Categoria: Famosos

A noite do último sábado (05) ficou marcada pelo discurso emocionante da cantora Kesha, que falou ao público depois de ter sido homenageada no jantar da Campanha por Igualdade e Direito Humanos da cidade de Nashville, nos Estados Unidos. A artista recebeu um prêmio por suas contribuições e apoio à causa LGBT. Ela foi chamada para subir ao palco por seu amigo e cantor Wrabel, que a agradeceu por todas as mensagens de aceitação e igualdade que tem defendido. Durante o pronunciamento, Kesha também aproveitou para falar sobre seus problemas legais com o produtor Dr. Luke, além de agradecer as pessoas que estão ao seu lado neste momento.

Minha mensagem hoje é para não ter medo de falar contra qualquer injustiça que você experimenta. Não deixe que pessoas assustem ou envergonhem você para mudá-lo nas coisas que te fazem ser único.

Kesha destacou sua luta pela comunidade LGBT, falando sobre os amigos próximos que sofreram críticas e abusos. “Eu não quero viver em um mundo no qual tratamos uns aos outros desse jeito”, disse a cantora.

A artista também falou sobre o fato de ser famosa, algo que a ajuda a defender as coisas nas quais acredita: “Estou em uma posição na qual eu posso realmente fazer algo de positivo para o mundo, e esta é a melhor parte da fama”.

A novidade da belfie – a foto que privilegia a bunda – não chegou destronando as antigas manias. Prova disso é que a selfie de elevador, que ainda não tem um nome próprio (o que pode ser apenas uma questão de tempo), ainda está em alta.

E não é coisa de um ou outro famoso que aproveita que do elevador ainda pega Wi-Fi e sobe no Instagram uma ou outra foto. Dá só uma olhadinha na galeria abaixo:

Na verdade, até que a coisa toda faz sentido. Pensa um pouco. Você se arruma para ir para a academia ou para a balada – ou para ambos, as diferenças andam ficando meio borradas -, está com o celular na mão, entra no elevador e dá de cara consigo mesmo ali no espelho. Ora, se você é uma pessoa famosa, seu ego deve ser gigantesco. Então, como resistir a tirar uma foto de si mesmo?

Como culpá-los?

Depois de deixar todo mundo emocionado com sua performance solo no musical “Grease: Live”, Vanessa Hudgens prepara-se agora para mergulhar no universo dos quadrinhos e ser a estrela principal da nova série “Powerless”, uma produção cômica da emissora NBC, que pretende mostrar como é a vida de cidadãos comuns em meio às batalhas insanas entre os vilões e os super-heróis da DC Comics. A atriz interpretará Emily Locke, uma mulher normal, sem nenhum tipo de habilidade ou poder sobre-humano, que trabalha em uma companhia de seguros e começa a ficar irritada com todas essas histórias malucas bagunçando a cidade.

“Powerless” está sendo escrita pelo roteirista e produtor executivo Bem Queen, responsável pelo sitcom “A to Z”. A ideia da série é focar exclusivamente neste mundo paralelo, cercado por pessoas comuns que precisam continuar levando uma vida normal, mesmo com todos os eventos bizarros que costumam acontecer no universo DC. Apesar de ter tudo para ser hilária, a série ainda está em fase piloto e aguarda a aprovação para realmente sair da gaveta. Se tudo der certo, as gravações deverão começar em breve e a estreia da produção estará prevista para o final deste ano. Vamos ficar na espera!

No final do ano passado, circularam na mídia alguns rumores sobre um relacionamento entre a atriz Sarah Paulson, de “American Horror Story” e “12 Anos de Escravidão”, e Holland Taylor, que interpretou a mãe de Charlie na série “Two and a Half Men” e já participou de filmes como “Legalmente Loira” e “O Show de Truman”. Agora, Paulson assumiu que está completamente apaixonada por Taylor, assumidamente sua nova parceira.

Sarah admitiu ao The New York Times que está completamente apaixonada por Holland, sua nova parceira (Reprodução/Instagram).

A revelação ocorreu em entrevista ao The New York Times, acompanhada de uma declaração afetuosa de Sarah, que disse estar vivendo o momento mais maravilhoso e extraordinário de sua vida. O que está gerando certo burburinho é a diferença de 32 anos de idade entre as duas, mas isso não parece afetar a atriz. “Acho que há algo tocante em ser mais velho. Há uma maior valorização do tempo e do que é construído em conjunto, e as coisas pequenas perdem valor.”

“É um aprendizado e me sinto sortuda de ter essa oportunidade”, declarou Holland a respeito do relacionamento e da diferença de idades entre as duas (Reprodução/Instagram).

