Quem aí gosta de frio? Hoje é o primeiro dia do inverno 2014 aqui no Hemisfério Sul. Vem com a gente entrar no clima com cinco videoclipes com pegada de friozinho.
“King Nothing”, Metallica
A música de 1996, do álbum “Load” do Metallica, veio acompanhada de um videoclipe dirigido por Matt Mahurin (responsável por “Angry Chair”, do Alice in Chains e “Outshined”, do Soundgarden). Matt colocou os membros da banda tocando em um cenário de neve, com chamas por todo lado. O vídeo foi filmado no inverno em Utah (EUA).
“A Long December”, Counting Crows
Também de 1996, “A Long December” é uma das faixas do disco “Recovering the Satellites”, do Counting Crows. Além de o clipe ter um climinha gostoso de inverno, há a participação de Courteney Cox (a Monica, de “Friends”, que na época do lançamento deste clipe era o must), então namorada do vocalista Adam Duritz.
“Sale el Sol”, Shakira
Embora o clima na Colômbia seja tropical como o nosso, Shakira quis trazer um pouco de rigidez no inverno de “Sale el Sol”. A música, lançada no disco de mesmo nome (2010), ganhou clipe dirigido por Jaume de Laiguana (que também dirigiu “Loca”, de Shakira e “Esperanza” de Enrique Iglesias). Shak aparece vestindo uma roupa preta quentinha, em contraste com a neve branca que cai.
“Back to December”, Taylor Swift
“Back to december” está presente no álbum “Speak Now” (2010) de Taylor Swift. O clipe, dirigido por Yoann Lemoine (“Teenage Dream”, Katy Perry). Yoann quis mostrar a tristeza da música com a frieza do clima do cenário que escolheu. Algumas cenas foram feitas em Nova York e outras em Nashville.
“Grand Theft Autumn/Where is Your Boy” – Fall Out Boy
Os garotos do Fall Out Boy devem estar bem acostumados com o frio, pois vivem em Chicago (EUA). Não deve ter sido nada difícil filmar o clipe de “Grand Theft Autumn/Where is your Boy”, em que tocam sob a neve. A música é parte do disco “Take this to Your Grave” (2003) e o clipe foi dirigido por Dale “Rage” Resteghini (“Dirty Money”, Diddy e “Uh Ohh!!”, Ja Rule e Lil’ Wayne).
Já estão preparados para a chegada do frio? Que outros clipes com neve vocês curtem?
Não sei você, mas eu gosto do Top Flop Covers assim: com novidade! Neste domingo (14), vamos ao quinto lugar da Billboard; é dia de falar dos melhores e dos piores covers de “Uptown Funk”, a parceria entre o produtor Mark Ronson, que está se preparando para lançar um álbum, e Bruno Mars!
Melhores
Quem não ama versões à capella? Os caras do The Sons of Pitches acertaram em cheio!
Um acústico pouco inovador, com um arranjo pouco diferente do original, mas com um vocal superior ao do Bruno Mars e um vídeo bem produzido. Parabéns, Swift Oliver!
David Wong e seus amigos Stephanie e Kyle Price fizeram um trabalho muito bom nesta versão acústica de “Uptown Funk”! Embora o vocal faça bastante falta, o trabalho do trio não deve ser desmerecido, porém.
Piores
Marisa Bettina foi o melhor vocal feminino que encontrei e ela merece os parabéns por isso, mas… O que aconteceu com esse instrumental? Sou só eu ou esse violãozinho do começo dá a impressão de que um sambinha vai rolar?
A melhor parte da música do Mark Ronson — entregue logo no seu título — é seu estilo funk, por isso, toda e qualquer mudança melódica, do arranjo ou do ritmo é muito delicada. Por isso, a versão feita pela Lia Farrington e pelo Mateus Asato não agrada: “Uptown Funk” perdeu seu carisma.
