Autor: Redação

Quem passou o fim de semana curioso com o teaser divulgado por Riri no Twitter, pode agora se preparar para curtir não um, mas dois videoclipes megassensuais lançados pela musa de Barbados no início da tarde desta segunda-feira (22). Deixando todo mundo boquiaberto com seu rebolado, a cantora protagonizou ao lado do rapper Drake duas versões bem quentes de “Work”, o primeiro single do álbum “ANTI”, apresentado em janeiro deste ano. Com visuais bem diferentes, cada uma das produções foi filmada separadamente, em sets localizados em Toronto e Los Angeles.

O primeiro clipe é obra do canadense Julien Christian, mais conhecido como Director X. Ele, que também é responsável pelo vídeo de “Hotline Bling”, levou a produção para sua terra natal e realizou as gravações no bar caribenho The Real Jerk Restaurant. O clipe é cheio de dançarinos, em uma festa regada a música, drogas e bebidas. Ou seja, simplesmente a cara da Rihanna. Já o segundo, dirigido pelo sueco Tim Erem, traz um clima mais intimista, mostrando muito bem a sintonia dos músicos, que estiveram bem juntinhos em outros dois clipes, “What’s My Name?” de 2010 e “Take Care” de 2011.

Esta semana, “Work” subiu de sétimo para quarto colocado no Billboard Hot 100 e, se depender dos novos clipes, com certeza logo estará entre as primeiras posições. Já o álbum “ANTI” perdeu a liderança para “Evol” do rapper Future, mas permanece na entre os três primeiros colocados, logo atrás de Adele. Vale lembrar que o Anti World Tour começa no próximo dia 12 de março e tem shows agendados até agosto, passando pela América do Norte e Europa.

Tanto trabalho tem sido recompensado. Graças ao hit “Work”, interpretada em parceria com o cantor Drake, a diva pop Rihanna segue firme na liderança da mais prestigiada parada de sucessos do mundo: a Billboard dos Estados Unidos. Esta já é a sexta semana em que o mais recente single da barbadiana lidera a lista, principalmente devido aos serviços de streaming e on-demand. “Work” também está na terceira colocação nas rádios norte-americanas e em quarto no ranking das canções mais baixadas da semana.

A grande novidade do top 10 é a chegada do mais recente single da norte-americana Meghan Trainor “No”, cujo clipe foi lançado na semana passada. A estratégia comercial deu certo e a canção estreou pulou do 12º para o 6º lugar. Com o vídeo, o número de downloads da música cresceu 35%, e se tornou o mais vendido da semana. “No” é a quarta canção da ainda curta carreira de Meghan a alcançar o top 10 da Billboard, depois de “All About That Bass” (que já foi 1º lugar), “Lips Are Movin’” (4º) e “Like I’m Gonna Lose You” (8º).

Outro destaque fica por conta da jovem banda Lukas Graham, com o hit “7 Years”. A música dos dinamarqueses alcançou a vice-liderança, desbancando “Love Yourself”, de Justin Bieber.

Os dois cantores de maior sucesso nas paradas norte-americanas do momento, Zayn e Justin Bieber, estão juntos na mesma canção. Não, não se trata (ainda) de uma colaboração, e sim do trabalho de um DJ praticamente anônimo do YouTube, identificado apenas domo oskr96fred3. Apesar do mistério em relação ao autor da canção, o que sabemos é que ele fez com que “Pillowtalk” e “Where Are Ü Now” parecessem que foram feitas uma para a outra.

Produzida em parceria com Skrillex e Diplo, “Where Are Ü Now” foi lançada praticamente há um ano, no final de fevereiro de 2015. A canção foi top 10 de diversos países, entre eles Estados Unidos, Austrália e Reino Unido, e deu a Justin Bieber seu primeiro prêmio Grammy, de melhor gravação dance.

Já “Pillowtalk” é mais recente, e foi liberada apenas neste início de 2016. Apesar disso, foi ainda mais sucesso nos EUA, onde chegou a liderar o top 100 da parada Billboard de lá. Este é o primeiro single de Zayn após sua saída da boy band One Direction, em março do ano passado.

Uma das figuras mais importantes no cenário atual da música pop é, sem dúvidas, Rihanna. A cantora de 28 anos nascida em Barbados, que já conseguiu colocar 14 singles no topo da Billboard Hot 100 – incluindo a faixa “Work”, que já está na sua sétima semana de liderança na parada – agora é a primeira voz feminina a atingir 20 milhões de inscrições em seu canal oficial no YouTube.

