Computadores do Google produzem obras de arte para exposição

 

Estamos vivendo um grande período de insegurança – principalmente quando se trata da geração y – com a crescente utilização de robôs para substituir muitos dos postos ocupados por humanos no mercado de trabalho. Agora, até o universo artístico está mergulhando nesta tendência. Recentemente, computadores do Google produziram obras de arte que foram colocadas em exposição e vendidas por mais de cinco mil libras (o equivalente a quase R$ 27 mil).

Inspirados por Van Gogh, engenheiros da empresa usaram algoritmos para imitar as técnicas criativas. (Foto: Divulgação)

Por meio algoritmos, os engenheiros da gigante da tecnologia desenvolveram um software que produziu 29 peças de arte para uma mostra realizada na Califórnia.

“Eu costumava pensar que a arte era uma atividade exclusiva dos seres humanos”, disse Blaise Aguera, chefe do grupo de inteligência do Google em Seattle, em entrevista ao Wall Street Journal. “Mas agora acredito que as pessoas que a produzem começarão a ter problemas com esta nova ideia”.

Para criar as imagens, os especialistas se inspiraram em técnicas utilizadas por grandes artistas, como Van Gogh, por exemplo, que foram reproduzidas para a criação de novos recursos para a composição de imagens digitais.

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Fotógrafo manipula imagens e transforma cachorro em gigante

Clássico quarto de Van Gogh agora pode ser alugado

Pela primeira vez na América do Norte, as três versões da icônica pintura do quarto de Vincent Van Gogh em Arles, na França, serão expostas em Chicago junto com alguns outros trabalhos do artista. Para comemorar a ocasião, o Instituto de Arte de Chicago recriou o cômodo e o disponibilizou para aluguel no Airbnb por apenas US$ 10 (R$ 40). O anúncio no site antecipa que “esse quarto fará você se sentir como se estivesse vivendo em uma pintura”.

É decorado em um estilo pós-impressionista, trazendo lembranças do sul da França e dos tempos passados. Sua mobília, as cores brilhantes e o trabalho artístico vão te proporcionar a experiência da sua vida.

Imagens: Divulgação/ARTIC.

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Cientistas afirmam saber identidade real de Banksy

Desde que Banksy ficou reconhecido internacionalmente como o maior artista de rua do mundo, os boatos sobre sua identidade real não pararam de circular por aí – “Ele é ela, na verdade?”, “ele é um coletivo de artistas?”. Agora, essas e outras especulações podem estar com os dias contados. Cientistas da Queen University of London, na capital inglesa, dizem finalmente ter acabado com o mistério por trás da persona de Banksy. Usando uma técnica conhecida como “Profiling Geographic”, que ajuda a capturar assassinos em série, os especialistas afirmam ter descoberto o verdadeiro nome do artista. O já cotado candidato, Robin Gunningham.

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Pesquisadores alegam ter descoberto a verdadeira identidade por trás do artista, acompanhando-o como se ele fosse um assassino em série. (Foto: Divulgação)

Os pesquisadores afirmam ter rastreado Banksy por meio da identificação de um padrão entre os locais onde suas obras de arte aparecem com mais frequência. Ao todo, foram analisados o endereço de 140 grafites. De acordo com as análises, Gunningham é a opção mais provável para a verdadeira identidade do artista.

Mas apesar de toda a investigação, mesmo se Gunningham for realmente a pessoa por trás dos inúmeros grafites já feitos ao redor do mundo, pouco se sabe sobre ele. E também, é preciso se perguntar por que é tão importante sabermos quem é o “real” Banksy. Afinal de contas, o que é a vida sem alguns mistérios?

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Cartunista brasileiro leva 1º lugar em festival belga

A 55ª edição do Festival Internacional de Cartum de Knokke Heist, na Bélgica, foi mais do que bem representado pelo Brasil. O Cartunista Dalcio Machado, do Correio Popular, de Campinas (SP), levou o primeiro lugar do concurso. O trabalho apresentado no evento fala sobre a diferença entre a realidade de duas crianças. Uma delas representa o mundo confortável dos jovens que têm um teto seguro para morar, e cujo maior medo se resume em algum monstro imaginário. Do outro lado, há aqueles que se escondem de baixo do colchão enquanto mísseis cruzam a janela do quarto.