Gian Carlo, dizem por aí que o importante é participar, né… ¯_(ツ)_/¯
Por mais peculiar que o nome artístico possa parecer, “Tove” é realmente o nome de batismo da cantora sueca. Apesar de já ter escrito canções para outros artistas, seu único álbum de estúdio lançado foi “Queen of the Clouds”, em setembro deste ano. O disco traz 15 faixas — 17 na versão deluxe -, entre elas o hit que vem fazendo bastante sucesso internacionalmente e que merecerá nossos holofotes neste domingo. Estou me referindo a “Habits (Stay High)”, que foi primeiro apresentado como uma das seis faixas do EP “Truth Serum”, juntamente com seu remix pela dupla Hippie Sabotage. Vamos aos covers:
Melhores
Com quase 2 milhões de inscritos em seu canal, Alex Goot é um músico independente com uma bela voz e amigos igualmente talentosos. Depois de fazer covers de grandes nomes da música pop, como Katy Perry e Ed Sheeran, Alex chamou a virtuosa Madilyn Bailey para acompanhá-lo nessa interpretação de “Habits (Stay High)”, que além de tudo ficou muito fofa.
Um dos melhores vídeos é provavelmente o do grupo Against The Current, não apenas pela voz incrível da vocalista Chrissy Costanza, mas pela qualidade musical da banda de Nova York. Ouça e concorde comigo que eles não poderiam ficar de fora desta parte da lista:
Cada vez mais, as pessoas seguem a tendência dos clipes formados a partir de vários momentos diferentes gravados separadamente. Não é fácil, contudo, atingir um resultado tão bom quanto Julia Westlin conseguiu com seu vídeo. Além de tudo, ele foi gravado a capella, ou seja, todo o acompanhamento melódico por trás é feito por ela mesma e seu amigo David MeShow.
Sam Seg resolveu alterar um pouco o tom da canção e mandou muito bem:
Piores
É verdade que Lia Maria Johnson tem seus méritos e a sonoridade também é boa em alguns momentos, mas na maioria do tempo a versão não empolga e sua voz parece forçada.
Sonna está no caminho, mas ainda precisa de umas aulas de canto e conseguir passar mais emoção, não acham?
Cib, do canal CibSeption, abusou um pouco das distorções e deu uma nova cara pra música, que não agrada muito:
Será que Tove Lo conseguirá se manter no Top 10 da Billboard até semana que vem? Será que alguém conseguirá desbancar Meghan Trainor e Taylor Swift? Semana que vem descobriremos.
A edição 2015 do MTV Video Music Awards foi uma noite inesquecível para os que gostam de pop e de polêmicas. O evento, que aconteceu no domingo, 30, em Los Angeles, mais uma vez celebrou a cantora Taylor Swift, que novamente se destacou como a grande vencedora da premiação, considerada uma das mais importantes da indústria musical. A loira ganhou os prêmios de Vídeo do Ano, por “Bad Blood”, e de Melhor Vídeo Feminino e Melhor Vídeo Pop, por “Blank Space”. Mark Ronson, Kendrick Lamar, Nicki Minaj e Fall Out Boy também entraram na lista dos artistas premiados. Confira a lista e os melhores clipes do ano:
Vídeo do Ano
Taylor Swift Ft. Kendrick Lamar – “Bad Blood”
Beyoncé – “7/11” Ed Sheeran – “Thinking Out Loud” Mark Ronson ft. Bruno Mars – “Uptown Funk” Kendrick Lamar – “Alright”
Melhor Vídeo Masculino
Mark Ronson Ft. Bruno Mars – “Uptown Funk” Ed Sheeran – “Thinking Out Loud” Kendrick Lamar – “Alright” The Weeknd – “Earned It” Nick Jonas – “Chains”
Melhor Vídeo Feminino
Taylor Swift – “Blank Space” Beyoncé – “7/11” Nicki Minaj – “Anaconda” Sia – “Elastic Heart” Ellie Goulding – “Love Me Like You Do”
Melhor Vídeo de Hip-Hop
Nicki Minaj – “Anaconda” Fetty Wap – “Trap Queen” Kendrick Lamar – “Alright” Wiz Khalifa ft. Charlie Puth – “See You Again” Big Sean ft. E-40 – “IDFWU”
Melhor Vídeo Pop
Taylor Swift – “Blank Space” Beyoncé – “7/11” Ed Sheeran – “Thinking Out Loud” Mark Ronson ft. Bruno Mars – “Uptown Funk” Maroon 5 – “Sugar”
Melhor Vídeo de Rock
Fall Out Boy – “Uma Thurman” Hozier – “Take Me To Church” Florence + the Machine – “Ship To Wreck” Walk the Moon – “Shut Up and Dance” Arctic Monkeys – “Why’d You Only Call Me When You’re High?”