Giving thanks to the Most High! Watch #KISSITBETTERVIDEO now on YouTube and VEVO!

Um vídeo publicado por badgalriri (@badgalriri) em Abr 4, 2016 às 11:01 PDT

Rihanna comemorou as suas conquistas em posts na sua conta do Instagram: um celebrando o número de inscritos, com um trecho de seu último clipe, “Kiss It Better”, de fundo, e outro agradecendo o apoio dos fãs que a fizeram permanecer por sete semanas seguidas no topo da Billboard Hot 100.

#WORK at No 1 on the #HOT100 for the 7th week! Glory to God! Thank y’all for the continued love and support! ⚓ #ANTI #CaribbeanTing

Uma foto publicada por badgalriri (@badgalriri) em Abr 4, 2016 às 6:14 PDT

Além dos 20 milhões conectados no canal, a cantora tornou-se, com “Kiss It Better”, a artista feminina a ter o maior número de visualizações de vídeos no VEVO, totalizando 8,444 bilhões, seguida por Taylor Swift, visualizada 8,443 bilhões de vezes. No quadro geral, as duas perdem o posto para o cantor Justin Bieber, que superou a marca dos 10 bilhões.

Esta sexta-feira, dia 17 de julho, marca o aniversário de 48 anos da morte de John Coltrane, um dos maiores saxofonistas da história do jazz. Nascido em Hamlet, Carolina do Norte, em 1926, Coltrane só começou a tocar depois que se mudou para a Filadélfia, na Pensilvânia, e ganhou um sax alto de presente de sua mãe. Cerca de dois anos depois, o americano já fazia apresentações profissionais na cidade.

Seu talento foi reconhecido na Marinha, quando se alistou em 1945 para não ser selecionado pelo Exército no final da Segunda Guerra Mundial. Coltrane se tornou líder da big band militar. Ao ser liberado, voltou para Philly e começou a ganhar notoriedade na crescente cena de bebop. Durante esses anos, estudou jazz e colaborou com diversos artistas, entre eles Charlie Parker.

Ao longo de sua carreira, John Coltrane tocou com nomes consagrados do jazz como Dizzy Gillespie, Miles Davis, Thelonious Monk, Wes Montgomery e Duke Ellington, entre outros. O saxofonista foi um dos primeiros a incorporar os modos ao jazz, dando início ao movimento free jazz.

Ao lado de sua segunda esposa, Alice Coltrane, e o filho Ravi Coltrane, John levou sua música para caminhos mais espirituais. Morto em 1967, vítima de câncer no fígado, o saxofonista recebeu inúmeros reconhecimentos póstumos, entre eles um prêmio Pulitzer em 2007 e a canonização como São John William Coltrane pela Igreja Ortodoxa Africana.

Até hoje e provavelmente por muito tempo história adentro, John Coltrane permanece como um dos mais importantes saxofonistas. Relembre algumas de suas principais gravações:

O cantor Cristiano Araújo morreu nesta quarta-feira, dia 24, vítima de um acidente de carro entre as cidades de Goiatuba e Morrinhos, em Goiás, quando voltava de um show que fez em Itumbiara. Ele estava ao lado de sua namorada, Allana Moraes, que também faleceu, e outras duas pessoas, que sobreviveram.

Natural do município de Goiás, localizado no estado homônimo, Cristiano nasceu em 1986 em uma família de músicos e ganhou seu primeiro violão aos 6 anos. Aos 9, já se apresentava. Aos 13 anos, o sertanejo gravou seu primeiro CD e tentou alcançar a fama sozinho até os 17, quando passou a cantar em duplas, período que durou cerca de seis anos.

Voltando a apostar na carreira solo, o artista estourou em 2011 com a música “Efeitos”, interpretada ao lado de Jorge (da dupla Jorge e Mateus) no CD e DVD “Efeitos Tour 2011”. Além de Jorge, Gusttavo Lima, Humberto e Ronaldo e outros amigos do goiano o ajudaram a concretizar o projeto.

Cristiano gravou um novo DVD, “Ao Vivo em Goiânia”, em 2012, abusando da participação de mais alguns grandes nomes do gênero sertanejo. Bruno e Marrone, Fernando e Sorocaba e novamente Gusttavo Lima colaboraram com o cantor, que lançou hits como “Bará Bará”, “Mente pra Mim” e “Você Mudou”.