Cartum de Dalcio Machado, vencedor de prêmio em tradicional festival belga. (Foto: Reprodução/Facebook)

O cartum, digno do prêmio Golden Hat, teve mais de 2 mil desenhos concorrentes, feitos por 598 autores de 77 países. O evento é considerado o mais antigo do mundo do gênero. Em segundo lugar, ficou o trabalho Engin Selçuk (Turquia) e, em terceiro, o de Sławomir Makal (Polônia).

Confira a comemoração do artista em seu Facebook:

UAU!! Não consigo acreditar até agora, meu cartum acaba de receber o Golden Hat, o 1º lugar no 55th International…

Publicado por Dalcio Machado em Quarta, 2 de março de 2016

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Barbeiro chinês cria retratos realistas com fios de cabelo cortado

Arte e Cultura - Confira os retratos realistas feitos com fios de cabelo de Li Hailiang

 

O chinês Li Hailiang, de 35 anos, é um barbeiro que vive e trabalha na província central da China, onde ficou famoso pelos retratos hiper realistas que desenha usando uma ferramenta nada convencional: fios de cabelo. Hailiang aprendeu a desenhar sozinho quando era criança, e descobriu que conseguia fazer isso usando fragmentos de cabelo cortado depois que começou a trabalhar como barbeiro. A sua habilidade de criar retratos tão perfeitos com um alto nível técnico é surpreendente

Os desenhos de Hailiang o deixaram famoso na província onde vive, na China (Foto: China Foto Press)

Confira o trabalho de Hailiang:

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Entenda a campanha das barbas natalinas

Banksy oficialmente inaugura o parque “Dismaland”

O que era um possível boato se confirmou verdade nesta quinta-feira, 20. O artista urbano Banksy realmente montou uma megaexposição no estilo pop-up baseada na Disneylândia, a “Dismaland”, que, segundo ele, é indicada para anarquistas iniciantes. A partir do próximo sábado, 22, a exposição estará aberta ao público, no espaço onde funcionava uma piscina pública, na cidade de Weston-super-Mare, na Inglaterra, e ficará aberta por apenas cinco semanas, ate 27 de setembro. A descrição da obra diz que é para quem procura uma diversão não indicada para famílias normais do dia a dia.

A ideia surgiu há oito meses e agora a exposição conta com a participação de mais de 59 artistas do mundo inteiro, divididos em 18 atrações. Nas noites de sexta-feira e sábado, estão programados eventos com a participação de DJs convidados.

O local é em uma antiga piscina conhecida como Tropicana, em Weston-super-Mare, que fica a 30 minutos da cidade natal de Banksy: Bristol, na Inglaterra.

Eu amava a Tropicana quando criança, então ter a oportunidade de abrir estas portas novamente é realmente uma honra.

O segredo sobre o projeto de Banksy conseguiu ser mantido da população graças a um boato espalhado pela própria produção do parque, de que a Tropicana estava sendo usada como um set de filmagem para uma produção de Hollywood. A placa da “Dismaland” só foi colocada quando a obra ficou finalmente pronta.

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Artistas projetam museu móvel para favela indiana

Bem no centro da cidade indiana de Mumbai fica a Dharavi, considerada uma das maiores favelas do mundo. Seus moradores, que em sua grande maioria vivem, em média, com apenas dois dólares por dia, também fazem de lá um local próspero para ideias criativas. A mais nova atração da região é um museu móvel criado para expor o trabalho de designers e artesãos locais, com o objetivo de mostrar a rica produção cultural da população, muitas vezes desprezada por grande parte das pessoas.

O novo museu móvel, projetado por artistas, vai circular pela favela de Dharavi, na Índia, e exibir o trabalho de designers e artesãos locais. (Foto: Divulgação)

O pequeno museu pode ser transportado por uma bicicleta ou carro, o que permite que a estrutura circule pelo bairro, atraindo a atenção de todos os públicos. Para os artistas idealizadores do projeto, o objetivo da iniciativa é mostrar a capacidade excepcional que Dharavi tem de se reinventar, bem como a sua riqueza cultural.

