Entrevista Rio-2016: Érika Miranda é esperança de ouro no judô

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) já anunciou que, para atingir o ambicioso plano de colocar a delegação nacional entre os dez países com o maior número de medalhas nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, terá que contar com a força do judô nacional. Uma das atletas brasileiras com mais chance de se tornar campeã olímpica em casa na modalidade é a brasiliense Érika Miranda, de 28 anos, atual quarta colocada no ranking mundial na categoria até 52 quilos.

Érika, com a bandeira brasileira no quimono, conquistou o primeiro ouro do Brasil no judô em Toronto (Comitê Olímpico Canadense).

E ela sabe da responsabilidade que tem. Medalhista nos últimos três Campeonatos Mundiais, Érika tinha tudo para ir à decisão na edição de 2015 quando levou um golpe a três segundos do fim, na semifinal. Determinada, voltou ao tatame e conquistou o bronze. Será que o ouro finalmente vem no Rio de Janeiro? É o que ela – e a gente – espera.

Em entrevista exclusiva ao POP, a judoca relembra os altos e baixos da carreira, como a conquista da medalha de ouro no Pan-Americano de Toronto, em 2015, sobre a dona da casa Ecaterina Guica e a decepção de ficar de fora da Olimpíada de Pequim-2008, por causa de uma lesão.

Érika Miranda é a única brasileira a medalhar nos últimos três Campeonatos Mundiais (G. Sabau/IJF).

O foco deste ano é, sem dúvida, a Olimpíada no Rio de Janeiro, mas sem tirar o olho do ranking mundial. Como será a sua preparação até agosto?

Esse ano está todo voltado para a preparação olímpica. O ranking mundial é importante, mas nesse momento o que mais me importa é a minha evolução e o foco na preparação para os Jogos Olímpicos. Optei por participar de poucas competições para chegar preparada ao máximo em cada uma delas e ter um bom resultado em todas elas.

Você traçou uma meta para a sua participação nos Jogos?

A meta é a medalha de ouro, e isso se conquista todos os dias na dedicação integral ao treino em todos os sentidos.

A previsão dos pódios olímpicos feito pela empresa Infostrada dá o ouro a Érika (Rafael Burza/CBJ).

Depois de um 2013 e 2014 muito positivos, o desempenho da equipe brasileira em 2015 foi um pouco abaixo do esperado. Como você considera que estão os judocas do Brasil atualmente?

Para as pessoas que trabalham com o esporte, é fácil de entender que nenhum atleta de alto rendimento se mantém no seu auge durante três anos consecutivos. Você precisa cair e se recupera para voltar a subir. Isso é o que está acontecendo no momento e tenho certeza que essa Olimpíada dará ao judô brasileiro um resultado histórico. Vamos chegar bem e preparados.

Como será o nível das adversárias da sua categoria na disputa por uma medalha no Rio?

A Olimpíada é uma competição de alto nível, assim como todos os atletas que estarão presentes lá.

A judoca iniciou o ano olímpico na quarta posição do ranking mundial (Ministério do Esporte).

Como é a sensação de lutar dentro de casa? O fator torcida é mais positivo pelo incentivo ou negativo pela pressão?

Eu particularmente amo lutar no Brasil, principalmente aqui no Rio de Janeiro, onde sempre consegui bons resultados [Érika foi prata no Pan de 2007 e no Campeonato Mundial de 2013, ambos no Rio]. Maior que a pressão será o incentivo e o apoio da torcida! Estaremos com tudo a nosso favor!

Na sua carreira inteira, qual foi o momento mais marcante? E a maior decepção?

O momento mais marcante foi minha medalha nos Jogos Pan-Americanos de 2015 e a decepção foi Pequim-2008.

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Conheça a brasileira que perdeu uma perna, venceu um câncer e virou atleta recordista

A recifense Roseane Ferreira da Silva, mais conhecida como Rosinha, viu sua vida mudar quando, 1990, sofreu um grave acidente de carro que resultou na amputação da sua perna esquerda. Até então, Rosinha trabalhava como empregada doméstica e na ocasião se viu com um grande desafio pela frente: como iria manter sua independência? Rosinha deu um jeito. E que jeito que essa mulher deu…

Desde 2009 morando no Rio de Janeiro, a ex-empregada doméstica virou uma atleta paraolímpica com mais de 50 medalhas de ouro no currículo e tetracampeã dos Jogos Panamericanos.

Cheia de determinação, Rosinha transformou as perdas em combustível para entrar no atletismo paraolímpico. (Divulgação)

No especial do POP, Semana da Mulher, em homenagem ao dia 8 de março, confira trajetória dessa atleta especialista em lançamento de disco, dardo e arremesso de peso.