Em 2013, o sertanejo lançou um de seus maiores sucessos, “Caso Indefinido”, seguido por “Maus Bocados”, “Cê que Sabe” e “É com Ela Que Eu Estou”. Nos últimos tempos, Cristiano estava fazendo a turnê do seu último disco “In the Cities – Ao Vivo em Cuiabá”, de 2014, divulgando o single “Hoje Eu Tô Terrível”.

Confira abaixo os principais sucessos de Cristiano Araújo:

“Efeitos”

“É Fato”

“Mente Pra Mim”

“Você Mudou”

“Me Apego”

“Bará Bará”

“Empinadinha”

“Tá Soltinha”

“Hoje Eu Sou Seu Meu Bem”

“Caso Indefinido”

“Maus Bocados”

“Cê Que Sabe”

“É Com Ela Que Eu Estou”

“Perdeu o Cara Errado”

“Hoje Eu Tô Terrível”

Hoje é celebrado no Brasil o Dia do Casal, por algum motivo (desconfio que seja para vender pacotes temáticos de jantares em restaurantes – risos). Seja como for, é uma ótima oportunidade para a gente lembrar alguns casais que já rolaram no meio musical e infelizmente (ou não) já terminaram. No mínimo, renderam parcerias interessantes.

Rihanna + Drake

Depois do bafafá envolvendo Chris Brown e o relacionamento violento, RiRi namorou Drake por um tempinho. Aliás, tem muita gente que acha que eles ainda estão juntos, pois já foram vistos saindo de festas ao mesmo tempo. Mas pode ser que sejam apenas amigos, né?

Paula Toller + Herbert Vianna

Duvido que você soubesse dessa! Herbert Vianna, líder do Paralamas do Sucesso, foi casado com Paula Toller, vocal do Kid Ableha. Embora o relacionamento tenha terminado, os dois são muito amigos. Paula até declarou certa vez que voltou a se aproximar do catolicismo (sua religião) por conta do acidente que Herbert sofreu (a queda do ultraleve que Herbert pilotava, que o tornou paraplégico). “Nunca rezei tanto como naquela ocasião”, declarou Paula.

Ellie Goulding + Skrillex

Eita que o povo da música eletrônica gosta de namorar entre si! Ellie Goulding teve um affair com Skrillex entre 2012 e 2013. Hoje ela namora Dougie Poynter, do McFly, mas não guarda rancores do ex. Em fevereiro, Ellie liberou uma faixa inédita da época em que namoravam, e Skrillex postou no Twitter: “Tinha quase esquecido de como essa música soava… obrigada por liberar este som, Ellie!”.

Marisa Monte + Nasi

Sabia que Marisa Monte e o vocal do Ira!, Nasi, já foram um casal? O relacionamento durou um ano e meio, e parece que foi bem apaixonado. No entanto, segundo a biografia de Nasi, acabou de um modo triste. Marisa Monte pagou uma passagem para ir visitá-lo em Nova York (onde Nasi morou por um tempo) e, chegando lá, ele admitiu tê-la traído em plena Quinta Avenida!

Avril Lavigne + Deryck Whibley

Antes de ser casada com o sr. Nickelback, ou Chad Kroeger, Avril Lavigne foi casada com Deryck Whibley, vocal do Sum 41. Eles ficaram juntos de 2006 a 2009.

Lindsay Lohan + Samantha Ronson

Em 2007, a mídia ficou enlouquecida com boatos de que LiLo estaria namorando a DJ, cantora e compositora Samantha Ronson. No ano seguinte, Lindsay confirmou o relacionamento em uma entrevista de rádio. Em 2008 mesmo elas terminaram, muito por conta do importuno dos paparazzi. mas ambas declararam que se respeitam muito.

Cher + Gene Simmons

Este foi um casal bem peculiar: Cher, musa-mor da música pop foi namorada de Gene Simmons, baixista da banda de rock KISS. Isto foi em 1979 e naquele ano Cher declarou à revista People: “Este é o melhor relacionamento que já tive com outro ser humano”.

Membro do Hall da Fama da Música Country desde 2004, Kris Kristofferson está entre os mais influentes compositores e intérpretes da música popular americana. Se hoje, em seu aniversário de 79 anos, o músico está entre as lendas do folk, as coisas não foram tão fáceis no início de sua carreira.

Nascido em uma família de militares, Kristofferson precisou abandonar o posto de capitão e piloto de helicópteros do Exército americano para perseguir seu sonho musical. A decisão causou rompimento definitivo nas relações entre o músico e seus familiares, visto que ele decidiu largar a carreira militar para ser zelador no prédio da Columbia Records em Nashville por volta de 1965, onde conheceu o astro e futuro parceiro Johnny Cash.