Holland, em uma conversa na rádio WNYC, também mencionou o detalhe, que apesar de assustar um pouco a atriz, não chega a ser um ponto negativo. “Eu nunca vivi por um longo período com ninguém, realmente unindo minha vida à de outra pessoa. Agora estou fazendo isso e a diferença de idade é interessante. É um aprendizado e me sinto sortuda de ter essa oportunidade. Tem sido incrível”, explicou a atriz. Em dezembro de 2015, Taylor falou publicamente sobre sua orientação sexual, e da forma mais serena possível. “Eu não saí do armário porque já estou do lado de fora. Eu vivo do lado de fora”, declarou.

A dupla anteriormente conhecida como irmãos Wachowski não pode mais ser chamada assim. Após Lana, antes conhecida como Larry, assumir sua transexualidade em 2012, agora foi a vez da irmã Lilly, nascida Andy, revelar que também se identifica com o gênero feminino. As irmãs são as criadoras de sucessos do cinema como a ficção “Matrix”, de 1999, e o mais recente seriado do Netflix “Sense8”.

A maneira como Lilly saiu do armário, no entanto, não foi nada legal. De acordo com a cineasta, uma repórter do jornal britânico The Daily Mail chegou à sua casa sem ser convidada e praticamente a forçou a assumir que tem vivido com sua identidade de gênero feminina há mais de um ano. Porém, a diretora decidiu ela mesma escrever um comunicado informando a todos sobre sua transexualidade. O texto foi publicado no The Windy City Times, um jornal norte-americano voltado ao público LGBT:

Minha irmã Lana e eu temos evitado muito a imprensa. Acho que falar sobre a minha arte é frustrante e tedioso e falar sobre mim mesma, uma experiência totalmente humilhante. Eu sabia que em algum momento eu teria que sair do armário publicamente. Eu só queria (e precisava de) algum tempo para colocar isso na minha cabeça e me sentir confortável. Mas, aparentemente, eu não posso decidir isso.

Apesar da conduta antiética da jornalista que culminou na revelação de Lilly, é sempre positivo vermos mais um exemplo de uma profissional bem-sucedida em seu campo que venceu as barreiras impostas à população trans.

Imagens: Reprodução

A categoria de melhor canção original do Oscar 2016 está dando o que falar. Após a polêmica vitória do britânico Sam Smith contra, entre outros, a cantora Lady Gaga, que fez o mundo se emocionar com a apresentação ao vivo na cerimônia, o discurso de agradecimento do artista está sendo contestado. Ao receber a estatueta pela música “Writing’s On The Wall”, do mais recente filme do espião 007, Sam dedicou o prêmio à comunidade LGBT do mundo:

Eu estou aqui como um orgulhoso homem gay e eu espero que um dia nós todos possamos ser iguais.

Até aí tudo bem. O problema foi na entrevista coletiva após o evento, quando o cantor voltou ao tópico e comentou que era o primeiro homossexual assumido a conquistar um Oscar. Na sequência, uma jornalista o alertou que na verdade isso já havia acontecido antes. “Droga! Quem foi?”, perguntou. O vídeo não capta a resposta, mas a honra coube ao roteirista Dustin Lance Black, que levou uma estatueta em 2009 por “Milk: A Voz da Igualdade”. “Quem?”, questionou Sam novamente. “Eu… eu deveria conhecê-lo, né? A gente devia namorar”, completou.

O próprio Dustin não gostou nada da declaração do cantor e usou o perfil pessoal no Twitter para não apenas relembrar a todos sobre a vitória dele como também para pedir que Sam pare de mandar mensagens para o noivo dele, o saltador Tom Daley!

Hey @SamSmithWorld, if you have no idea who I am, it may be time to stop texting my fiancé. Here’s a start: https://t.co/8hGTRtIaMK

— Dustin Lance Black (@DLanceBlack) 29 de fevereiro de 2016

Em resposta, Sam argumentou que o objetivo dele nunca foi se vangloriar por ser o primeiro gay a ganhar o Oscar. “O ponto era ressaltar a comunidade LGBT que eu tanto amo. Desculpe pela confusão, Justin, eu terei a certeza de conferir os seus filmes agora. Parabéns atrasado pelo Oscar”, escreveu, também via Twitter.

Apologies for the mix up @DLanceBlack I’ll be sure to check out your films now x Belated Congrats on the Oscar x

— Sam Smith (@samsmithworld) 29 de fevereiro de 2016

Imagens: Getty Images

Rupert Grint e Emma Watson, que interpretaram um dos casais mais amados da literatura e do cinema, fora das telas são grandes amigos, uma vez que cresceram juntos ao longo dos oito filmes da saga “Harry Potter”. Devido a isso, gravar a cena em que Rony Weasley e Hermione Granger se beijam foi um tanto desconfortável para ambos os atores. Grint, em entrevista à People, disse que beijar a colega foi “surreal”, e assumiu nunca ter assistido a cena novamente.