A transição dolorosa

Antes de apostar no mundo do esporte, Rosinha trabalhou como empregada doméstica por seis anos. E a transição para o atletismo paraolímpico não foi tão fácil. “Eu nunca imaginei ser atleta, muito menos uma atleta paraolímpica”, conta. Segundo ela, logo após o acidente, ficar sabendo que perderia a perna foi algo devastador. “Eu fiquei pesando: por que com tanta gente no mundo que quer o mal das outras pessoas, eu, que nunca desejei nada de ruim, é que perderia a perna? Eu não entendi e nem podia imaginar como seria”.

Ela conta que pediu ao médico que não a deixasse morrer e, quando acordou, após a cirurgia, só assimilou que estava sem a perna esquerda quando sentiu vontade de ir ao banheiro.

Com medo de não poder mais ajudar a mãe, Rosinha não se deixou vencer pelo desespero por muito tempo. “Ou eu desistia de viver ou tocava a vida pra frente. Como eu sempre quis viver, isso não tirou a minha alegria e a minha vontade de trabalhar”, afirma. (Divulgação)

A procura por emprego foi difícil, já que muita gente não confiava que ela pudesse concluir as tarefas. Ela chegou a trabalhar por comida e depois começou a vender roupas como autônoma.

Mas ninguém poderia prever que a oportunidade para mudar de vida bateria por acaso à porta de Rosinha.

Das dificuldades aos recordes

Diferente de muitos atletas, que sonham com a glória e iniciam seus treinos desde cedo para alcançar a vitória, Rosinha não tinha a pretensão de entrar no mundo do esporte – o que só viria a acontecer em 1999. A atleta relata que certo dia estava em frente à própria casa na capital pernambucana quando um homem apareceu perguntando se ela gostaria de “se tornar atleta”. “Achei que fosse piada, mas ele explicou que tinha esporte para pessoas que não têm uma perna, um braço…”, diz.

De início, a proposta não causou muito ânimo. Mas depois de muita insistência do irmão, ela decidiu ir fazer os testes. Logo no primeiro dia, Rosinha atingiu a marca de 13 metros no lançamento de disco, arrancando elogios e previsões de que poderia se tornar uma atleta recordista. “Eu nem sabia direito o que era isso, mas quando ele disse que como recordista eu poderia dar uma casa para a minha mãe, eu decidi treinar”.

Rosinha precisou lidar também com a dificuldade do namorado em aceitar que ela fosse atleta. Mas concluiu o seu primeiro campeonato brasileiro com três medalhas de ouro. (Divulgação)

Rosinha lembra que, apesar de ser parabenizada por muita gente, o namorado desprezava os títulos que conseguia em território nacional. “Ele disse que qualquer um podia conquistar o ouro no Brasil, que difícil mesmo era ganhar um mundial”, desabafa. Por isso, quando foi selecionada para competir no Mundial da Inglaterra pensou em desistir. Uma ida à igreja e muita reflexão a fizeram aceitar o convite e ficar lado a lado com atletas de 19 países diferentes.

Em meio à concorrência acirrada, Rosinha ficou em quinto lugar. Mesmo admitindo que na época não entendia por que a colocação rendeu congratulações, ela continuou treinando e conquistou o ouro e bronze no Parapan do México, em 2011, onde também ficou a nove centímetros de bater o recorde mundial de lançamento de disco. “Foi aí que comecei a entender a importância de uma medalha de ouro para o Brasil”, completa.

Atualmente, ela treina cinco horas por dia, dividindo esse tempo entre academia e a prática do arremesso. (Divulgação)

A perseverança da atleta rendeu mais de 50 medalhas de ouro e quatro títulos vitoriosos nos Jogos Panamericanos, sendo dois deles em sua primeira Paraolimpíada em Sidney (2000), no arremesso e lançamento de disco. Em Atenas, ela levou a melhor marca mundial no lançamento de disco.

Saúde e Rio 2016

O Rio de Janeiro vai ser a sede dos jogos de verão da 31º Olimpíada, que será realizada entre os dias cinco e 21 de agosto do ano que vem. Apesar da convocação de quem vai competir ainda não ter sido divulgada, Rosinha já se prepara diariamente, assim como outros atletas.

A responsabilidade de ser uma competição em casa, na cidade em que Rosinha resolveu chamar de lar desde 2009, parece pesar um pouco mais.