Melhor Vídeo com Mensagem
Big Sean ft. Kanye West and John Legend – “One Man Can Change the World” Jennifer Hudson – “I Still Love You” Colbie Caillat – “Try” Rihanna – “American Oxygen” Wale – “The White Shoes”
Melhor Colaboração
Taylor Swift ft. Kendrick Lamar – “Bad Blood” Mark Ronson ft. Bruno Mars – “Uptown Funk” Wiz Khalifa ft. Charlie Puth – “See You Again” Ariana Grande & The Weeknd – “Love Me Harder” Jessie J, Ariana Grande, Nicki Minaj – “Bang Bang”
Melhor Fotografia
Flying Lotus Feat. Kendrick Lamar – “Never Catch Me” Ed Sheeran – “Thinking Out Loud” Taylor Swift feat. Kendrick Lamar – “Bad Blood” FKA Twigs – “Two Weeks” Alt-J – “Left Hand Free”
Melhor Coreografia
OK Go – “I Won’t Let You Down” Beyoncé – “7/11″ Chet Faker – “Gold” Ed Sheeran – “Don’t” Flying Lotus ft. Kendrick Lamar – “Never Catch Me”
Melhor Direção de Arte
Snoop Dogg – “So Many Pros” Taylor Swift ft. Kendrick Lamar – “Bad Blood” Jack White – “Would You Fight For My Love?” The Chemical Brothers – “Go” Jack U ft. Justin Bieber – “Where Are U Now”
Melhor Edição
Beyoncé – “7/11″ Taylor Swift ft. Kendrick Lamar – “Bad Blood” Ed Sheeran – “Don’t” A$AP Rocky – “L$D” Jack U ft. Justin Bieber – “Where Are U Now”
Melhor Direção
Kendrick Lamar – “Alright” — Colin Tilley & The Little Homies Taylor Swift ft. Kendrick Lamar – “Bad Blood” – Joseph Kahn Mark Ronson ft. Bruno Mars – “Uptown Funk” – Bruno Mars & Cameron Duddy Hozier – “Take Me To Church” – Brendan Canty & Conal Thomson of Feel Good Lost Childish Gambino – “Sober” – Hiro Murai
Melhores Efeitos Visuais
Skrillex & Diplo – “Where Are U Now” with Justin Bieber (Brewer, Gloria FX, and Max Chyzhevskyy) Taylor Swift – “Bad Blood” FKA Twigs – “Two Weeks” Childish Gambino – “Telegraph Ave” Jack U ft. Justin Bieber – “Where Are U Now” Tyler, The Creator – “F*cking Young/Death Camp”
Música do Verão:
5 Seconds of Summer — “She’s Kinda Hot” Fetty Wap – “My Way” Fifth Harmony (ft. Kid Ink) – “Worth it” Selena Gomez (ft. ASAP Rocky) – “Good for You” David Guetta (ft. Nicki Minaj) – “Hey Mama” Demi Lovato – “Cool for the Summer” Major Lazer – “Lean On” OMI – “Cheerleader” Silento – “Watch Me (Whip/Nae Nae)” Skrillex and Diplo (ft. Justin Bieber) – “Where Are U Now” Taylor Swift – “Bad Blood” The Weeknd – “Can’t Feel My Face”
“Wild Youth”, o primeiro disco solo de Steve Angello, do grupo Swedish House Mafia, chegará às lojas no dia 20 de novembro. Melhor ainda, além da data de lançamento do álbum, o artista divulgou, nesta quarta-feira, 16, o clipe da faixa “Children of the Wild”. A canção, muito dançante e animada, lançada em junho, ganhou um vídeo de alta qualidade dirigido pelo cineasta francês Guillaume Panariello, que ficou famoso por seu trabalho no clipe “Unconditional Rebel”, de Siska.
Assista ao vídeo de “Children of the Wild”:
Angello chegou à fama como um dos três DJs da banda sueca de música eletrônica Swedish House Mafia. O grupo se separou em 2013, após o lançamento do seu segundo álbum de estúdio, “Until Now”.
