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A cantora norte-americana Willow Smith divulgou nesta terça-feira, 18, o clipe da sua faixa “Wit a Indigo”. O clipe da nova canção da filha de Will Smith ganhou um vídeo de alta qualidade, que mostra a artista de rap cantando em um universo muito colorido. A faixa é o resultado de uma colaboração com o coletivo Diaspora. Produzido por Ben Tan, o clipe foi gravado em Venice, um bairro de Los Angeles, na Califórnia.

A cantora, de 14 anos, iniciou sua carreira em 2010, com o single “Whip My Hair”. Seu primeiro álbum de estúdio, intitulado “3”, foi lançado em novembro de 2014. O disco conta com as canções “Flowers” e “9”.

Relembre a faixa “Whip My Hair”, primeiro sucesso da musicista:

Quem melhor do que Will Smith para esquentar a pista de uma balada? O ator da Filadélfia, nos Estados Unidos, aparece no remix da música “Fiesta”, do grupo colombiano Bomba Estéreo. A faixa foi lançada na sexta-feira, 2, e conta com os vocais do artista norte-americano, cujo último álbum, “Lost and Found”, foi lançado em 2005. O ator de “MIB – Homens de Preto” e “Um Maluco no Pedaço” rouba a cena com letras em espanhol e inglês. Ouça a colaboração muito “caliente” entre Smith e Bomba Estéreo:

Smith entrou em uma vibe muito latina após uma viagem para a Colômbia e sugeriu uma colaboração com a banda de Bogotá, informa o jornal The Guardian. “Quando eu soube que Will Smith queria colaborar em um remix com o Bomba, eu não acreditei”, disse o multi-instrumentista Simón Mejía, em uma nota. “Essa oportunidade de trabalhar com Smith vai além de tudo que já esperamos, é simplesmente mágico”, adicionou.

Formado em 2005, na capital colombiana, o trio Bomba Estéreo é conhecido por sua mistura de música eletrônica com sonoridades latinas. Seu disco “Elegancia Tropical”, de 2013, foi indicado à categoria “Melhor Álbum Alternativo” no Latin Grammy Awards.

As várias semanas seguidas de Mark Ronson e Bruno Mars no topo da principal parada da Billboard com “Uptown Funk” não configuram um caso isolado. Cada vez mais temos acompanhado novos artistas investigando as origens do funk e produzindo faixas cheias de groove, para cima, que deixariam o padrinho James Brown orgulhoso. É uma turma que, além de resgatar elementos dos anos 1960 e 1970, adiciona um tempero bem contemporâneo ao funk tradicional: sutis timbres do hip-hop. Um cara que sempre soube olhar para o passado sem descuidar do presente (e do futuro) e segue muito ativo é Prince.

O gênio de Minneapolis soltou dois discos excelentes em 2014, cada um trazendo uma versão de [“Funknroll”], o maior racha-assoalhos de sua história recente.

Na América Latina, os amigos do funk se espalham por Argentina (Illya Kuryaki And The Valderramas), Venezuela (Los Amigos Invisibles) e Brasil (Tonho Crocco, a voz da banda gaúcha Ultramen). Também temos um patrimônio do estilo, o carioca Carlos Dafé, que chegou a integrar a banda de Tim Maia na fase Racional, e acaba de voltar para o mercado fonográfico com ‘Bem-vindo Ao Baile’. Mas, para o baile começar mesmo, você precisa clicar em nossa playlist, que traz pedradas de todos os artistas citados acima e muito mais.

Um pouco depois dos Ramones e da geração que despontou no CBGB, em Nova York, surgia em Londres, em 1975, uma banda que abalaria as estruturas do rock e inauguraria oficialmente o punk rock no Reino Unido. Mesmo tendo durado originalmente apenas dois anos e meio, lançado quatro singles e somente um álbum, os Sex Pistols são considerados um dos grupos mais importantes da história do rock, tendo influenciado não somente a música, como também a moda e o comportamento da juventude.

A banda foi composta pelo vocalista Johnny Rotten (que depois ficou conhecido como John Lydon), o guitarrista Steve Jones, o baterista Paul Cook e o baixista Glen Matlock (substituído depois por Sid Vicious). Sob a condução do esperto empresário Malcolm McLaren, o quarteto se envolveu em constantes controvérsias, como quando lançaram em 1977 o contundente single “God Save The Queen”, que criticava o conformismo da sociedade e atacava diretamente a coroa britânica. Não raro, seus shows e aparições públicas acabavam em confusões.

O visual agressivo e a música simples e direta influenciou The Clash, The Damned, Buzzcocks, Siouxsie and The Banshees, entre tantos seguidores. O guitarrista e vocalista Joe Strummer chegou a afirmar que, após assistir a um show dos Pistols, em 1976, percebeu que a música de seu então grupo The 101ers estava ultrapassada e resolveu entrar para a banda de Mick Jones e Paul Simonon, que se transformaria logo depois no The Clash.

O final do grupo não poderia ser menos do que conturbado e se desenrolou em meio a uma turbulenta turnê americana, em 1978. Sid Vicious morreria um ano depois de overdose de heroína. A formação original se reuniu em 1996 para uma turnê e, desde 2002, se apresenta esporadicamente. Contudo, para não perder o “costume punk”, eles se recusaram a comparecer à cerimônia de sua indução ao Rock and Roll Hall of Fame, em 2006.