O ano passado não foi fácil para nossa atleta, em 2014 foram oito meses longe do esporte, em tratamento para curar um câncer na garganta. “É como se eu estivesse iniciando (no esporte novamente). Bate um nervosismo”, admite.

No entanto, ela venceu a doença e só precisará fazer acompanhando médico a cada três meses.

As provações difíceis não quebraram o espírito dessa atleta brasileira e muito menos diminuíram sua expressão sorridente e vontade de vencer. (Divulgação)

Às jovens mulheres atletas ela só aconselha: “Fé em Deus e ame ao próximo. Nunca esqueçam de serem felizes e se cuidarem. Cuidem da saúde, que é o único bem valioso que temos”.

Pode deixar, Rosinha. Não somos atletas como você, no entanto vamos ficar na torcida e acompanhando sua trajetória cheia de vitórias. E que todos os dias sejam motivos de celebração do poder feminino, não somente no Dia Internacional da Mulher.

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Como a atriz Ellen Page se tornou um ícone LGBT

Apesar da pouca idade, a atriz Ellen Page já se tornou um nome de referência entre a comunidade LGBT. Com 29 anos completados neste domingo (21), a canadense revelou publicamente sua sexualidade há pouco mais de dois anos, mas desde então não parou de advogar a causa das lésbicas, gays, bi e transexuais. Na mais recente entrevista concedida, Ellen declarou que se sentiu “moralmente obrigada” a sair do armário.

Ellen Page (Stacie) e Julianne Moore (Laurel) são as protagonistas de “Amor Por Direito” (Divulgação).

Em conversa com o site britânico Radio Times, a protagonista de “Juno”, de 2007, que lhe rendeu a fama precoce e uma indicação ao Oscar de melhor atriz, conta que foi seu papel no filme “Amor por Direito” que lhe deu o empurrão para falar sobre sua homossexualidade. A obra, baseada em fatos reais, conta a história de um casal de duas mulheres que lutam pelo reconhecimento judicial do relacionamento quando uma delas descobre que tem uma doença terminal:

Eu pensei comigo ‘não posso ser uma atriz enrustida e fazer este filme’. É muito simples. Pessoas como Laurel e Stacie são pessoas verdadeiramente corajosas, que em um momento de dificuldade inimaginável e tristeza se tornaram ativistas. Começou a parecer uma obrigação moral eu sair do armário.

O emocionante longa-metragem, que traz Julianne Moore na papel da esposa de Ellen, estreia no Brasil dia 21 de abril deste ano. A canadense, no entanto, nem esperou a estreia do filme para iniciar outro projeto pró-LGBT. Junto com o amigo Ian Daniel, Ellen tem viajado o mundo para a produção do documentário “Gaycation” – um jogo de palavras com “gay” e “vacation” (“férias”).

A série em estilo de documentário “Gaycation” conta com a produção de Ellen Page e Ian Daniel (Getty Images).

A intenção da dupla é mostrar as dificuldades enfrentadas por membros da comunidade LGBT nas mais diferentes culturas, além de contar histórias inspiradoras de gente que não mede esforços na busca por igualdade e pelo fim do preconceito. A própria Ellen já declarou em entrevistas que a série documental funciona como uma jornada pessoal para si mesma: “pude explorar mais sobre o que é ser lésbica, gay, bi ou trans no mundo todo”. A estreia de “Gaycation” está prevista para o último dia de fevereiro, no canal norte-americano da Vice.

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Dave Grohl fará apresentação especial na cerimônia do Oscar

Chelsea anuncia criação de torcida organizada LGBT

Foi-se o tempo em que arquibancada de estádio de futebol era um lugar opressor para lésbicas, gays, bi e transexuais. Pelo menos se depender do Chelsea, um dos mais tradicionais times de futebol do Reino Unido. O clube pretende, em conjunto com a Gay Football Supporters Network, estabelecer uma torcida organizada voltada especialmente aos torcedores LGBT. Em nota no site oficial, a equipe promete colaborar na formação do grupo e oferecer apoio e assistência para assegurar seu crescimento:

O clube está orgulhoso de celebrar sua diversidade com a iniciativa e trabalhando a fundo para satisfazer a visão da instituição e de uma comunidade que dá as boas vindas a todos, sem importar sua raça, religião, sexualidade ou gênero.

O Chelsea Futebol Clube foi criado em 1905 e conquistou a Liga dos Campeões na temporada 2011/12.