Relembre o single “One”, do Swedish House Mafia, com Pharrell Williams:
Há quatro meses entre as canções mais tocadas nos Estados Unidos, “Sorry”, de Justin Bieber acabou de ganhar um novo cover. O canal do YouTube Postmodern Jukebox, especializado em dar um tapa retrô nos sucessos de hoje em dia, escolheu o ex-líder do Hot 100 da revista Billboard para o mais recente cover. No vocal, quem manda é cantora Shoshana Bean, com a ajuda no backup de Luke Edgemon e Mario Jose. Confira:
A canção de Justin chegou a aparecer em primeiro lugar na lista das mais reproduzidas nas rádios dos Estados Unidos, a Hot 100. Hoje, quem lidera o ranking é o hit “Love Yourself”, também de autoria do artista, que já teve uma versão publicada pelo Postmodern Jukebox.
O grupo musical ainda apresentou outra canção recente do canadense, “Where Are Ü Now”, além de hits como “Steal My Girl”, da boy band One Direction, e “All About That Bass”, da cantora Meghan Trainor, eleita a revelação do ano no prêmio máximo da música, o Grammy.
Inezita Barroso sempre foi uma defensora ferrenha da música caipira (Divulgação)
Até o momento, o ano de 2015 foi marcante para o sertanejo. A morte de três ícones de períodos musicais bem distintos – Cristiano Araújo, José Rico e Inezita Barroso – fez os amantes do gênero sentirem muito suas perdas ao perceberem que ali se encerrava um ciclo, principalmente com o falecimento, aos 90 anos, desta grande mulher que foi Inezita.
Um dos últimos bastiões do sertanejo de raiz, ela comandou o programa “Viola Minha Viola”, na TV Cultura, por 35 anos, o carro-chefe do canal, que após a sua morte sofreu com a crise vivida pela emissora, que precisou demitir cerca de 50 funcionários, mais de 20 deles ligados à atração. Além disso, a TV divulgou que irá reformular completamente o semanal, com os últimos rumores apontando para Lima Duarte como apresentador, que agora estuda com a Globo como encerrar seu contrato de 45 anos para tocar este projeto.
Diante deste panorama, muitos fãs aflitos acreditam que a cultura caipira irá morrer e estão “colocando a viola no saco”, como disse um dos trabalhadores ligados ao programa que foram demitidos.
É inegável que a influência que Inezita teve como uma defensora ferrenha da música caipira em seu estado mais puro provavelmente não se repetirá. Profunda estudiosa e conhecedora desta cultura, a apresentadora prezava pela essência do que conheceu em sua infância, época dos primórdios do sertanejo, quando Cornélio Pires começava a desbravar as regiões interioranas e rurais coletando este material, culminando na gravação da primeira moda de viola, em 1929. A família da cantora tinha amizade com o folclorista, considerado o pai do gênero, e tal contato fez com que Inezita absorvesse toda esta influência ainda muito jovem.
Mas, se Cornélio é o pai do gênero por ser responsável por trazer o caipira para o rádio, Inezita é sem dúvida a mãe, por conseguir mantê-lo na televisão. Da mesma forma que Cornélio, a paulista também adentrou pelo Brasil na década de 1960 para garimpar o país atrás destas “preciosidades” musicais escondidas, fazendo papel semelhante ao de seu antecessor para manter a cultura viva.
Precisa ficar claro que esta música “pura” se restringe a viola e violão e, com o tempo, outros poucos instrumentos foram ganhando tom nesse início. Totalmente avessa à introdução de instrumentos elétricos, como teclado e guitarra, Inezita chegou a brigar inúmeras vezes para evitar que o gênero se misturasse e se modificasse.
No entanto, é necessário ressaltar que a introdução de novos sons e ritmos nunca foi bem vista. Por exemplo: Milionário e José Rico sempre foram duramente criticados pelas gerações anteriores ao se misturarem com a música rancheira mexicana e os metais dos mariachis, que chegavam ao Brasil por meio dos faroestes.
Mesmo assim, com o tempo, algumas destas mudanças foram sendo mais aceitas, tanto que a dupla ganhou espaço para se apresentar no programa, da mesma forma que Chitãozinho & Xororó e Daniel, que conseguem dialogar com as gerações atuais e ainda assim transitar com tranquilidade por este passado rico; e frequentavam o “Viola Minha Viola”, desde que deixassem de fora as “guitarras e tecladinhos”.
Almir Sater, Renato Teixeira e Sérgio Reis são outros grandes nomes que também carregam esta raiz e continuam levando essa música caipira. Provavelmente, uma defensora do caipira tão ferrenha, uma verdadeira mãe, como Inezita, talvez não volte a surgir, muito menos o seu programa voltar a ser o que era, o que é triste.