Depois de muito batalhar tentando convencer intérpretes famosos a gravar suas composições, Kris Kristofferson finalmente conseguiu emplacar hits nas paradas de sucesso com “Viet Nam Blues”, gravada por Dave Dudley em 1966; “Jody and the Kid”, na voz de Roy Drusky; e “From the Bottle to the Bottom”, por Billy Walker.

Mais tarde, Kristofferson conseguiu sucesso como intérprete após ser introduzido por Johnny Cash no Newport Folk Festival. Diz a lenda que o cantor só convenceu o astro a lhe apadrinhar após pousar de helicóptero, sem avisar, no quintal de Cash para entregar algumas fitas demo.

Nos anos seguintes, artistas como Jerry Lee Lewis, Waylon Jennings, Janis Joplin, Willie Nelson e o próprio Cash, entre outros, tiveram sucesso ao gravar composições de Kristofferson. Em 1971, seu segundo álbum, “The Silver Tongued Devil and I” o consolidou como cantor na cena country/folk americana.

Kris Kristofferson é também muito lembrado por ser um dos membros do supergrupo Highwaymen, ao lado de Johnny Cash, Willie Nelson e Waylon Jennings. A música que levava o nome da banda foi eleita o Single do Ano em 1985. Ao mesmo tempo, o músico se dedicou à carreira como ator no cinema.

Depois de uma significante diminuição no volume de produção nos anos 90, Kris Kristofferson voltou a chamar atenção com o álbum extremamente intimista e honesto “Closer to the Bone”, de 2009. Seu mais recente disco é “Feeling Mortal”, lançado em 2013.

Confira alguns dos principais hits de Kris Kristofferson, interpretados por outros artistas e pelo próprio:

O Paris Saint-Germain lançou um aplicativo em parceria com a plataforma Spotify para acessar as playlists musicais dos seus jogadores preferidos. Batizado de Magic Sound, o app é accessível pela página no Facebook do clube ou por este link.

O primeiro craque a divulgar seu gosto musical na plataforma foi o argentino Javier Pastore. Recentemente chamado de “melhor do mundo” pelo ex-jogador francês Eric Cantona, atacante lendário do Manchester United na década de 90, Pastore se revela um grande apreciador de músicas latinas.

Entre os artistas favoritos do meio campista estão os cantores argentinos Damian Córdoba (também conhecido como El Wacho), Mario Luis, além da banda Las Fiestas, da cidade de Córdoba, onde o jogador nasceu, em 1989. Com essa seleção musical, “El Flaco” (como a imprensa argentina costuma chamá-lo) pretende introduzir o “cuarteto”, estilo musical popular da sua cidade natal, no vestiário do time e nas pistas das baladas mais chiques de Paris.

O aplicativo também oferece uma playlist para o público curtir as novidades da cena parisiense, com artistas locais como Kavinsky, Sébastien Tellier e Brigitte, assim como bandas francesas já estabelecidas: Daft Punk e Air, por exemplo. A lista, chamada “De Retour du Stade” (Voltando do Estádio), foi pensada para os torcedores matarem o tempo no metrô e se prepararem para voltar ao trabalho após uma grande partida. Mais pop, essa playlist inclui, entre outros, o duo Kanye West-Paul McCartney e Coldplay.

A vida dos MCs mirins realmente não está mais tão fácil. Após o fatídico caso da pequena MC Melody, a bola da vez foi MC Pedrinho, do hit “Dom Dom Dom”. Nesta quarta-feira, 27, a Promotoria de Justiça de Santana, em São Paulo, obteve liminar do Juízo da Infância e da Juventude que proíbe shows do cantor no Brasil. Embarcando na onda, a Vara da Infância e da Juventude solicitou a retirada dos conteúdos do MC de todas as redes sociais.

[Os shows] violam a Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Convenção na ONU sobre os direitos da criança, notadamente pelo conteúdo das canções que interpreta, com alto teor de erotismo, pornografia e palavras de baixo calão, incompatíveis com a condição peculiar de pessoa em desenvolvimento.

Até os vídeos oficiais de Pedrinho no YouTube estão fora do ar. Caso a liminar seja descumprida, ele deverá pagar multa de R$ 50 mil por apresentação. O MC fazia uma média de 20 shows por mês e em suas letras abordavam temas para lá de adultos. Será que Brinquedo, 2K, Pikachu e outros MCs mirins que fazem sucesso também serão fiscalizados pela justiça brasileira?