Presidente da Gay Football Supporters Network, Ed Connell se diz tremendamente orgulhoso da iniciativa. “Como sócio do Chelsea, estou encantado de ver que o clube apoia a criação de uma torcida LGBT, fazendo com que os torcedores gays se sintam verdadeiramente bem-vindos na equipe para a qual torcem”. Ele lembra que tem lutado contra a homofobia no futebol pelo últimos 12 anos e que, apesar dos primeiros 7 ou 8 anos terem sido frustrantes, ver a criação de uma torcida LGBT é “fantástico”.

O clube inglês manda seus jogos no Stamford Bridge, em Londres.

Imagens: iStock

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Saiba quais são os passaportes mais “poderosos” do mundo

As belas imagens vencedoras da 59ª World Press Photo Contest

 

Uma das competições mundiais mais importantes do universo fotográfico revelou seus grandes vencedores. A 59ª edição da World Press Photo Contest escolheu os premiados entre mais de 80 mil imagens inscritas, capturadas por 5.775 fotógrafos do mundo todo. Além do prêmio máximo, de Fotografia do Ano, foram selecionadas fotos individuais e de séries fotográficas de diversas categorias, como Notícias, Pessoas, Esportes e Cotidiano.

A Fotografia do Ano é um retrato da crise dos refugiados sírios na Europa, e foi capturada na fronteira húngaro-sérvia (Warren Richardson/World Press Photo).

A grande vencedora do concurso foi a foto de um homem passando um bebê sob a cerca que divide a Sérvia e a Hungria na cidade de Röszke, feita pelo australiano Warren Richardson no dia 28 de agosto do ano passado, durante o auge da crise dos refugiados sírios na Europa.

Na categoria de Natureza, quem levou o prêmio foi Rohan Kelly pela captura incrível de um “tsunami de nuvens” em contraposição aos despreocupados banhistas que parecem não notar o espetáculo à sua frente. Já o vencedor de Problemas Contemporâneos, Zhang Lei, ganhou ao retratar o preocupante estado de Tianjin, uma das maiores cidades da China. De volta à questão da crise de refugiados, o fotógrafo russo Sergey Ponomarev conquistou a melhor imagem de Notícias Gerais com um grupo chegando de bote na ilha de Lesbos, na Grécia.

Confira outras imagens na galeria abaixo ou diretamente no portal da World Press Photo.

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A história do menino afegão que ganhou uma camisa de Messi

Jaghori é o nome de um distrito da pequena cidade de Ghazni, no leste do Afeganistão. Pode não parecer, mas este lugar possui uma forte ligação com o futebol… da Argentina? Esta relação veio à tona depois do sucesso da foto de Murtaza Ahmadi, de apenas cinco anos, rodar o mundo nas redes sociais. “O maior fã de Messi”, como Ahmadi é conhecido nas ruas de Jaghori, costumava jogar bola com os amigos vestindo um saco plástico azul e branco, com o nome Messi e o número 10 escritos nele. A imagem desse pequeno craque foi parar no Facebook e Twitter, e não demorou muito para o ídolo argentino saber de sua existência.

Depois do sucesso na internet, Ahmadi já pode aposentar a sua “antiga camisa” da seleção argentina. Isso por que, agora ele possui um novo uniforme para vestir, enviado e autografado pelo próprio Lionel Messi.

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Ahmadi ficou famoso após ser fotografado com sua camisa da seleção argentina feita de saco de lixo. (Foto: Reprodução/Facebook)

Recentemente, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) publicou novas fotos em sua página no Facebook, que mostram o garoto afegão usando os presentes que ganhou do jogador. “Eu amo Messi, e minha camisa diz que Messi também me ama”, comemorou Ahmadj.

Confira as novas imagens Murtaza Ahmadi:

Fotos: Reprodução/Facebook/Unicef Afghanistan)

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Zayn Malik diz que nunca quis fazer parte do One Direction

 

Logo após anunciar que não descartava uma reunião com o grupo One Direction, o ex-integrante Zayn Malik está novamente repercutindo nas mídias sociais. Isso porque, no teaser da entrevista que deu para a rádio Beats 1, da Apple Music, o cantor declarou que nunca quis realmente fazer parte da banda. O vídeo ainda não foi divulgado na íntegra, mas os trechos liberados pelo canal do YouTube foram o suficiente para dar o que falar.

Para o cantor Liam Payne, integrante do 1-D, o One Direction nunca foi o estilo musical de Zayn, e talvez isso justifique seu sentimento em relação ao grupo. “Eu acho que sempre quis sair, desde o primeiro ano”, disse Malik ao ser perguntado sobre quando teria surgido a vontade de deixar a boyband. “Eu nunca quis realmente estar lá”, declarou.

Zayn “tirou lágrimas” de fãs após anunciar que deixaria o grupo (Getty Images).