No entanto, ela plantou suas sementes e trabalhou por anos cultivando este terreno, fazendo com que por mais que o experimentalismo no gênero siga, alguns sempre voltam ao passado e suas raízes. Como o caso de João Bosco & Vinícius, dupla que recentemente gravou o belo disco “Estrada de Chão”, no qual reúne seus ídolos para gravar as músicas que influenciaram sua carreira. Ou ainda Victor & Leo e Jads & Jadson, que mesmo com a pegada pop dos seus trabalhos, ainda resgatam a cultura da viola e os temas do campo. Talvez não seja o legado idealizado por muitos, mas são pequenos fios de esperança de que a moda caipira ainda tem força para chegar às gerações futuras.
O ex-jogador de basquete Dennis Rodman aparece no clipe do remix de “Burial”, de Yogi, pelo produtor norte-americano Skrillex. A música foi divulgada nesta segunda-feira, 6, no show de Zane Lowe no canal de rádio Beats 1, do serviço da Apple de streaming.
A música foi originalmente lançada em 2014, com Pusha T no vocal. O clipe, que foi dirigido por Grant Singer (Sky Ferreira, Ariel Pink), mostra o rapper no cabeleireiro, sendo atacado por uma gangue de dançarinos de hip-hop. O rapper revela ser Dennis Rodman, o ex-ídolo do Chicago Bulls, que tira sua máscara e enfrenta os bandidos. Confira:
Skrillex confirmou no início do ano que está trabalhando em um novo álbum. Seu primeiro disco, intitulado “Recess”, foi lançado em 2014.
Em 2013, ele se juntou ao DJ Diplo para formar o duo Jack Ü. O primeiro disco do projeto da dupla de música eletrônica, “Skrillex and Diplo Present Jack Ü” foi lançado em fevereiro deste ano.
Após encantar o mundo com os movimentos de artes marciais da lutadora mirim Mahiro Takano, de apenas 9 anos, o clipe de “Alive”, da cantora Sia, ganhou uma nova protagonista. O vídeo, relançado agora com foco no público japonês, apresenta ao mundo a dançarina local Tao Tsuchiya. A peruca metade loira, metade morena, que virou marca registrada da artista, está de volta, assim como os passos de dança incríveis que sempre marcam presença nos clipes de Sia.
A canção é o primeiro single do mais recente álbum da cantora, “This Is Acting”, e foi lançada globalmente em novembro do ano passado. Assim como todas as faixas do disco, “Alive” foi composta inicialmente para ser interpretada por outra artista e não por Sia – no caso, a britânica Adele a utilizaria no CD “25”.
No entanto, esta e outras músicas acabaram sendo deixadas de lado pelas intérpretes, e a australiana resolveu unir todas em um só álbum. O próprio título da obra, “Isto É Encenação”, em tradução livre, reflete a sensação da cantora de estar interpretando um papel ao cantar as faixas destinadas a outras artistas.
Agradecemos aos serviços prestados pela dançarina mirim Maddie Ziegler nos clipes da cantora Sia, mas é hora de abrir alas para uma nova estrela: a lutadora Mahiro Takano, de 9 anos. É dela a responsabilidade de protagonizar o novo clipe da australiana, “Alive”, primeiro single do seu novo álbum “This Is Acting”. Ao contrário de Maddie, o forte de Mahiro não é a dança propriamente dita, mas sim as artes marciais – que recebem um toque todo especial quando realizadas com uma peruca metade loira metade morena.
A japonesa Mahiro Takano, 9 anos, é a estrela do clipe “Alive”, de Sia (Reprodução/YouTube).
A pequena ganhou fama no início de 2014 quando um vídeo seu praticando a luta kankudai viralizou na internet, tendo recebido mais de 4,7 milhões de views no YouTube até agora. De acordo com informações do site Entertainment Weekly, Sia gostou do que viu e entrou em contato com a garota, lhe fazendo um convite para estrelar o clipe recém-lançado. Quem não aceitaria?
O clipe de “Alive” foi dirigido pela própria Sia e por Daniel Askill e é o primeiro vídeo liberado para promover o novo álbum da cantora, que chega às lojas no dia 29 de janeiro. Será este o início de uma longa carreira de Mahiro como destaque dos vídeos de Sia, assim como aconteceu com Maddie em “Chandelier”, “Elastic Heart” e “Big Girls Cry”?