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Sem saber, a população brasileira é a que mais consome agrotóxicos. Ao contrário da Dinamarca – o primeiro país do mundo a se comprometer a implementar uma agricultura 100% orgânica até 2020 – os alimentos no Brasil vêm sendo comercializados com índices cada vez mais elevados de produtos químicos. Legumes, frutas e verduras estão chegando à nossa mesa sem ter passado antes por nenhum controle rígido referente aos níveis de veneno. E quando esta fiscalização é feita, abrange uma pequena fração das mercadorias, apenas um terço do que consumimos.

O uso de agrotóxicos está relacionado ao crescimento de culturas transgênicas, e aumentou mais de 400% em dez anos. Segundo especialistas, mais de um bilhão de litros foram aplicados na última safra nacional 2013/2014, o que representa quase 4 litros de agrotóxicos por habitante.

Entre os produtos mais usados encontram-se, inclusive, alguns potencialmente cancerígenos. A maior parte destas substâncias é de uso proibido em países da União Europeia, China e Índia.

Suar quando se está em contato direto com o sol ou durante a prática de atividades físicas é normal. Porém, quando a transpiração acontece até mesmo nos momentos de descanso, pode ser um quadro de hiperidrose. Caracterizado pela sudorese excessiva, o problema pode ser amenizado com toxina botulínica ou com cirurgia nas glândulas sudoríparas.

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Seguindo a tendência mundial de nova visão sobre as drogas, a Austrália se junta ao grupo de países que liberou a utilização da maconha para fins medicinais. O parlamento australiano aprovou a medida que autoriza o cultivo da erva, porém apenas para uso medicinal, e não recreativo. Os pacientes de epilepsia, Parkinson ou doenças terminais como alguns tipos de câncer serão os maiores beneficiados pela nova regra.

É um dia histórico para o país e para os muitos que lutaram bravamente para desafiar o estigma em torno dos produtos de maconha medicinal. Os pacientes não serão mais tratados como criminosos.

A fala acima é da ministra da saúde do país, Sussan Ley, e uma das vozes mais ativas a favor da legalização da maconha medicinal na Austrália. No Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar em 2015 um caso que poderia levar à descriminalização do uso e porte de drogas como a maconha no país. Após três voto favoráveis de ministros à flexibilização da lei, o ministro Teori Zavascki pediu vista dos autos em setembro e o julgamento ainda não foi retomado.

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Elas são um dos assuntos mais comentados da atualidade. As receitas detox, embora não sejam milagrosas, podem render um cardápio mais saudável.

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O mais recente hit de Anitta servirá para muito mais do que fazer todo mundo requebrar neste Carnaval. A canção “Bang” virou o novo lema da campanha da prefeitura do Rio de Janeiro em prol do sexo seguro no feriado. A ação de prevenção e conscientização sobre as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) foi estrategicamente programada para os dias que antecedem a grande festa anual – e Anitta é a porta-voz da mensagem:

Vamos dar um ‘bang’ no HIV. Sem camisinha, não.

O objetivo da Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual da Prefeitura do Rio de Janeiro, responsável pela campanha de prevenção ao HIV, é alertar os adolescentes (principalmente a faixa etária dos 13 aos 19 anos) para os perigos de uma relação sexual desprotegida. “A ideia é lançar no carnaval e atingir em cheio os jovens, o recorte que mais se infecta com o HIV atualmente”, explica o coordenador Carlos Tufyesson.

Após estourar para o grande público em 2013 com “Show das Poderosas”, a cantora tem se mantido no topo do cenário musical nacional. O novo álbum “Bang” recebeu o disco de platina no início de fevereiro após atingir a marca de 80 mil unidades comercializadas. Para ilustrar o sucesso crescente da carioca, o clipe da canção “Bang”, publicado no YouTube em outubro do ano passado, já ultrapassou o número de views de “Show das Poderosas” e chegou a 121 milhões de visualizações.

Eis um efeito colateral das novas tecnologias pelo qual ninguém esperava. Uma equipe de pesquisadores israelenses do Instituto de Tecnologia e Centro Médico de Haifa descobriu que os celulares estão literalmente matando as futuras gerações, uma vez que diminuem a contagem de sêmen dos homens. O estudo publicado na revista especializada Reproductive BioMedicine Online assegura que o uso frequente de smartphones pode derrubar em até 40% a quantidade de esperma, o que pode ocasionar a infertilidade.

Os testes foram feitos com 106 homens em Israel, cruzando informações pessoais e relativas ao uso do telefone com dados da qualidade do sêmen de cada um. Quase metade dos entrevistados (47%) que guardavam o aparelho no bolso da calça ao longo do dia apresentou níveis baixos de concentração de sêmen. Apenas 11% da população masculina em geral tem esse problema.

O autor principal do estudo, Ariel Zilberlicht, dá conselhos para que o mesmo não ocorra com você: “Com os resultados do estudo, é recomendado que os homens reduzam a duração das conversas ao celular e evitem portar o aparelho perto da virilha, dormir junto a ele, ou falar enquanto a bateria carrega”, diz, em entrevista a um canal de televisão local. De acordo com os cientistas, a qualidade do esperma tem caído desde o século passado devido à exposição cada vez mais habitual à radiação e à frequência eletromagnética dos celulares.

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