A nossa playlist traz um apanhado da obra do Sex Pistols, da carreira de seus integrantes (P.I.L, The Rich Kids, The Professionals, etc.) e de seus inúmeros seguidores. Então, dê o play e aumente o volume, pois isso é punk rock!

Vinte anos após o acidente que tirou a vida de todos os membros da banda Mamonas Assassinas, um vídeo produzido pelo canal do YouTube Golpe Baixo presta uma homenagem ao grupo de forma bem criativa. Especializado em editar apresentação de maneira que parece que artistas gringos estão cantando músicas brasileiras, o canal postou a banda Queen, na formação atual com Adam Lambert de vocalista, dublando o sucesso “Robocop Gay”, do grupo brasileiro. Confira:

Chamam a atenção e a sincronização dos lábios de Adam com a voz de Dinho, assim como os gestos e o andar do cantor, que muitas vezes coincidem com a letra da canção. Até a saudação do público no show do Queen atual se encaixa certinho na gravação dos Mamonas Assassinas.

A banda brasileira de rock cômico teve uma carreira curta e meteórica. Dinho, Bento Hinoto, Júlio Rasec, Samuel Reoli e Sérgio Reoli lançaram apenas um álbum, em julho de 1995, que vendeu mais de 3 milhões de cópias no país. Em março do ano seguinte, porém, um acidente aéreo na Serra da Cantareira, em São Paulo, matou todos os integrantes da banda. O grupo ainda detém o recorde brasileiro de vendas de em disco em um só dia: 25 mil exemplares em 12 horas.

Vencedora moral do Oscar de melhor canção original de 2016, a música “Til It Happens To You” viu seu sucesso na noite no prêmio se refletir em altas na comercialização em lojas virtuais. Segundo os dados do site Hits Daily Double, a canção interpretada pela diva pop Lady Gaga teve um aumento de 1.500% nas vendas em comparação com a semana anterior à premiação. Tendo como base apenas os números do sábado, um dia antes do Oscar, a porcentagem sobe para 2.500%.

Embora as demais músicas apresentadas na noite também sido influenciadas positivamente nos dias seguintes, os números foram bem mais tímidos. A procura por “Earned It”, de The Weeknd, duplicou, enquanto a comercialização da vencedora oficial da categoria, “Writing’s On The Wall”, de Sam Smith, aumentou 360% de uma semana para a outra.

Relembre a apresentação de Lady Gaga na maior festa de Hollywood, quando vítimas de abuso sexual se juntaram à artista no palco:

Conhecido mais por ficar super à vontade sem camisa do que pelo engajamento social, o rapper Usher decidiu ser mais contundente em seu mais recente clipe, “Chains”. O vídeo denuncia a violência que a população negra sofre da polícia nos Estados Unidos (e em todos os países do mundo, na realidade, inclusive aqui) e questiona: “Alguém se importa?”. O próprio título da canção, “Correntes” em tradução livre, já denuncia o caráter contestador da música.

A letra segue a mesma linha e acompanha a trajetória do clipe, que mostra a morte de Usher por policiais e o velório do artista na sequência. “Vocês agem como se tivessem mudado, tentam me colocar em correntes. Não ajam como se estivessem nos salvando, continua a mesma coisa”, diz a faixa. A música conta com a participação do também rapper Nas e da cantora Bibi Bourelly. Toda a renda arrecadada com a canção será revertida para organizações que lutam contra injustiças sociais.

Imagens: Reprodução/YouTube

O top 5 da parada da Billboard continua dominado por mulheres, e parece que vai ficar desse jeito por um bom tempo. Enquanto Meghan Trainor, Taylor Swift e Iggy Azalea continuam firmes e fortes nos três lugares mais altos, e a novidade fica por conta de Tove Lo, que conquista seu primeiro top 5 com “Habits (Stay High)”. Analisando as vendas no iTunes e nas rádios, Lo deve permanecer no top 5 e talvez Iggy e sua “Black Widow” consigam subir mais um pouquinho, tirando “Shake It Off” do segundo lugar.

Enquanto isso, Jeremih e Maroon 5 continuam ganhando posições. Já Nicki Minaj e sua “Anaconda” sofreram um tombo de três posições e correm  perigo de deixar o top 10.

Sam Smith por sua vez, continua estacionado com “Stay With Me” em 9º lugar e “Hot Boy”, do Bobby Shmurda, estreia no top 10.

Confira as músicas que estão bombando na Billboard abaixo:

1. “All About That Bass”, Meghan Trainor (=)
2. “Shake It Off”, Taylor Swift (=)
3. “Black Widow”, Iggy Azalea feat. Rita Ora (=)
4. “Habits (Stay High)” Tove Lo (+2)
5. “Bang Bang”, Jessie J, Ariana Grande & Nicki Minaj (-1)
6. “Don’t Tell ‘Em”, Jeremih (+1)
7. “Animals”, Maroon 5 (+1)
8. “Anaconda”, Nicki Minaj (-3)
9. “Stay With Me”, Sam Smith (=)
10. “Hot Boy”, Bobby Shmurda (+1)