Quando eu percebi a direção que estávamos tomando na música, eu instantaneamente percebi que não era para mim, porque eu percebi que não poderia contribuir com nada ou dar minha opinião nisso ou naquilo porque não combinava com o que éramos enquanto banda e o que representávamos. Foi aí que ficou frustrante para mim.

Apesar da revelação que pode ter desapontado alguns fãs, não parece haver ressentimentos dentro da banda. Ainda na entrevista, Zayn cita alguns bons momentos que passou com os ex-companheiros, e destaca que os meninos sempre souberam que aquele não era seu estilo.

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Drag Pabllo Vittar rouba a cena em “Amor & Sexo”

Veja o discurso de Kesha durante evento de direitos humanos

A noite do último sábado (05) ficou marcada pelo discurso emocionante da cantora Kesha, que falou ao público depois de ter sido homenageada no jantar da Campanha por Igualdade e Direito Humanos da cidade de Nashville, nos Estados Unidos. A artista recebeu um prêmio por suas contribuições e apoio à causa LGBT. Ela foi chamada para subir ao palco por seu amigo e cantor Wrabel, que a agradeceu por todas as mensagens de aceitação e igualdade que tem defendido. Durante o pronunciamento, Kesha também aproveitou para falar sobre seus problemas legais com o produtor Dr. Luke, além de agradecer as pessoas que estão ao seu lado neste momento.

Kesha foi homenageada por suas contribuições e apoio à causa LGBT. (Foto: Reprodução/YouTube)

Minha mensagem hoje é para não ter medo de falar contra qualquer injustiça que você experimenta. Não deixe que pessoas assustem ou envergonhem você para mudá-lo nas coisas que te fazem ser único.

Kesha destacou sua luta pela comunidade LGBT, falando sobre os amigos próximos que sofreram críticas e abusos. “Eu não quero viver em um mundo no qual tratamos uns aos outros desse jeito”, disse a cantora.

A artista também falou sobre o fato de ser famosa, algo que a ajuda a defender as coisas nas quais acredita: “Estou em uma posição na qual eu posso realmente fazer algo de positivo para o mundo, e esta é a melhor parte da fama”.

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Confirmada 3ª temporada de “How To Get Away With Murder”

Vanessa Hudgens estrelará série de humor da DC Comics

Depois de deixar todo mundo emocionado com sua performance solo no musical “Grease: Live”, Vanessa Hudgens prepara-se agora para mergulhar no universo dos quadrinhos e ser a estrela principal da nova série “Powerless”, uma produção cômica da emissora NBC, que pretende mostrar como é a vida de cidadãos comuns em meio às batalhas insanas entre os vilões e os super-heróis da DC Comics. A atriz interpretará Emily Locke, uma mulher normal, sem nenhum tipo de habilidade ou poder sobre-humano, que trabalha em uma companhia de seguros e começa a ficar irritada com todas essas histórias malucas bagunçando a cidade.

Além de Hudgens, outro nome confirmado na produção é o da atriz Christina Kirk.

“Powerless” está sendo escrita pelo roteirista e produtor executivo Bem Queen, responsável pelo sitcom “A to Z”. A ideia da série é focar exclusivamente neste mundo paralelo, cercado por pessoas comuns que precisam continuar levando uma vida normal, mesmo com todos os eventos bizarros que costumam acontecer no universo DC. Apesar de ter tudo para ser hilária, a série ainda está em fase piloto e aguarda a aprovação para realmente sair da gaveta. Se tudo der certo, as gravações deverão começar em breve e a estreia da produção estará prevista para o final deste ano. Vamos ficar na espera!

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Celebridadess ainda não pararam de tirar selfie no elevador. Quer ver?

A novidade da belfie – a foto que privilegia a bunda – não chegou destronando as antigas manias. Prova disso é que a selfie de elevador, que ainda não tem um nome próprio (o que pode ser apenas uma questão de tempo), ainda está em alta.

E não é coisa de um ou outro famoso que aproveita que do elevador ainda pega Wi-Fi e sobe no Instagram uma ou outra foto. Dá só uma olhadinha na galeria abaixo:

Na verdade, até que a coisa toda faz sentido. Pensa um pouco. Você se arruma para ir para a academia ou para a balada – ou para ambos, as diferenças andam ficando meio borradas -, está com o celular na mão, entra no elevador e dá de cara consigo mesmo ali no espelho. Ora, se você é uma pessoa famosa, seu ego deve ser gigantesco. Então, como resistir a tirar uma foto de si mesmo?

Como culpá-los?

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