Sobre o modelo, a marca define: “Uma imagem clássica da beleza, agora com seu próprio toque de modernidade”.

Através de grupos focais e conversas com amigas que sofriam do mesmo drama, Jackie criou uma nova touca para banho, com material diferente do plástico convencional, de alta qualidade, à prova d’água, lavável e reutilizável. “Sendo uma publicitária criativa, eu sempre fui muito cética sobre grupos focais, mas em design de produto isso é extremamente valioso. Cada conversa que eu tive no último ano foi sobre toucas de banho de um jeito ou de outro”, explicou De Jesu.

Semelhante a um turbante, o modelo repaginado tem o elástico posicionado na parte de trás da touca para garantir mais segurança e evitar aquele vinco marcado na testa. Até mesmo o cuidado com o barulho que a água faz ao tocar o acessório foi uma preocupação de Jackie, isso sem falar no estilo de cada modelo. Por enquanto, a publicitária desenvolveu as toucas em cinco estampas e acredite: elas poderiam muito bem se passar por um acessório normal a serem usadas na rua.

“Eu queria me certificar que o design que escolhi tivesse longevidade e fosse algo que pudesse ser iterado e reproduzido por anos à frente.”

No momento, De Jesu já lançou a linha para pré-venda no site e está em busca de investidores para fortalecer a marca e aumentar a produção. Futuramente, a publicitária afirma que pretende fechar parceria com outros designers para criação de novas estampas e coleções. Cada touca custa 43 dólares, o equivalente a 150 reais. As vendas oficiais começam em novembro e todas as informações estão no site da SHHHOWERCAP.

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Este grupo está resgatando a cultura musical dos EUA

Preço de passagem aérea cai 43% em 12 anos no Brasil

3Preço de passagem aérea cai 43% em 12 anos no Brasil

 

Com a inflação acumulada no ano encostando nos 10%, é difícil encontrar algum produto ou serviço cujo preço não tenha subido (muito) nos últimos tempos. Um setor, porém, que tem registrado quedas contínuas nos valores há anos é o de passagens aéreas nacionais. Segundo dados divulgados pela Conferência Nacional do Transporte (CNT), o valor dos voos domésticos caiu 43,1% em 12 anos. O preço médio de um bilhete aéreo em 2002 era de 580,58 reais e passou para 330,25 reais em 2014.

O estudo ainda reforça que a oferta de voos de uma faixa de preço mais acessível subiu consideravelmente nos últimos anos. Em 2002, apenas um terço dos bilhetes comercializados custavam até 400 reais. Ano passado, o percentual subiu 116% e chegou a 72,8% das passagens vendidas. A mudança nos valores fica ainda mais acentuada quando levamos em conta a inflação acumulada do período, que é de 124%. Ou seja, 400 reais naquela época equivaliam a 895,90 reais no final de 2014. O preço médio de 580,58 reais, portanto, sairia por 1.300,95 reais agora – 293,9% a mais do que o valor médio pago nos bilhetes em 2014 (os 330,25 reais).

O número de passageiros transportados subiu de 32,92 milhões em 2000 para 102,32 milhões em 2014.

A consequência direta da queda abrupta nos preços foi a popularização do avião como meio de transporte entre os brasileiros. Em 2000, a média anual era de 0,19 viagem por habitante; ou seja, a cada cinco brasileiros, apenas um viajava de avião durante o ano – e somente uma única vez. Já em 2014, o número alcançou 0,5, o que significa dizer que, fazendo uma média, metade da população brasileira anda de avião anualmente. O crescimento do número total de passageiros transportados foi de 210,8% entre 2000 (32,92 milhões de pessoas por ano) e 2014 (102,32 milhões).

As cias aéreas tiveram um aumento de 24,7% no aproveitamento dos voos dentro do Brasil (assentos ocupados / assentos oferecidos) entre 2000 e 2014.

A meta do governo é chegar a 600 milhões de passageiros transportados por ano até 2034, elevando a média para mais de duas viagens por habitante e se aproximando dos índices de países desenvolvidos. Na Austrália, por exemplo, são 2,44 bilhetes aéreos anuais para cada habitante. A taxa nos Estados Unidos é semelhante: 2,1 voos per capita.

Imagens: iStock

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Projeto paulista ajuda a reduzir lixo em aterros

A cidade de São Paulo produz cerca de 20 mil toneladas de lixo diariamente, sendo a maior produtora de lixo do país, que produz 250 mil toneladas por dia. Para diminuir esses números, surgiu em 2014 uma iniciativa da Prefeitura da capital paulista em parceria com a Morada da Floresta com o objetivo de mostrar que existem alternativas para reaproveitar aquilo que não queremos mais. Dessa forma, o projeto Composta São Paulo procura reduzir a quantidade de lixos que vai para o aterro.

O projeto procura atingir diretamente as famílias, já que dessas 20 mil toneladas, 12 mil são produzidas por casas. (Imagem: Reprodução/Youtube)

Considerando que quase metade do volume de lixo produzido pelas casas é de matéria orgânica, a intenção é ensinar e incentivar a compostagem doméstica, que recicla os resíduos orgânicos e transforma os restos de alimentos em adubo. O adubo é criado juntamente com matéria vegetal seca, ficando humidificado e sendo um ótimo fertilizante do solo.

A conscientização começa com a distribuição de kits especiais que ajudam a compostagem manual. As casas recebem a instalação gratuita de composteiras caseiras, que são sistemas de reciclagem em que microrganismos fazem a transformação de restos de alimentos em adubo. O sistema não exala cheiros ruins, além de ser higiênico, compacto e fácil de usar.

São mais de 1.500 casas já inscritas no programa, que já economizaram mais de 250 mil toneladas em seis meses. Antes de receber as composteiras e o kit, as famílias participam de oficinas sobre o funcionamento e a utilização delas. Cada sistema tem a capacidade de reciclar até 2 quilos de lixo por dia, o que pode reduzir bastante o volume produzido.

O reaproveitamento desse lixo que acabaria em aterros sanitários é simples e requer apenas que as famílias separem o alimento orgânico. Além disso, a prática é boa não só para a natureza, mas para a cidade, que economiza nos gastos com o lixo. Além disso, o adubo pode ser usado em vasos de plantas e hortas caseiras.

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