O momento, tão esperado pelos fãs, aconteceu em “Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2”, último filme da franquia. “Eu conheço Emma desde que ela tinha nove anos de idade, e nós temos essa relação de irmão e irmã”, explicou o ator, atualmente com 27 anos. “E foi muito surreal. Eu tenho uma lembrança do rosto dela chegando mais e mais perto. Eu não consigo lembrar realmente de nada depois disso.” Perguntado se faria algo diferente em cena, Rupert respondeu que “um take foi o suficiente”, contando, ainda, que havia muita pressão no momento, devido à grandeza e às expectativas em relação à cena.

Em 2011, Emma já havia declarado que gravar esse momento foi um tanto difícil, justamente pelo fato de que ela e Grint são amigos há muito tempo, o que criou na dupla um vínculo quase fraternal. A atriz disse o mesmo a respeito de Daniel Racfliffe, intérprete de Harry, que também precisou beijar no filme anterior.

A baiana Pitty Leone, que domina o cenário do rock nacional desde que lançou seu primeiro álbum “Admirável Chip Novo” há mais de 10 anos, anunciou em seu site oficial a gravidez do primeiro filho. O bebê é fruto de seu relacionamento com Daniel Weksler, baterista da banda NX Zero, com quem é casada desde dezembro de 2010. Por orientações (ou “obrigações”) médicas, a cantora teve que desmarcar suas próximas apresentações agendadas.

Pitty deu introdução à sua nota dizendo que tinha “uma notícia boa e uma meio chata”, e logo de cara contou que a boa era a descoberta da gravidez. “Era uma coisa que eu e Dani queríamos muito. Tô aqui, gravidinha e muito feliz com a expectativa dessa nova aventura.” Quanto à notícia “meio chata”, a roqueira contou que devido ao ritmo cansativo da estrada, teria que cancelar sua apresentação no projeto Nívea Viva Rock Brasil. “Para minha proteção e a do bebê, meu médico recomendou (meio que me obrigou porque sou teimosa) a fazer repouso total”, declarou.

Isso é a vida! Por mais que se planeje, no final a gente tem é que lidar com as coisas que acontecem, e eu quero manter isso no positivo. Procuro entender a importância desses fatos e, apesar de querer fazer tudo ao mesmo tempo, não posso contrariar as ordens médicas.

Uma foto publicada por PITTY (@pitty) em Jan 2, 2016 às 1:52 PST

A cantora, que foi notícia no ano passado ao dar voz a uma personagem do game “Mortal Kombat X”, encerrou o comunicado agradecendo a compreensão e o carinho da equipe da Nívea, e disse ainda contar com o amor e o apoio dos fãs nessa nova etapa de sua vida.

O ano de 2016 começou mais do que bem para a cantora Rihanna. Depois de meses e mais meses de espera, os fãs finalmente puderam ouvir o novo álbum da barbadiana, “ANTI”, que já estreou entre os primeiros lugares das paradas norte-americanas. Nem tudo, porém, são flores. A apresentação no Grammy deste ano de Rihanna foi cancelada em cima da hora, e ninguém sabe muito bem o que aconteceu.

Finalmente lançado em 28 de janeiro deste ano, “ANTI” já estava prometido há um bom tempo. Em novembro de 2014, Rihanna tinha anunciado que o novo álbum seria editado “muito em breve”. Enquanto o disco completo não vinha, a artista começou a liberar singles. O primeiro deles, “Four Five Seconds”, contou com as improváveis participações do rapper Kanye West e do ex-Beatle Paul McCartney. Na sequência, veio o sucesso “Bitch Better Have My Money”, que agitam pistas das baladas do mundo inteiro. O curioso é que ambas as faixas ficaram de fora de “ANTI”.

Enquanto tudo indicava que 2016 seria um ano irretocável na carreira da cantora, um contratempo. No dia em que se apresentaria na maior premiação anual da música, Rihanna cancelou o show. De acordo com os organizadores do evento, o motivo foi uma infecção na garganta, que deveria deixá-la descansando por 48 horas. Entretanto, há rumores de que o problema foi outro. Segundo o site dos EUA TMZ, a diva pop surtou momentos antes da festa porque não estava satisfeita com o andamento do ensaio da apresentação. Nervosa, Rihanna teria dado um piti e se recusado a cantar à noite. Será?

De qualquer forma, a artista está sem dúvida alguma em um ponto alto da carreira. Tornou-se, com a chegada do single “Work” ao Top 5 da parada Billbord, uma das únicas artistas a ter 20 canções entre as cinco mais tocadas nos EUA – honra que divide com nomes como Madonna, Michael Jackson e os Beatles. No Brasil, o novo álbum “ANTI” será lançado pela Universal Music em lojas físicas no dia 3 de março, porém com um preço salgado: 90 reais. Quem pode pode.

Imagens: Getty Images