As famílias que têm dominado a mesma habilidade por gerações vivem junto daqueles que começaram a usar as tecnologias de produção modernas. No entanto, é comum termos uma visão preconceituosa sobre este lugar, evitando vivenciar esta experiência fantástica da cultura local.

O museu itinerante também vai estabelecer um local de encontro para artistas locais promoverem seminários e dividirem suas experiências com a população.

Confira a galeria abaixo:

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Retrospectiva do Facebook tem casamento gay e ataques em Paris

Artista monta exposição com paredes escavadas

 

Os visitantes do SCAD Museum of Art, localizado na Geórgia, nos Estados Unidos, podem se espantar ao presenciarem uma galeria com todas as paredes quebradas. Na verdade, a estrutura da Pamela Elaine Poetter Gallery continua intacta: o artista nova-iorquino Daniel Arsham montou uma instalação com uma série de paredes falsas, escavadas no centro com uma forma abstrata.

Andando por esse longo túnel formado pelos buracos escavados, o visitante verá outra instalação, chamada “Wall Excavation” (“Escavação de Parede”), onde, ao fundo, é visível uma silhueta humana. Trata-se de uma reflexão a respeito do modo como o ser humano interage com a arquitetura, e como ele continua a construir e destruir prédios ininterruptamente.

A exposição ficará aberta até o dia 24 de julho deste ano.

Imagens: Divulgação/Daniel Arsham.

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Garrafas pet iluminam fontes de Londres

Artista junta fotografias e cria imagens inusitadas

Provavelmente você nunca descascou o teto de um carro, nem escovou os dentes com chantilly ou precisou de uma escavadeira para fazer uma bola de sorvete. São essas algumas das situações que tornam as imagens de Stephen McMennamy tão brilhantes. As criações do artista de Atlanta, no estado da Georgia (EUA), até parecem montagens muito bem feitas no photoshop, mas, na verdade, são combinações de duas fotografias completamente diferentes.

“É realmente só de olhar ao redor e ver que coisas estão no mundo lá fora, e perceber o que resultaria em uma combinação interessante ou criaria um contraste bacana”, disse McMennamy ao PetaPixel. “Enquanto processo, é só uma questão de eu caçar coisas e descobrir o ângulo para o clique mais limpo possível”.

Confira na galeria abaixo outras das combinações criativas de Stephen.

Imagens: Divulgação/Stephen McMennamy.

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Artista ilustra sensações geradas por 20 drogas diferentes

O designer gráfico Brian Pollett, também conhecido como Pixel-Pusha, experimentou diferentes tipos de drogas para a realização do seu novo projeto, uma a cada dia. O artista se arriscou com o intuito de ilustrar individualmente como se sentiria sob os efeitos de cada substância. O trabalho, nomeado “20 Day Binge” (algo que podemos traduzir como “20 Dias de Excesso”) resultou em uma sequência de representações gráficas com bases semelhantes, mas decoradas de formas específicas.

O ilustrador de São Francisco, nos Estados Unidos, revela em seu site que não usou todas as drogas representadas, tendo aberto mão de algumas como GHB, Psilocibina (a substância encontrada em cogumelos alucinógenos), Éter e o chamado “Poppers”. “O ’20 Day Binge’ é um projeto que eu queria fazer há anos. Todo o projeto tem comprometido minha sanidade, minhas finanças e minha reputação”, declarou Pixel-Pusha ao final dos 20 dias. “Mais do que nunca, eu vejo que psicodélicos mudaram meu jeito de ser. Eu sou mais aberto, honesto, empático, tolerante e corajoso.”

Acima de tudo, eu encontrei a minha definição para o amor, uma força motriz tão difícil de ser definida com consistência. Para mim, o amor não é limitado a sexo e romance. Amor é dedicação para elevar uma pessoa ou ideia e ajudá-la a chegar ao seu potencial máximo. Obrigado a todos por me ajudarem a atingir meus objetivos. Deixo meu coração e minha mente abertos e prontos para retribuir o favor.

Imagens: Divulgação/Pixel-Pusha.

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